Jeff The Killer - A História Continua - Fanfic escrita por Nome editado pela moderação


Capítulo 5
Capítulo 5 - Um Projeto


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu não sei se ficou bom :c Mas vêm aí e me falem depois :))



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JEFF THE KILLER

Ainda não sei se foi gay demais o que eu disse ou se foi legal ou... Sei lá! Só sei que naquele momento, o “The Killer” tinha sumido para mim.

Jane conseguia me mudar, me fazer parar de ser o assassino, me fazer esquecer tudo o que eu perdi só por uma mudança exagerada de personalidade, me fazer lembrar que mesmo nesses momentos, é possível ser feliz e amar. E isso só me fez concluir que meu amor por Jane é maior do que eu mesmo.

Enfim, muito estranho, eu sei, mas essa fofura não durou por tanto tempo depois que eu fui embora e deixei Jane sozinha. Por volta de uma ou duas horas, eu já tinha voltado a ser o “Jeff The Killer”.

Matei PELO MENOS umas sete pessoas e fui para a casa de Jane observar ela dormindo. Vou admitir pra você, até mesmo dormindo, branca, queimada e um pouco deformada, Jane continua bonita. Perfeita, para ser sincero.

E mais uma vez, eu me transformei no “Jeff The Fluffy” (Jeff O Fofo). Mas isso não mudava o fato de que se ela acordasse e olhasse para a janela, iria se assustar com a minha cara sem pálpebras e sorridente. Credo...

Logo iria amanhecer e eu ainda estava lá.

“Acho melhor eu ir embora.” Pensei.

E fui mesmo embora.

Logo quando amanheceu, fui procurar uma máscara. Entrei em várias lojas e eu só achava máscaras que iriam piorar minha situação (Jason Voorhers do filme Sexta-Feira 13, por exemplo). Fui procurando e não achava uma máscara decente em lugar algum. Procurei por horas a máscara e não encontei.

- O que eu estou fazendo? Eu não posso ser mais um garoto normal novamente! Que ridículo. – falei comigo mesmo.

Eu não sabia mais se eu era um assassino ou se eu era mais um garoto apaixonado. Eu não queria aceitar isso!

Fui até o lago perto de minha casa.

Envolta do lago havia muito mato e havia apenas um lugar que não tinha mato, o lugar onde eu passava todas as tardes, junto ao meu espelho (para que eu pudesse ver meu rosto), um sofá estragado e um armário no qual eu guardava algumas coisas úteis para mim (tipo minha coleção de facas).

Lá era o típico lugar em que as pessoas, sem motivo algum, resolviam jogar muitos vinis estragados, móveis quebrados, etc. E ás vezes eu andava um pouco por lá vendo coisa por coisa. Mas havia uma coisa que me chamava atenção lá... Era uma boneca. Uma bailarina, na verdade. Ela era branca, como minha pele, seus olhos eram inteiramente pretos e ela sorria como se o mundo não tivesse motivos para não sorrir.

Eu peguei a boneca e fiquei olhando para ela por aproximadamente meia hora.

Comecei a me lembrar do meu passado, dos dias que eu passava a tarde inteira zuando com o meu irmão, dos dias que eu jantava junto a minha família... Um passado que não iria voltar de modo algum.

“Tenho que arrumar alguma coisa mais legal para fazer durante a tarde.” Pensei.

Joguei a boneca longe.

“Talvez se eu tivesse um celular, internet ou coisa do tipo... Ou se eu montasse uma gangue com vários assassinos... Isso sim seria muito maneiro.” Pensei.

E eu fiquei pensando o dia todo nesse negócio de fazer uma gangue. Mas para isso eu precisaria de algum modo de comunicação... Olhei para o relógio (roubado) que eu guardava dentro do armário. Eram 17h45...

Comecei a bolar um plano para criar a gangue. Internet seria o jeito mais fácil. Uma Lan House resolveria meu problema. Mas não seria nada comum um cara branco e sorridente como eu entrar numa Lan House, não é mesmo? Pois é, então como? Assassinar o carinha da Lan House? Ou escravizar ele e o fazer de ajudante? Não seria má ideia também, mas em uma Lan House, nada o impediria de chamar a polícia. Assassinar ele... É, deixei por isso mesmo. Então meu plano ficou assim: eu iria até a Lan House, matava o carinha de lá, fechava a Lan House e usaria os computadores.

Cheguei na Lan House e abri a porta. O carinha da Lan House estava no balcão mexendo em seu computador.

Tampei a boca dele com a minha mão e ele ficou tremendo. Afundei a faca no coração dele e o deixei ali, morrendo.

Escolhi um computador.

Passei horas ali, sentado. Tudo estava ocorrendo como planejado. Deep Web foi a melhor coisa que já inventaram!

*CHATon – ANÔNIMO

Anônimo: Olá, Jeff. Pesquisei bastante sobre você. Agora mesmo você deve estar se perguntando como eu descobri tão rápido o seu projeto. Bom, é difícil explicar. Você é esperto, Jeff. Programas iguais ao que você usou para formar esse projeto são muito difíceis de encontrar, muito mesmo. Eu entendi o que você quer fazer. Reunir no máximo 10 assassinos espertos e inteligentes como você e montar uma gangue épica. Entenda, Jeff, não é tão fácil assim, mas eu te ajudo. Outra pessoa está planejando o mesmo projeto. Eu não consegui o nome dessa pessoa. Essa pessoa planeja algo um pouco menor e grande ao mesmo tempo. Não vamos marcar nenhum ponto de encontro até descobrirmos quem é essa pessoa.

Jeff: E o seu nome?

Anônimo: Já o meu nome, não vou revelar. Talvez mais tarde, BEM mais tarde, eu fale para você. E se você for mesmo MUITO, EXTREMAMENTE, ESCANDALOSAMENTE esperto, você irá saber quem eu sou, sem saber meu nome. Boa noite, Jeff The Killer. “Go to sleep...” haha.

*CHAToff – ANÔNIMO

- Joguinhos. – pensei alto – Esse cara é esperto.

Desliguei o computador, peguei as chaves da Lan House, voltei para o lago, deixei as chaves no armário, olhei as horas (já eram 22h) e me preparei para mais uma série de assassinatos.


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Notas finais do capítulo

Como eu sou legal (sqnsqn), pra quem gosta de spoilers, é só me chamar no Facebook (Ana Carolina Pelicer) ou Twitter (@ana_pelicer) que eu falo basicamente o que vai acontecer nos dois ou três próximos capítulos.
Comentem aí o que acharam :)) Se você gostou, adiciona aos favoritos ^^ Se não gostou, adiciona aos favoritos também :D
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E é isso aí, galera. Beijos!



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