Contos Sobrenaturais - A Caçadora Vol. 1 escrita por Meiko


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Oiii genteee, foi mal sei que demorei, criatividade para as outras fics judiou de mim e ficou no zero nisso eu desanimei de postar essa, maaas ta ai mais um capitulo e ...
Boa leituraa



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Estávamos no corredor chegando perto de minha sala e enquanto andávamos contei como descobri a verdade sobre Sebastian. Antes de sair do carro, minha irmã havia me dado uma estaca com uma ponta muito afiada e pediu para que eu a escondesse dentro de minha blusa de frio. Chegamos à minha sala, mas não havia mais ninguém.

–---Ele já foi. ----diz Soraia----vamos.

Mas fico parada, minha irmã para quando percebeu que eu nem me movi.

–---O que foi?----diz voltando e olhando na mesma direção que eu, então, percebe----Não... São as pulseiras... De mamãe e papai.

As duas pulseiras continham verbena, uma erva que impedia qualquer vampiro de hipnotizar meus pais e caso tenta-se retirar, queimaria. Minha irmã e eu tínhamos um colar. As pulseiras agora estavam no chão perto da mesa do professor. Pego as pulseiras e guardo em meu bolso.

–---Vamos eles devem de estar por perto. ----diz Soraia.

Caminhamos novamente pelos corredores e escutamos vozes, uma mais elevada, vinda da sala dos professores. Caminhamos até a porta e quando abrimos logo vemos mãe, pai, Luisa e Sebastian sentados conversando como se nada estivesse acontecendo. Quando entramos todos olharam para nos duas. A expressão dos olhos de mãe, pai e Luisa estavam distantes parecendo que estavam hipnotizados, olho para minha irmã que da um leve aceno de cabeça e percebo que estou certa.

“Ok! Estão hipnotizados, fique calma e não de bandeira.”

–---Oi filhas, mas o que estão fazendo aqui?----diz mamãe.

–---Eu só vim dar um, oi. ----digo.

–---Os seus amigos são muito simpáticos. ----diz meu pai que sabe muito bem que Luisa nunca foi minha amiga.

–---Vocês que são muito legais, agora temos que ir, Susan me acompanha até o fim do corredor?----diz Sebastian que depois da um sorriso para Soraia, caminha até a porta, dou passagem para ele sair da sala e ele para chegando perto de Soraia o suficiente para poder sussurrar em seu ouvido. ----Há quanto tempo, você mudou muito ao contrario de mim.

Minha irmã fica calada só encarando ele pelo o canto dos olhos. Saímos da sala dos professores e comecei a caminhar um pouco mais próxima dele e quando chegamos ao fim do corredor digo pegando minha estaca pronta para o ataque:

–---Fim do corred... ----na mesma hora em que eu ia cravar a estaca em suas costas, ele se vira e segura minha mão me impedindo. Tentei me defender, mas ele foi mais rápido e empurrou-me deixando pressionada entre ele e a parede, segurou meus pulsos com força me deixando presa.

–---Acho que está esquecendo, vampiros são rápidos nem adianta tentar me matar, vai acabar se dando mal. ----ele dizia numa calma e Luisa que eu nem havia percebido que andava com nós, agora estava atrás dele só observando. ---- É eu tive de hipnotizá-la. Ela não entendeu que eu era um vampiro e saiu correndo achando que era loucura, mas quando disse para ela ficar calma e que não vou machucá-la. ----um sorriso de canto surgiu.

“Algo me diz que esse sorriso é de pura malícia.”

–---O que pretende com os meus pais?

–---Bom, com os velhotes?! Nada, é claro se você e sua irmã não contarem a eles que sou um vampiro.

–---Mas eles já te conhecem e logo saberão que você é um vampiro.

–---Ah, ah, acho pouco provável já que apaguei a memória deles em relação a mim.

–---Você o que... Me solta! ----tentei me liberta, mas é difícil com um vampiro tão forte me segurando. Se tratando de força a minha é inútil comparada à dele.

–---Já vou avisando! Se você contar a seus pais que sou um vampiro juro que mato eles.

–---Por que faz tanta questão de matar eles?Por que você não me mata? Estou indefesa agora!

–---Nãão. Tenho outros planos pra você e sua irmã, é claro, Luisa também. ---diz olhando em meus olhos sem tentar me hipnotizar----Mas seus pais matam os meus familiares e estou aqui para me vingar... E talvez para me alimentar um pouco.

Fico calada com o que ele diz, mas não com a vingança e nem com o lanchinho, pois já esperava isso dele, mas com o que ele disse de outros planos.

–---Estamos entendidos? Há e seja mais rápida, ta muito lenta. ----diz libertando-me e jogando a estaca no chão, depois sai andando com Luisa, de repente para e se vira dizendo---- Ah, não tente alertar Luisa. Não vai adiantar, vai que ela se mata?!

Fico assustada só com a essa possibilidade e quando ele sai do colégio, viro-me e volto para a sala onde minha irmã está parada na porta.

–---O que faremos?----pergunto a Soraia assim que me vê e vem caminhando em minha direção.

–---Agora está por nossa conta matar ele. ----diz Soraia seria.

–---Mas mamãe e papa...

–---A gente da verbena pra eles todos os dias e não contamos nada sobre hoje.

–---Você escutou? --- pergunto abaixando o tom de voz.

–---Escutei quando ele te ameaçou. ----diz com mais firmeza. ----Agora vamos ter de tomar cuidado, principalmente você.

Depois de uns minutos voltamos para casa e começamos a arrumar algumas coisas contra vampiros, principalmente para proteger nossos pais e algumas armas fáceis de esconder para levarmos conosco.

Agora que começa a caça a um vampiro, filho do próprio Drácula, que já fez o suficiente para que as filhas dos caçadores ajam.


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Notas finais do capítulo

Esta quase no meio essa historia e mal posso esperar pra começar o segundo volume *-*



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