Do or Die escrita por LadyThyssa, Dr Hannibal Lecter


Capítulo 25
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Pois é galera, finalmente o final. Espero que todas as duvidas, tudo que ficou implícito ao longo da fanfic seja esclarecido aqui. Tenham uma boa leitura! :)



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Algum tempo antes do jogo:

Charlie era um garoto normal, ou pelo menos era este seu nome até ele entrar no jogo e ser conhecido como Voraz. O garoto morava em uma grande metrópole com a mãe e seu irmão, seu pai tinha morrido antes do garoto nascer na guerra. Os tempos eram outros, as coisas eram outras e as pessoas eram outras. Charlie morava em um futuro assustador, mas isto não é assunto para agora. Enquanto andava pelas ruas da cidade Charlie observava os grandes mercados fechados, a destruição dos antigos prédios e as pessoas passando fome. Um cartaz lhe chamou a atenção, ainda estavam procurando a pessoa que roubou a reserva de comida da prefeitura. Os fiscais passavam em várias casas, invadindo a procura de sinais da comida roubada.


O menino sempre andava o mais rápido possível, com medo que roubassem o pouco que tinha. Sua mãe tinha mandado o garoto procurar algum lugar que vendesse alimento, mas a noite já estava chegando e Charlie não tinha notado nenhum sinal de comida.


Depois de tanto andar finalmente o garoto tinha chego em sua casa, sua mãe gostava muito de plantas e por isso tinha vasos por toda a parte. Mas infelizmente a água estava escassa e as plantas estavam todas morrendo. A pintura verde de sua casa estava descascando, logo que entrou seu irmão mais velho estava deitado no sofá. Olhando para o teto e mascando chiclete, como sempre.


– Olá Pateta! - Rafael, o irmão mais velho de Charlie, tinha grandes e musculosos braços, usava roupas coladas no corpo e passava muito tempo cuidando do corpo. Rafael sempre agia sem pensar, sempre caia em problemas e sua mãe sempre tentava concertar tudo. Como sempre ele cumprimentou seu irmão mais novo com um soco no estomago.

– Mãe! Rafael me bateu de novo - Charlie era mirrado e fraco, não tinha músculos, só era alto e com grandes braços magros.

– Meninos par.... - Um esganiçado e agudo grito rompeu da boca da mãe dos garotos - O que é isto dentro de sua mochila Rafael? - Rafael ficou desesperado, ele já deduzira o que a mãe tinha achado.


– Eu já falei para você não mexer nas minhas coisas! - A mãe dos garotos desceu as pressas da escada exibindo seus cabelos loiros cacheados, um batom vermelho e um vestido vermelho.


– O que significa isto? - Ela jogava toda a comida que estava dentro da mochila com fúria, arremessando na direção dos dois garotos. Rafael não precisou explicar, a mãe de Charlie já deduzira o que era e Charlie também - Você roubou a comida da prefeitura? - Rafael não tinha o que responder, não sabia como responder - Charlie pega a faca, nós vamos picar isso em mil pedaços se for possível e colocar em meio as plantas!


Naquela época o lixo era verificado, para achar o ladrão e por conta da grande seca era proibido queimar as coisas. O garoto mais novo então foi a cozinha, pegou uma grande faca e esta era uma de suas lembranças perdidas em meio ao jogo. O garoto andando com a arma que resultaria a morte de sua mãe na mão, a lamina brilhando e exibindo o reflexo do rosto com algumas espinhas do rapaz. Charlie pouco conseguiu chegar até a sala e bateram na porta. Eram apenas três batidas, um simples "toc,toc,toc". Todos empalideceram, este era o toque dos fiscais que procuravam o alimento roubado.


– Vo-o-ocê pode dar um je-e-eito mãe, você pode conversar com eles ou assumir a culpa - Rafael estava totalmente aflito.


– Desculpa meu filho, mas eu vou abrir esta porta e deixar eles entrarem. Você vai ter que assumir a culpa de seus erros - Com uma angustia eminente, a mãe dos garotos foi em direção a porta. Rafael parou em meio ao seu caminho.


– Eu não posso ser preso! - A mãe tentava a todo custo, desviar da montanha de músculos que era o filho.
– Se ninguém abrir, nós vamos invadir! Em 20... - Rafael entrou em um desespero completo, enquanto a voz dos fiscais soavam em alerta.


– Ótimo! Eu espero eles abrirem e revelo tudo! - A contagem continuava 17,16...


– Você não vai conseguir contar nada! Porque eu não vou deixar - O garoto tirou a faca da mão do irmão, correu em direção a mãe. Ele não sabia o que estava fazendo e agia totalmente pelo desespero momentâneo. Antes de cravar a faca no peito de sua mãe, a mulher encarou Charlie. Com uma face de sofrimento e dor, face que o garoto guardaria em sua lembrança mesmo dentro do jogo. Então seu irmão cravou a faca no peito de sua mãe, Charlie tentou impedir. Mas o irmão era forte e o arremessou longe. Rafael quando percebeu o que tinha feito, quando percebeu quão ruim era seu ato, simplesmente fugiu assustado. Correu e escapou pela porta dos fundos, carregando uma culpa que ficaria em seu coração para sempre. Charlie fitou sua mãe estatelada no chão, com uma faca cravada no peito e em cima de uma poça de sangue. Esta seria a ultima lembrança que carregaria na mente dentro do jogo, ele correu em direção a sua mãe. Com a esperança que ela estivesse viva, então ouviu "Zero!" A porta voou, ferpas foram arremessadas na direção do garoto, vários inspetores entraram e se depararam com a cena. Uma mulher morta no chão, um garoto ao seu lado olhando assustado e os alimentos roubados espalhados pelo chão.


– Parece que achamos o ladrão de alimentos e um assassino mirim! - Charlie foi algemado, julgado e preso. Ficou preso por quase um ano, foi onde conheceu seu companheiro de cela Theodoro e chamado carinhosamente apenas como Theo. Ele aprendeu a lutar e a usar armas, até que um dia um homem careca, com uma pasta na mão e um olhar maligno chegou no presidio. Momentos depois o carcereiro chegou ao lugar, avisando aos dois:


– Venham, vocês foram selecionados para participar do projeto Do or Die!

Algum tempo durante o jogo:

Theo assistiu seu melhor amigo morrer, caindo aos poucos e abandonando sua vida. Theo nunca tinha sentido aquilo, nunca tinha provado de um sentimento tão intenso. O garoto nunca sentira uma angustia e uma tristeza tão profunda, ele nunca sentira uma dor tão grande. Mas além de ambos os sentimentos, Theo também sentia algo novo, culpa! O amigo tinha pedido para que ele o desarmasse e Theo sabia que conseguiria, sabia que ele poderia. Mas ele não fez e la estava seu melhor amigo, la estava seu único amigo, Voraz morto! O garoto observou seu amigo caindo, observou enquanto ele sumia de vista dentro do abismo profundo. Seu mundo parecia ter desabado sobre suas costas, Theo estava totalmente imponente e não conseguiria fazer nada. Então ele pensou em suicídio, pensou em se jogar no abismo e se juntar ao amigo. Mas algo o segurou, a rasão por ele não ter desarmado Voraz e a razão que até então o tinha manipulado. Ao seu lado, estava Pan com um sorriso de víbora apenas fitando seu namorado chorando. Pan era perigosa e peçonhenta, como uma cobra.


– Ele morreu! - Theo estava desolado, desconsolado e com tamanha dor no peito que nada no mundo conseguiria deter. Pan gargalhou, uma gargalhada fria e sombria. Theo não estava entendo o motivo do riso, será que ela não tinha percebido que seu amigo estava morto?


– Parabéns Theozinho - Ela caminhava na frente de seu namorado lentamente, passou a mão em seu queixo e deu uma leve piscadela - Você cumpriu seu papel exatamente do jeito que eu pensei, agora Voraz não cumpriu seu papel certo. Não era pra ele ter se matado! - A garota disse com um pouco de irá em sua voz - Era para ele ter fugido! Era para ele continuar vivo e todos continuarem aqui! Nunca pensei que aquele maldito seria tão altruísta.


– Porque você esta falando assim de Voraz? - Theo aos poucos entendia, o animal peçonhento que era sua namorada.


– Você sempre soube queridinho, você sempre soube que eu sou a traidora! Bem que meu pai me disse que você é ingenuo, que é fácil de ser manipulado. No começo fiquei com medo que você contasse ao grupo quem eu era verdadeiramente ou que você salvaria Voraz, mas parece que você foi um ótimo peão - Pan puxou Theo para trás, o garoto caiu de costas no chão. Ela subiu lentamente em cima dele, falava com o olhar fixo nos seus. Enquanto o garoto permanecia imóvel e admirando a beleza da garota - Como eu disse mesmo? - Ela desabotoava a camiseta de Theo vagarosamente - "Meu pai é um cientista pobre e indefeso, obrigado a trabalhar. Se você deixar as pessoas saírem ele será linchado, se meu pai morrer eu não vou aguentar. Capaz de eu morrer junto, você gostaria de me ver morta?" - Ela dizia com uma voz fina, imitando uma garotinha tonta. Logo em seguida deu uma longa e maligna risada - Que patético! Até a vadia da Layla não teria caído nisso - Ela tirou a camiseta de Theo rapidamente e roçava seus dedos pelo seu peitoral. Com suas grandes e pontudas unhas, enquanto o garoto parecia ter congelado


– Sinceramente, eu odeio esse lugar e odeio essas pessoas - continuou a garota com maldade nas palavras - Mas sou obrigada a coletar informações para o meu pai até o fim do projeto, sou obrigada a informar tudo que acontece nesta porcaria! - Ela abraçava Theo e então sussurrou em seu ouvido, de forma provocante - Lembra de Maysa? Ela descobriu que eu era a traidora, muito esperta aquela garota. D.O.D, Do or Die ou simplesmente Donald, Odair, David. Nome dos três criadores, ela percebeu tudo quando eu vi meu pai morrendo e gritei Odair. Pena que ela esta morta, é um preço a pagar. Tenho que matar todos aqueles que descobrem meu segredinho - A garota tirou sua blusa, exibindo o sutiã que envolvia seus seios fartos e então começou a beijar Theo. Os dois se beijaram loucamente, o garoto atordoado com a situação e a garota aplicando um golpe de meste. Dando a ele um ultimo minuto de prazer, sugando seu folego a cada beijo. O garoto sabia que ela era a traidora, que ela era uma assassina, que ela o mataria, porém ele continuou.


Em seu profundo ele gostava de tudo aquilo, ao invés de protestar ou reagir ele sentia o corpo frio da garota em seu quente peitoral. Simplesmente assistia ela tirando sua roupa aos poucos, ficando finalmente seminua . Theo gostava da garras da garota passando pelo seu corpo, ele gostava de sentir seu doce veneno em seus lábios carnudos e o jeito como ela o envolvia. Em meio a toda carnalidade, a menina tinha feito mais uma vitima. A víbora conseguiu preparado o terreno e finalmente poderia abater sua vitima.
Assim como a viúva negra mata seu parceiro após seduzi-lo, Pan sacou sua faca e o degolou. Theo tinha morrido e ninguém saberia quem era seu verdadeiro assassino.

Algum tempo depois do jogo:

Layla se escondia pelos cantos da cidade, aflita por não saber seu destino certo e tentando ao máximo sobreviver. Parecia que aquela situação de vida ou morte nunca acabaria, parecia que o sofrimento seria eterno. Layla estava em um beco escuro, enquanto observava os gigantescos muros que cercavam a cidade. Sua memória voltava aos poucos, suas lembranças retornavam vagarosamente em sua mente. Até que um garoto encapuzado, magro ao extremo chegou perto dela.


– Quem é você? - Layla parou de revirar o lixo a procura de alguma comida e sacou a faca em direção ao garoto. Ela esperava quando sair do jogo contar aquilo para todos, ver uma indignação popular, mas as pessoas já sabiam e concordavam com aquela crueldade toda.


– Vim em paz! Preciso lhe contar algumas coisas - O garoto tirou o capuz, ele tinha vários machucados e uma enorme cicatriz - A pessoa que mandou fazer isso em mim, foi a mesma que te colocou no jogo. A menina se aproximou um pouco desconfiada, temendo em ser uma emboscada. - Prazer meu nome é Rafael, irmão de Charlie ou Voraz!


– O que aconteceu com você? - A menina percebeu que Rafael não queria ferir ela ou coisa do tipo - Você estava no jogo também?


– Não... - Ele ficou com medo de falar onde ele realmente estava - Eu estava junto com os cientistas - A garota agarrou com força a faca e deu um passo para trás - Fique tranquila, eu não vou te fazer nada de mais - Rafael puxou duas latas enferrujadas, ambos se sentaram - Achei que você tem o direito de saber os objetivos do projeto D.o.D, por isso vim aqui. A história é um pouco longa, então pode sentar - O garoto puxou o ar e começou a contar:


– No passado as pessoas abusavam dos recursos naturais, exploravam o planeta terra, tudo por conta do maldito desenvolvimento. Eles nunca acharam que iria acabar, eles nunca acharam que um dia o mundo entraria em colapso, eles nunca acharam que um dia tudo iria acabar.... No primeiro momento a água começou a se esgotar, o petróleo já era escasso e os alimentos se esgotavam.


– Porque raios simplesmente não plantaram mais? - Layla interrompeu o garoto, derrubando sua linha de raciocínio.


– Quando o petróleo se esgotou completamente, ocorreu uma guerra química de proporções assustadoras. A guerra foi insana, erradicou o continente Africano, parte da Asia e destruiu boa parte das terras férteis. Outro fator foram as catástrofes naturais, que ocorrem até hoje em uma intensidade assustadora. Inúmeros furacões, terremotos e tsunamis acontecem anualmente. O mundo esta em colapso! Mas os muros vieram depois, quando a água começou a se esgotar. Começou uma nova guerra, foi então que algumas cidades como a nossa decidiram se fechar, decidiram se isolar do mundo. Essas grandes cidades juntaram todo seu recurso, construíram gigantescos muros para evitar ataques e se fecharam do mundo. Todo ano distribuíram alimentos e água racionalmente, economizando o máximo. Mas isso não duraria eternamente, nossos recursos se esgotaram. As pessoas começavam a atacar umas as outras, em busca de alimentos e água. Tudo virou um completo caos, foi então que decidiram abrir uma pequena fresta no muro e enviar pessoas rumo ao desconhecido.


– Porque não fizeram acordos? Aposto que o poderiam fazer uma troca ou coisa do tipo. Porque tanto medo do exterior a ponto de se fechar e deixar as pessoas morrendo? - Rafael já presumia que seria uma conversa longa e complicada.


– A unica forma de politica que existe atualmente é o caos, é o extinto de sobreviver. Quase o mundo todo não existe mais! Nós atualmente vivemos drásticas consequências de nossos antepassados, a raça humana quase foi extinta. O pouco que sobrou foram das grandes cidades que se isolaram, todo o progresso que conseguimos anteriormente não serve para nada! Não temos petróleo, quase não temos matéria prima e as fabricas estão todas destruídas. Nós somos frutos de um crescimento desordenado...


– Eu preciso voltar para o meu grupo, já esta escurecendo. Onde o projeto,o jogo, entra nesta história? - Ela tinha medo de ficar muito tempo no mesmo lugar, ela nunca tinha paz. As pessoas sempre tentavam prender ela e os sobreviventes do jogo, ela sempre fugia como um rato. Mesmo sabendo que poderia matar muitos.


– Retomando, quando abriram uma fresta no muro decidiram que não poderiam mandar qualquer um. Precisavam mandar jovens fortes e capaz de conseguir obter algum resultado. Foi então que investiram o pouco dinheiro e toda a tecnologia que restava, no bilionário projeto Do or Die. No começo tentaram colocar qualquer jovem, mas ocorreu uma revolta popular. As mães não queriam ver seus preciosos filhos passarem por várias torturas, foi então que tiveram a ideia de mandar criminosos! - Layla ficou congelada, em seu rosto não tinha nenhuma expressão - Ninguém teve dó de ver um assassino passando por torturas, ninguém contestou. Todos apoiaram, então foram em direção a cadeia pegaram os mais jovens, os mais inteligentes e os mais fortes. Colocaram eles para treinar, para conseguir enfrentar o mundo fora do muro e obter resultados - Layla estava calada, parecia que as palavras tinham fugido de sua boca.


– Mas nem todos eram criminosos, alguns foram injustiçados! - A garota disse com poucas e frias palavras, em defesa própria. Ela estava cansada de toda aquela perseguição que sofria, ela vasculhava dentro de si na esperança de tentar achar alguma lembrança. Porém só tinha um grande e profundo vácuo, onde sua memória repousava antes de ser tirada a força.


– Você e Charlie, não eram criminosos. Charlie foi preso e acusado por um crime que eu fiz, ele foi levado pela morte de nossa mãe. Mulher que eu matei e ele levou a culpa - Um acesso de raiva percorreu todo o corpo de Layla, ela queria gritar, xingar ou espancar o garoto. Mas ela não fez isso, ela queria saber mais do que tinha e estava acontecendo - Depois que minha mãe morreu e Voraz foi preso, fiquei sozinho por um curto período de tempo em casa. Até eu ser saqueado, até roubarem toda a minha casa e me expulsarem. Então fui viver na ruas, onde não conseguia achar alimento e passei fome por um tempo. Tive então a decisão de procurar meu irmão, ver como ele estava e tentar achar um pouco de comida. Neste momento me noticiaram que ele tinha sido levado para o projeto D.o.D, meu irmão era fraco e decidi ajudar ele. Decidi trabalhar junto com os cientistas, fiz o máximo que eu pude, eu juro! Investigava aquele lugar diariamente e na surdina eu falava com meu irmão, eu entrava em sua mente como uma voz misteriosa. Passava instruções e revelava a ele tudo o que eu sabia, até que um dos criadores me viu ajudando um jogador. Tentaram me matar, eu fui espancado quase até a morte e com muito esforço escapei - O garoto tirou parte da camiseta, exibindo sua excessiva magreza e os incontáveis machucados em seu peito - Você, não foi para no jogo de uma maneira convencional. Ao contrario de todos você tentou salvar o grupo, invadiu o complexo que colocaram os jogadores e tentou contar tudo a eles. Tentou salvar eles, mas ao invés disso te jogaram no projeto junto com os outros e te fizeram mais uma vitima - A feição de Layla indicou uma fúria nítida e uma raiva intensa.


– A fresta no muro ainda existe? - Layla perguntou seriamente, Rafael afirmou com a cabeça. Então a garota percebeu que estava na hora de tomar uma drástica decisão - Eu vou reunir o grupo - Ela encarou o horizonte com os cabelos ao vento e seus lindos olhos cor de âmbar - Nós vamos sair dessa cidade de uma vez por todas!


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Notas finais do capítulo

"Obrigada pessoal por acompanhar, espero que tenham gostado! Bjs"
Grabelyn
" Obrigado aos leitores, obrigado pelas visualizações, obrigado pelos comentários e obrigado aqueles que favoritaram. Enfim, a fanfic termina aqui. Espero que tenham gostado, só tenho que agradecer vocês. Vai rolar continuação? Não sei, talvez sim ou talvez não. Se, por acaso, tiver uma continuação eu aviso vocês. Mas por enquanto nós encerramos aqui, obrigado por tudo e torço para que nos encontremos em breve"
Um Garoto da Capital



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