Um mês se passou desde que Ana foi falar com Bruno e Fatinha, e pra falar a verdade, eles não tinham ideia de como iriam ajudá-la a desmascarar Sal.

– Amor, sinceramente eu não sei como vamos ajudar a Ana. - Bruno falou passando a mão no rosto de Fatinha-

– Eu também não, amor. Mas eu vou dar um jeito pelo anjo, ele não merece ficar pagando por uma coisa que o irmão fez. É muito injusto, moreno. - falou dando de ombros- E sei lá, a Ana também precisa da ajuda, imagine... um filho pra cuidar e de um pai daqueles?

–É verdade, a Ana pode não ser a melhor pessoa desse mundo, mas o que está em jogo é o futuro de um bebê inocente. Eu realmente estou com pena da Ana, agora. O Sal foi um crápula, mas quem não iria desconfiar, se o tempo todo em que estava comigo, esteve com o Sal. Isso me dá uma raiva.

– Amor, não pensa assim. Pensa que ela só tá tendo o que mereceu, se não fosse por esse bebê, eu mandava ela ir pro raio que a parta, eu juro. - falou e abraçou Bruno-

Bruno sorriu com malicia olhando para Fat:

– Que foi, amor?

–Nada, é que eu tava observando a loira genial, linda e perfeita que eu fui arranjar. E que é só minha.

–Awn... eu sei o que é isso, seu moreno travesso, tá querendo me levar no papo, pra ver até onde vão esses elogios. -riu maliciosa e o empurrou no sofá, pondo uma perna em cada lado do corpo de Bruno-

– Que é isso? Não pode nem mais elogiar a namorada? - fez cara de ofendido-

– Claro que pode, além do mais - o beijou - isso me deixa lá em cima, sabia?

– Sei... -riu de lado - Agora vem, que nessa correria eu nem tive tempo de aproveitar meu amor. - a puxou para junto de si -

– Promete que vamos ajudar o Anjo?

– Prometo meu amor.

[...]

Pov's Fatinha (Se não aprecia, não leia*)

Bruno adentrou o quarto comigo em sua cintura e logo pude sentir seus beijos em meu pescoço, beijos esses que desciam até meus seios. Paramos na escrivaninha. O puxei para junto de min e o envolvi em um demorado beijo e tratei de tirar sua blusa, vendo seu abdomem definido, e o melhor: só meu. Logo o espertinho tratou de tirar minha blusa e junto meu sutiã, envolvendo meus seios em suas mãos e apertando-os de leve. É eu estava em desvantagem, tratei de tirar seu ''calção'', mesmo com a boxer o volume que havia ali, era de fazer qualquer um suspirar só de olhar... antes mesmo que eu pudesse pelo menos fazer algo, o esperto do meu moreno, levantou minha saia em um só gesto e invadiu minha zona proibida, acariciando-me por cima da calcinha e logo notou que eu estava... logo tratou de arrancar minha calcinha e saia num só gesto e olhou-me como se pedisse permissão:

– Você sabe que não me precisa pedir nada, meu moreno. - ri maliciosamente e tirei sua boxer-

Sem pensar, Bruno me invadiu e arfei... alto... já que ninguém poderia nos ouvir mesmo naquele horário. Bruno continuou com os movimentos e eu arranhei suas costas... Logo chegamos ao nosso ápice e deitamos na cama:

– Eu te amo meu amor.

–Também te amo, minha loira.