Fairy Tale escrita por Capitã Sparrow


Capítulo 1
A Fada e o Caçador


Notas iniciais do capítulo

Olaaa pessoas de muito bom gosto :3 kkkk

Estou muito feliz por ter concluído essa fic *w*
Fairy Tale é minha música favorita ♥ eu amo ela demais ♥ Fiquei três dias seguidos ouvindo para tentar transmitir o que ela me diz... Tomara que tenha conseguido *w*
Desculpem qualquer erro dessa pobre mortal >< kkk

Boa leitura ^^

p.s. Jake é meu irmão Grimm favorito, por isso o escolhi para contar essa história :3 hehehe
XOXO



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“Em meus sonhos posso vê-la sorrir para mim e estender a mão. Mas, por mais que eu tente, não consigo alcançá-la.”

Jack e sua irmãzinha Snow tinham chegado mais cedo pra ajudar a vó na cozinha. O menino que já tinha seus nove anos, tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Gostava muito de brincar no sol e por isso era mais moreno que a irmã de cinco aninhos. Snow era branca como a neve e tinha cabelos e olhos bem negros.

Jack ajudava a vó a separar os feijões e Snow comia uma maçã, sua fruta favorita, enquanto observava o irmão trabalhar “arduamente”. O vô uma vez contara uma história sobre feijões mágicos que levaram um garoto até uma terra de gigantes. Desde então fazia a tarefa com muito gosto, sempre atento a algum feijão que pudesse ser mágico.

Hansel e Gretel chegaram e logo foram para cozinha roubar doces. Os dois irmãos eram os mais velhos dos primos. Hansel tinha treze e Gretel doze. Apesar da garota já ser uma mocinha, como falavam suas vós e sua mãe, ela adorava escutar as histórias do vô Jake. Os irmãos eram muito parecidos. Os dois tinham olhos cor de mel e cabelos castanhos. Eram duas formigas. Sempre a procura de doces.

E, por último chegaram Red, com seu capuz vermelho, e Fairy. As duas eram primas, mas pareciam irmãs, pois sempre estavam juntas. Red era um apelido que a menina ganhara, pois desde que a vovó Nora tricotou um capuz vermelho para ela, não o tirava mais da cabeça. Com oito anos, a garota tinha olhos verdíssimos e cabelos castanhos cacheados. Já Fairy fazia contraste com todos os primos. A menina tinha cabelos cor de fogo e olhos verdes acinzentados. Tinha sido encontrada, ainda bebê, na floresta que Jacob e Wilhelm costumavam caçar. A menina tinha ficado aos cuidados de Cindy, a filha caçula de Will, que não podia ter filhos. Agora Fairy tinha sete aninhos. Era a segunda mais nova, depois de Snow.

As meninas chegaram e já quiseram fazer biscoitos de chocolate com nozes, seus biscoitos favoritos.

Vovó Nora se dividia em duas, ora ajudando Red e Fairy com os biscoitos, ora fazendo sopa de feijão com Jack.

***

Depois de jantarem a deliciosa sopa que Jack havia feito com a vó e comerem os biscoitos de chocolate, que ficaram um pouquinho queimados, mas mesmo assim deliciosos, foram pedir uma história para o vô Jake:

– Vovô, Vovô! Conte uma história para nós! – as crianças gritaram em uníssono.

– Aquela da casa de doces! – exclamou Gretel. Era sua história favorita. Sonhava em achar uma casa feita inteiramente de doces. Mas sem a bruxa, claro.

– Não, não! Aquela do gigante e dos feijões mágicos. – Jack sempre pedia para que o vô contasse essa história.

– Não! Aquela da moça que come uma maçã envenenada! – gritou Snow abrindo um imenso sorriso enquanto agarrava o braço do irmão.

– Não!!! – Red gritou muito alto, forçando todos a olharem – Conta a história da menina que come o lobo! – e se levantou para pegar mais biscoitos.

– Como você é boba. É o lobo que come a menina! – o menino cruzou os braços e mostrou a língua para a prima.

– Cala boca Jack! Se eu quiser imaginar a história diferente você não tem nada que dar pitaco e...

– Se acalmem meninos! – a vó disse em meio a risos enquanto servia chocolate quente. Adorava ter os netinhos por perto. O ambiente ficava mais alegre.

Fairy observava quieta. Era a única que não tinha uma história...

***

Depois que as crianças finalmente se acalmaram, sentaram ao redor da lareira, com suas xícaras fumegantes de chocolate quente, para ouvir a história. Como de costume.

– Hoje eu contarei uma história nova. A história de uma fada e um caçador. – o vô sorriu gentilmente para Fairy e sentou em sua cadeira favorita.

A pequena ruiva explodiu em felicidade. Seu sorriso se estendia de um lado ao outro e seus pequeninos olhos verdes brilhavam intensamente. Sempre desejara uma história, como seus primos, mas achava que não ganharia uma por ser adotada.

“Era uma tarde de outono, como outra qualquer. O jovem caçador precisava arranjar alguns coelhos para a janta. O problema era que no outono caíam muitas folhas, dificultando a caça silenciosa. As folhas secas estalavam sob seus pés espantando todos os animais.

O caçador decidiu se esconder e esperar. Ele esperou por muitas horas, mas nenhum coelho apareceu. Então acabou adormecendo. ”

– Ai vovô... Que história chata! Cadê o lobo devorando alguém? – a menina arrumou sua toca vermelha que insistia em cair sobre seus olhos.

– Ou uma bruxa má com doces envenenados? – Gretel mostrou os doces que segurava em uma das mãos.

– Era uma maçã sua idiota! – Snow acenou com a cabeça timidamente, concordando com o irmão. Gretel respondeu mostrando a língua e Jack abriu a boca, mostrando os doces já triturados.

– Seu nojento! – Gretel contorceu a face em uma careta.

– Meninos... – o vô tinha a face severa, mas ao mesmo tempo bondosa.

– Desculpe vovô. – responderam as crianças abaixando a cabeça e ficando em silencio.

– Continue vovô! – a garotinha ruiva que não tinha falado nada até agora, continuava sorrindo. – O que aconteceu com o caçador?

O vô sorriu para a netinha que se contorcia ansiosa. Tomou mais um gole de seu chocolate e continuou:

– Como eu estava dizendo... “O caçador acabou adormecendo. Quando ele acordou a lua já reinava no céu. Noite de lua cheia. Pensou o rapaz aflito.

Ele se levantou e começou a juntar suas coisas para voltar pra casa o mais depressa possível. Até os mais tolos sabiam que não se deve sair de casa em noite de lua cheia.

Mas então algo fez o caçador parar. Uma voz.

Uma voz doce e envolvente como a de uma sereia. Ele não entendia as palavras, mas era a música mais linda que já ouvira em toda sua vida.

O jovem caçador ficou atordoado e enfeitiçado pela voz. Seus pés ganharam vida própria e começaram a ir em direção a voz.

O rapaz ficou tão absorto com a música que não percebeu quando entrou numa parte da floresta que nunca tinha se aventurado a ir. Era chamada de Nowhere Land. Terra de lugar nenhum. Uma floresta vazia e totalmente escura. Não tinha nenhum pássaro, esquilo ou coelho. Nada crescia lá. Era uma floresta morta.

As árvores eram retorcidas e não tinham folhas nem frutos. Pareciam gemer de dor quando o vento passava entre elas. A floresta ficava mais sombria a cada passo que o caçador dava. Mas ele estava alheio a tudo isso. A voz doce e melodiosa reinava em seus pensamentos.

As árvores pareciam alertá-lo para fugir. Como se gritassem para ele. Mas era apenas o vento. Um vento forte que já apagara seus rastros. Logo estaria perdido.

Mas ele não se importava. Só queria ouvi-la.

Estava tão apaixonado pela voz que não percebeu os vultos negros que se escondiam atrás das árvores.

O rapaz andou, andou e andou.

Agora a floresta começou a mudar novamente.

Primeiro uma flor no chão. Depois outras. Animais. Estava cercado por árvores coloridas e imperiosas, cheias de folhas e frutos. A grama que pisava era mais verde e macia que a grama de primavera.

Enquanto a floresta que ficou para trás representava morte, essa representava vida.”

– Mas era outono vovô! – exclamou Jack com o semblante confuso. Mas se calou quando todas as outras crianças viraram para ele, bravas por ter interrompido a história.

– É que a floresta era habitada por seres mágicos que traziam vida as plantas. – sorriu o vô bagunçando o cabelo de Jack, num cafuné carinhoso. – “Então o caçador começou a ouvir a voz mais claramente. A melodia lhe lembrava música celta, mas era diferente. Doce e intensa. Mágica.

Ela cantava em uma língua que nunca tinha ouvido antes, mas era como se ele pudesse sentir o que ela dizia. Como se entendesse seus sentimentos.

Então o caçador finalmente a viu.

A dona da voz estava na beira de um lago. Ela dançava suavemente estendendo as mãos em direção as estrelas. Como se cantasse pra elas. Sua pele era pálida, mas parecia emanar um brilho incomum.

Seus cabelos cor de fogo desciam em ondas até sua cintura, misturando-se ao tecido esvoaçante de seu vestido.

Ela era embalada pelo vento, como se o vento e a ruiva dançassem uma coreografia juntos. Seu vestido azul balançava delicadamente. Um tecido leve, fino e transparente. Ela parecia uma fada.

A lua brilhava fortemente sobre ela, como se admirada como o canto e a dança da fada ruiva, que mantinha sempre o olhar nas estrelas, como se clamasse por algo.

O vento começou a soprar mais forte, uma resposta à melodia doce da pálida donzela.

O caçador estava tão hipnotizado com a dama ruiva que não percebeu outras donzelas se aproximarem. Todas eram tão pálidas quanto a dama ruiva e também emanavam um brilho incomum. Tinham os cabelos compridos de vários tons de castanhos e usavam vestidos esvoaçantes como o da donzela de cabelos em chamas.

Elas começaram a dançar acompanhando a melodia da música. O vento passava entre elas, que rodopiavam com graça. Apesar disso, a ruiva se destacava entre elas. Havia algo que a diferenciava das demais.

O vento começou a soprar mais forte, derrubando flores e folhas sobre as dançarinas. Mas elas continuavam a rodopiar em um grande circulo, com a ruiva ao centro.

Era o espetáculo mais lindo que o caçador havia visto em toda sua vida. Ele não soube por quanto tempo ficou parado admirando as donzelas, mas elas pareciam não se importar com sua presença. Elas dançavam sentindo a música encher-lhes o coração de alegria.

Então, o circulo se abriu e a dama ruiva começou a andar até o caçador, cantando docemente. Era como se falasse com ele através da música.

Ela pegou a mão do caçador que, envergonhado com sua mão suja de terra e cheia de calos contra a mão macia daquela fada ruiva, tentou se desvencilhar delicadamente. Como se a fada fosse uma frágil boneca de porcelana, que pudesse se despedaçar com um simples toque.

Mas ela apenas sorriu gentil e o puxou para que dançasse com ela. O toque da fada ruiva transmitia paz e serenidade. O rapaz apenas se deixou levar. Sentiu-se envolto por magia, quando as outras fadas dançaram ao redor deles. O vento as carregava, dando a sensação que elas estavam voando.

Mas ele só tinha olhos para sua dama que o embalava ao doce ritmo de seu canto. O jovem caçador se viu perdido nas areias do tempo. Nada mais importava além daqueles lindos olhos verdes acinzentados.

Ela se afastou dele e girou fazendo com que a flor que estava em seu cabelo caísse. Uma flor branca que o caçador não tinha notado.

O rapaz pegou a flor do chão e a estendeu para a fada, que se inclinou levemente deixando que a colocasse em seu cabelo. Ele aproximou a flor e, e quando tocou a dama ruiva, a flor se tingiu de vermelho. Como se delatasse um amor escondido no coração dos dois.

O caçador sentiu algo atravessar-lhe o coração e entendeu que estava apaixonado pela dama pálida de cabelos cor de fogo.

Ele sentia-se feliz, como nunca...

De repente o vento ficou mais voraz e furioso. Soprava forte e trazia com ele seres encapuzados de preto. Eles cheiravam a morte.”

– Ah! – Snow, Fairy e Red gitaram juntas. Snow se escondeu atrás do irmão que a abraçava. Red puxou o capuz e escondeu o rosto completamente. E Fairy se inclinou pra frente com os olhos brilhando ainda mais. Estava atenta a todos os detalhes. Sabia que essa era sua história. E era linda.

“A morte passava por onde as criaturas deixavam seus rastros. As flores murchavam e os animais corriam assustados. O caçador não conseguia ver os rostos das criaturas, mas via olhos rubros. Cheios de malícia, sede e morte.

A dama ruiva parou de cantar e todas as outras fadas começaram a correr desesperadas. Mas as criaturas eram ágeis e as capturavam, sumindo em meio a sombras.

O caçador puxou sua donzela e os dois começaram a correr. Quanto mais se afastavam, mais gélida a fada ficava. Ela apertou sua mão, como se tentasse alertá-lo de algo. Então o rapaz percebeu que estava novamente entre as árvores mortas.

Ele parou apenas para pegar a espingarda que estava presa em suas costas. A fada continuou em silêncio, mas ele viu o desespero e a aflição em seus olhos. Os dois continuaram correndo e ele conseguiu ver o fim da floresta sombria. Alívio começou a se instalar em seu coração. Estava chegando à parte da floresta que costumava caçar. Lá estariam seguros.

Então uma das criaturas apareceu na frente do caçador, fazendo a fada se encolher atrás dele e apertar ainda mais sua mão. O ser negro mostrou suas presas afiadas, causando um calafrio no pobre caçador.

O jovem deu um passo frente para enfrentar a criatura, mas foi impedido pela dama ruiva, que o segurou pelo braço. Ela estava tremendo e parecia que seu brilho estava mais fraco. Lágrimas escorriam pela sua face pálida.

O caçador se virou para ela e sorriu:

– Eu a protegerei.

Ele disse sem saber ao certo se ela entendeu suas palavras e andou em direção ao seu adversário com a espingarda em mãos. Ele atirou. Uma, duas, três vezes. Mas a criatura negra sequer se moveu. Seu sorriso diabólico pareceu aumentar.

Em menos de um segundo, o caçador sentiu garras afiadas rasgando suas costas e dentes perfurando seu pescoço. Ele deixou a arma cair. Sentiu seu corpo mais mole e seu coração mais fraco. Uma dor lancinante fez seu corpo estremecer. Mas ele tenta lutar pela frágil dama de porcelana. Ele resiste por ela e usa suas últimas forças para empurrar a criatura. Que recua surpresa com a força de sua vítima que já devia estar inconsciente.

– Corra! – o caçador se virou para a fada. Há dor em seus olhos e sua voz está fraca e rouca. Ele cambaleou na direção dela. – Corra agora!

A criatura negra permaneceu parada, curiosa com a escolha que a fada estava prestes a fazer.

A dama pareceu em dúvida. Ela olhou para trás e viu a floresta morta imensa, com uma pequena luz ao final. Seu lar.

Mas então ela olha para o jovem caçador. E sorri para ele.

A criatura negra viu aquela cena e entendeu que a fada optou por morrer ao lado do homem que ama.

Uma segunda criatura aparece e segura os braços da fada, mantendo-a imóvel.

A primeira criatura volta a sugar o sangue do caçador, mas mantém os olhos fixos na fada, como se dissesse:

‘Olhe. Olhe a morte desse frágil mortal e deixe seu coração se perder em trevas.’

O rapaz começa a perder a consciência, mas luta contra o sono que tenta se apoderar sobre seu corpo. Ele sabe que não pode perder essa luta contra o sono da morte.

Ele olha para sua fada ruiva uma última vez e seu coração se acalma ao vê-la. Ele sorri para ela.

‘Está tudo bem.’

Então ele fecha seus olhos e se entrega ao abraço da morte.

A criatura negra deixa o corpo do rapaz cair no chão, num baque seco, e se vira para a fada. Com um sinal, faz com que a outra criatura que segurava a fada, ir embora.

A fada o encara. Ela olha no fundo de seus tenebrosos olhos e ele sorri, mostrando suas presas manchadas de sangue.

Então eles selam um acordo.

A fada vai até o corpo inerte do caçador. Se inclina e beija seus lábios gelados. Uma luz branca sai de seu corpo e entra no corpo do caçador, desaparecendo em segundos.

A donzela fica ainda mais pálida, como um cadáver, e agora sua pele não emana brilho algum. Então ela desmaia.

A criatura negra se aproxima dela e parte levando-a em seus braços.”

– Não!!! – protestaram Gretel, Snow e Red. A pequena Snow soluçava no colo do irmão que a abraçava fortemente.

– Eu gostei do final. – afirmou Hensel, mas ele sentira um aperto no coração. A história parecia tão... Real. – Mas, o que aconteceu com o caçador?

Jacob Grimm arqueou as sobrancelhas e refletiu por alguns segundos.

– O caçador acordou no mesmo lugar que tinha adormecido. – respondeu.

– Então foi tudo um sonho? – Jack perguntou se levantando em um pulo com uma careta infantil.

– Isso, crianças, cabe a vocês descobrir.

***

Depois de muito debate entre as crianças, elas se cansaram e foram dormir.

Snow, Jack e Red acreditavam que tinha acontecido. Enquanto Hensel e Gretel diziam que tinha sido um sonho de uma mente perturbada. Os dois tentavam mostrar que eram mais velhos, mas no fundo, acreditavam também.

Fairy era a única que não tinha falado uma palavra. Ela estava maravilhada, ainda se deliciando com a história que tinha ouvido.

O vô vai de cama em cama beijando seus netinhos. Todos já estavam dormindo. Mas quando ele chega na cama de Fairy, ouve a pequenina sussurrar:

– Eu sei que é verdade, vovô.

Ele sorri e beija a testa da menina. Que fecha os olhos para dormir e sonhar com fadas dançando para as estrelas.

Jacob vai até seu quarto e encontra Nora já dormindo também. Veste o pijama e se encara no espelho acariciando as duas pequenas marcas em seu pescoço.

Ele dorme e sonha com uma fada ruiva que canta pra ele.


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Notas finais do capítulo

Comentários??? *-*

Uma curiosidade:
Na verdade essa história é uma coreografia que eu imaginei para essa música *-* kkk não eu não sou dançarina nem nada, só tenho imaginação kkk mas já fiz jazz por um tempo...
Sabe a parte da flauta? Eu imagino fadas com vestidos esvoaçantes dançando em roda, numa floresta bem colorida kkk E na parte em que as batidas ficam mais fortes aparecem os seres encapuzados *-*
Eu queria ser famosa para fazer essa coreografia acontecer... seria tãoooooo legal >< kkkk
Eu imagino um grande teatro (ao estilo do filme o fantasma da ópera ~ le humilde kkk).
Lindas bailarinas e um caçador super hot >< kkk uma pequena orquestra ao lado do palco...
Andre Matos arrepiando com sua linda voz (eu me derreto ♥ kkk)e ao lado dele algum guitarrista... Pode ser Slash ou Steve Vai *w* kkkk
Nossa como eu piro só de imaginar!!! kkk
Enfim...
Foi muito difícil transformar isso em conto kkk Mas acho que consegui o/
Tragam o rum o/ Vamos comemorar o/ kkkk
Espero que tenha ficado digno da música ^^

Beijos pessoas lindas ♥