Wanted escrita por Sandy Lili Schroeder, Judy Martins


Capítulo 45
Capitulo 42


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura ;)



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Pov Angie

O resto do verão voou. Saímos do Lago Travis algumas vezes e duas das vezes fomos com o barco de Brad. Ele era enorme! Amanda e Brad realmente pareciam estar juntos a sério e eu poderia dizer que Amanda estava caidinha por Brad e ele sentia o mesmo. Fran veio uma vez e trouxe Jason, mas de alguma forma eles conseguiram ficar do outro lado do barco, longe de Jefferson. Ele estava lá com uma garota, eu acho que o nome dela era Kassie. Merda, eu não podia lidar com eles. Jefferson parecia ter uma garota diferente em seu braço desde que voltou da fazenda. Ouvi German falar com ele na cozinha, certa manhã, quando Jefferson voltou de uma corrida, sobre todas as garotas que ele vinha trazendo para casa.

— Você não pode transar com qualquer uma Jeff... não importa quantas garotas você leve para casa, elas nunca serão Fran. German foi se hospedar na minha casa com mais frequência do que eu fiquei na casa dele. Eu não poderia enterrar minha cabeça em seu travesseiro novamente e tentar não escutar uma puta gritando "SIM, OH DEUS, JEFF. Mais forte!! Mais Rapido!" ARGH, Foi demais para o meu estômago se segurar. Fran parecia passar cada minuto livre que teve com Jason. Por alguma razão eu não gostava dele e meu instinto estava me dizendo que ele não era o cara certo para ela. Eu nunca gostei dele na escola e eu tinha certeza de que eu me lembrava de Jefferson falando que ele era um galinha, quando estávamos no colégio.

Esta era a última noite antes de German se apresentar para o treino de futebol. Fomos jantar no Chuy, o restaurante favorito do German, e depois voltamos para a minha casa para assistir a um filme. Fran estava lá com Jason e eu sabia que ela iria ficar pouco tempo em casa. Ela estava toda vestida e indo para o clube de campo, porque era aniversário do pai de Jason. Então ficamos sozinhos durante a maior parte da noite.

De alguma forma, German e eu fomos capazes de nos controlar e não rasgar as roupas um do outro quando passamos nossas noites juntos. Eu poderia dizer que estava ficando mais difícil para ele parar antes de as coisas chegarem muito longe. Eu não tinha tido um orgasmo desde a fazenda e eu estava praticamente pronta para implorar a German. Eu acho que ele estava com medo de não ser capaz de parar. Para ser honesta eu também Mas havia algo esta noite e uma dor entre as pernas que não estava indo embora. A maneira que German ficava esfregando o polegar em toda a volta do meu pescoço estava me deixando realmente louca e eu estava disposta a correr o risco de não ser capaz de parar, e apenas aliviar essa dor maldita.

Eu decidi que precisava tomar uma atitude eu mesma mesma. Eu me movi tão rápido, que acho que German nem sabia o que tinha acontecido. Eu coloquei minha perna envolta dele e o montei no sofá. Eu comecei a enterrar minhas mãos no cabelo bagunçado dele, o que me deixou louca. Então eu começei a me balançar contra sua ereção, já dura.

Oh Deus... me senti tão bem, mas foda, eu precisava de mais. Deixei um gemido escapar da minha boca e German agarrou meus quadris, me segurando mais perto dele. Eu pressionei mais contra ele e a próxima coisa que eu sabia era que German tirava minha camisa e, rapidamente, ia tirando meu sutiã. Meu coração começou a bater. Oh wow...oh merda... esta seria a primeira vez que ele via meus seios nus.

Uma vez que o meu sutiã se soltou e escorregou para baixo, German segurou meus braços e apenas olhou para mim. Ele lambeu os lábios e eu pensei que ia explodir. Ele apenas ficou lá, me olhando com um sorriso estúpido no rosto.

— German... por favor me toque, pelo amor de Deus. Ele olhou para mim e me deu aquele maldito sorriso torto. Oh meu Deus, eu poderia gozar com apenas aquele olhar.

— Está com pressa, bebê?

Eu joguei minha cabeça para trás e gemi. Eu precisava de mais. Eu pressionei mais forte na maldita calça dele, onde dava para sentir o desejo dele. oh Deus, parecia que eu estava tão perto. — Germ... — Eu podia ouvir o desespero em minha voz e não me importava.

Só então ele puxou meus braços atrás das costas e agarrou meus pulsos e prendeu-os lá com a mão. Ele se inclinou em meu peito, colocou a boca em um dos meus mamilos e chupou. Ele usou a outra mão para torcer e puxar o outro mamilo. Santo inferno! porra... eu não conseguia pensar direito. Ele estava me deixando louca.

— Angie... ahhh foda, Adoro ver você se sentir bem.

Eu joguei minha cabeça para frente, olhei nos olhos dele e gritei:

— Então, faça eu me sentir bem, porra!

Aquele desgraçado riu quando ele voltou a chupar meu mamilo. Só então ele moveu os quadris e lá estava ele... o alívio que eu precisava. Eu gemia de novo, ele estava batendo no ponto que eu tanto precisava que ele acertasse.

— É isso, amor? É lá que você precisa? Oh deus... meu corpo estava começando a ter uma sensação de formigamento, porra. Eu estava tão perto. Bastou mais um impulso de seus quadris no meu e eu fui além, ali mesmo.

— Oh meu deus! German, é isso! — Eu joguei minha cabeça para trás e começei a gritar seu nome. Eu o senti parar de chupar meu mamilo, mas ele nunca parou de torcer e puxar o outro. Oh. Meu. Deus. Isso estava bom pra caralho!

Oh inferno santo! Eu acho que só ficou meu corpo. Ouvi German dizer algo para mim, mas eu estava em um nevoeiro. Ele estava se movendo, por que diabos ele estava ME movendo? Ele me deitou no sofá.

Que diabos ele estava dizendo? Eu não conseguia pensar, quando eu pensava que o pulsar do meu corpo tinha parado, parecia que ia começar tudo de novo. Alguma coisa estava diferente, eu sentia algo diferente. Oh meu deus, me sentia tão bem.

— Jesus querida, você está tão molhada. Abra os olhos e olhe para mim Angie. Espere, o que? Eu abri meus olhos e olhei em seus belos olhos castanhos. Ele estava deitado ao meu lado e eu podia sentir... Oh meu deus, aquela era a mão dele?? Ohhhh puta merda... sua mão estava dentro das minhas calças, dentro da minha calcinha. — Angie .... você está tão molhada para mim bebê.

Tudo o que eu podia pensar em dizer era: — SIM!

Ele estava tocando meu clitóris e parecia tão bom, que eu não queria que ele parasse... NUNCA!

— Oh Deus German ... não ... não pare.

Ele moveu os lábios suavemente em toda a minha boca e mordiscou meu lábio inferior. Então eu o senti mover um dedo dentro de mim. Eu contrai meus quadris em sua mão.

— O que sente é bom, Angie? Diga-me se sente bem. Eu tentei falar, realmente eu tentei, mas eu não podia... tudo o que eu podia fazer era gemer. Então ele colocou outro dedo dentro e depois mais um e começou a mover a mão mais rápido.

Seu polegar esfregou contra a minha área sensível.

Oh merda... eu senti tudo de novo. Eu subi e segurei seus braços enquanto ele se inclinava e começava a me beijar e mordiscar o lábio inferior novamente.

Mais um impulso de meus quadris e eu desmoronei. Eu tinha certeza que eu estava prestes a perder os sentidos, de tão intenso que foi o orgasmo. Parecia que eu estava indo e indo e realmente precisava parar antes que me matasse. Eu estava gritando dentro da boca de German e ele nunca parou de me beijar.

Finalmente, o pulsar começou a abrandar e ficaram os beijos de German. Lentamente fui tirando minhas mãos, as garras da morte, que eu tinha em seus braços. Abri os olhos e ele estava sorrindo para mim. Eu não pude deixar de sorrir de volta.

— Isso ajudou a passar a dor bebê? — German disse quando chegou para baixo e gentilmente me beijou.

Eu ainda estava tentando recuperar o fôlego.

— Eu acho que sim!

German começou a rir e sentou-se. Eu fiquei lá por um minuto ou dois, até que minha respiração estava sob controle. Eu vi ele ajustar-se e depois passar a mão pelo cabelo. Eu precisava ser tão boa com ele, como ele foi para mim. Sentei-me e puxei minhas pernas em volta, fui para o chão e virei-me para encará-lo.

— Angie, o que diabos você está fazendo? — German disse quando eu comecei a empurrá-lo contra o sofá e começei a desabotoar as calças. Ele segurou minhas mãos e balançou a cabeça negativamente.

— Por que não German? — eu perguntei em voz baixa. Ele só olhou para mim e balançou a cabeça.

— Angie, Você não precisa cuidar disso, querida. Passei a mão ao longo de sua ereção dura e levantei minha sobrancelha para ele.

— Hum, eu sinto que você precisa ser cuidado.

Eu comecei a voltar a desabotoar as calças e descompactei o zíper. WOW...

— No controle, hein?

— Angie, puta merda!

Ele jogou a cabeça para trás contra o sofá e eu tive que sorrir quando vi o arrepio passando através de seu corpo quando eu toquei nele. Santa mãe, puta merda... ele era ENORME! Bem, não que eu realmente pudesse compará-lo a qualquer outro pênis, porque com toda a sinceridade, este foi o primeiro pênis que eu já vi, de perto e em pessoa. Eu pensei que senti que era grande quando eu o levei na minha mão no rio, no rancho, mas vê-lo.... Santo inferno, como diabos aquilo encaixaria em mim? Eu comecei a passar minha mão para cima e para baixo ao longo de seu eixo. A maneira como ele estava respirando me fez sentir tesão, tudo de novo. O pensamento de que eu estava fazendo ele se sentir desta forma fez minha mente viajar.

— Estou fazendo isso certo, German?

— SIM! MEU DEUS SIM! Angie não pare .... vai mais rápido bebê! Eu dexei um pequeno sorriso no meu rosto e fiz exatamente o que ele pediu. A próxima coisa que eu sabia era que ele estava respirando ainda mais rápido.

— Angie, eu estou prestes a gozar... OH DEUS, ANGIE! Meu coração estava batendo como um louco... o que eu fiz? Eu devo continuar? Eu paro quando ele começa a gozar? Oh santa merda, eu deveria ter feito mais perguntas a Fran sobre isso! Só então German soltou um gemido e chamou meu nome de novo, mas desta vez com muito mais paixão. Eu olhei para cima e vi seu rosto enquanto eu continuava a mover minha mão para cima e para baixo.

WOW! Ele era tão bonito quando estava gozando. Senti algo correr na minha mão, então eu tirei meus olhos de German e olhei para baixo, sim, era porra... em toda a minha mão. Lá estava ele. Meu trabalho de segunda mão e eu estava me sentindo muito, muito, orgulhosa de mim mesma. Graças a Deus eu nunca fiz isso para Leonardo quando ele me implorou. German levantou a cabeça e olhou para mim e eu sorri quando ele me deu um sorriso tão adorávelmente doce.

Uma vez que ele soltou a respiração, ele sorriu para mim.

— Você nunca fez isso antes do rio, Angie?

— Não, — eu disse!

— Jesus Cristo, que incrível querida!

Só então eu ouvi o carro de Jason entrar na garagem. German e eu olhamos pela janela da sacada e, em seguida, para a porra que cobria a minha mão, ainda envolta em torno de seu pênis. Dei um pulo e agarrei meu sutiã e camisa e nós dois corremos para o meu quarto e depois para o banheiro, onde ambos nos limpamos e rimos como se tivessemos cinco anos de idade. German me virou e me levantou no balcão do banheiro.

— Algum dia querida Angie, quando você estiver pronta, vamos fazer amor e eu prometo que vai ser a noite mais mágica de sua vida. — Ele se inclinou e me beijou apaixonadamente quando começamos a ouvir Fran discutindo com Jason na sala de estar. O que não afetou qualquer um de nós, porque eles discutiam o tempo todo.

Santa mãe de todas as criações, este homem sabe como fazer as borboletas levantarem voo no meu estômago.

— Eu te amo tanto...

— Eu também te amo querida. Te amo, muito muito.


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Notas finais do capítulo

C
O
M
E
N
T
E
M..
Obrigada por ler



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