A Vida E As Bobagens De Uma Nerd Na Merda escrita por Vick Yoki


Capítulo 20
All for a PS3


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!!
Venci a preguiça e estou aqui para postar mais um capítulo para vocês!! *-*
Estou muito feliz com a quantidade de comentários que a fic recebeu e com as leitoras super divosas que acompanham e comentam sempre. Prometo melhorar cada vez mais minha escrita e a qualidade dos capítulos para continuar agradando a vocês! *-*

Dedicado a:
Chimetsu
ShiinaAyato
e Liesellotteres que comentaram o capítulo anterior..

Dedicado a:²
A Chan
e Krol que comentaram os capítulos anteriores (estava com saudades de vocês *-*)

Dedicado a:³
Lady Psychopath (e V-chan, sempre)
Rachel Nelliel
Zoe Gasai
NathaliaKamargo
Cloudy Night
e Dakia Dragneel com quem não tive contatos ontem...

Aliás, acho que apesar de tudo a Levy tem sorte. Ela tem um PS2 estragado, mas eu não tenho nenhum. NADA... '-' Tomara que ela consiga comprar um PS3, até lá o 4 já foi lançado aqui no Brasil... Tadinha... Vamos torcer para ela, sim?

Enfim, acho que é isso...
Boa leitura *-* aguardo vocês nas notas finais...



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Tudo por um PS3...

- Bem vinda ao espaço aberto para pernas compridas, baixinha.

No começo não entendi o que Gajeel quis dizer, mas após ver um monte de meidos vestindo uniformes curtos, quis sair dali.

- Agora sei por que você trabalha aqui.

- Nem vem, está pensando que sou pervertido?

- Sim, você é um pervertido. E pensando bem, acho melhor pedir um play novo para meu chichi, bai bai.

- Hey, olhe pelo lado bom, nenhum garoto vai te olhar com más intenções.

Fiquei imaginando se isso era mesmo bom...

- Porque você não experimenta servir alguém?

- Okay, mas você ficará por perto?

- Você quer que eu fique?

- Er, sim.

- Então tá, ficarei perto de você.

Não sei dizer por que, mas me sinto segura perto do Redbull-san.

- Aliás, você não fica ruim com essa roupa. Dá para camuflar seu corpinho de tábua.

Okay, esqueça o que eu disse. Quando estou perto do Redbull-san, sinto vontade de furá-lo com um garfo!!

- Pare de discriminar meu corpo! Isso é preconceito contra as baixinhas sem seios.

- Hehe, depois discutimos sobre isso. Agora é melhor você ir, fico aqui do lado para te passar segurança.

Como ele soube?!

- Arigato.

Ele concordou com a cabeça e sorriu. Então caminhei pelas mesas a procura de um cliente necessitado. Encontrei uma mesa cheia de garotos. Quimera de sorte, hein?!

- Yo minna! Posso ajudá-los?

Eles olharam para mim e começaram a rir debochadamente, porém como fiquei morrendo de vergonha não consegui me mexer e permaneci os encarando.

- Ah, e então?

- Onde estão as meidos de pernas compridas?

- Er... bem...

- Por que não vão procurá-las na casa da sua avó ou em um bordel? Com certeza vocês vão encontrar mais do que pernas compridas.

Os garotos mal-educados olharam indignados para o Gajeel, já eu o olhei com um olhar de: “arigato por me tirar daqui, retiro tudo de ruim que eu já disse sobre você.”.

- Vamos Levy, aqui não é lugar para você.

Gajeel me puxou pela mão e me levou para a primeira parte do Café.

- Tudo bem eu caçoar você por causa do seu tamanho ou por causa da sua falta de maturidade, mas outras pessoas caçoarem de você é algo imperdoável. Te ajudo a procurar outro emprego, mas aqui você não vai ficar.

Eu estava tão confundida com as coisas que acabaram de acontecer que comecei a rir. Gajeel me encarou sem entender.

- Por que você está rindo?

- Nada não, é que quando meu cérebro fica super carregado eu começo a rir para aliviar a tensão.

- Você é muito boba.

- Nem sou, é que não consigo pensar em várias coisas ao mesmo tempo.

- Então pense apenas em arrumar um novo emprego.

- Não posso.

- Por que?

- Como você disse hoje cedo, não contratam projetos de gente como eu. Aqui é o único local que eu tenho chances.

- Mas você não se importa de ouvir deboches?

- Eu não, afinal, não consigo prestar atenção em quase nada, mesmo.

Gajeel sorriu e depois fitou o chão. Isso me fez pensar no quanto eu venho sido cruel com ele. Ele sempre está ao meu lado quando eu preciso, sempre disputa duelos comigo, comprou mini-absorventes para mim, vive me dizendo que sou baixinha, me traz em casa nos ombros quando eu desmaio ironicamente e me defende quando eu preciso. Tinha que, no mínimo, agradecê-lo e tentar retribuir.

- Hey Gajeel – ele levantou o olhar e me encarou – arigato, por tudo! Admito, preciso muito de você, mas a essa altura você já deve ter certeza disso. Enfim, arigato e gomen por te tratar tão mal. Sou apenas uma pirralha, baixinha e sem seios de 15 anos que não tem um pingo de educação. Gomen.

Ele aparentemente estava sem reação. Como eu não queria começar a chorar ali, decidi respirar fundo e entrar novamente na sala 2. Para minha surpresa, os bakas já haviam ido embora, então, já que nasci para ser fofa, decidi usar meu quesito fofura e partir para o ataque!

Esperando pelo Ike-senpai e aguentando os ataques histéricos da Amy-chan...

- Você foi tão fofa!! Todo mundo te elogiou, disse que você é muito educada e super fofa!!!

- Que exagero..- Respondi, ficando corada.

- Já te disseram que você fica ainda mais fofa quando está corada?

- Ah, o Redbull-san disse mais ou menos isso uma vez.

- E é verdade, sabia?

- Ah, arigato, eu acho.

- Não precisa agradecer!! Você é uma baixinha muito fofa!!!!!

Legal, ela é mais histérica que a Luu-chan...

- Yo Levy-chan! Soube da sua boa reputação hoje e fiquei muito feliz com isso. Acho que poderemos te contratar, não é Amy-chan?

- Aye, aye!!!!

- Então tá, se continuar assim poderá permanecer no Café por um bom tempo. Está contratada.

- Mesmo?

- Claro!

- Arigato gozaimasu!!

- AAAAAAAH AGORA EU POSSO TE LEVAR PARA CASA, LEVY-CHAN?

Nop.

Saindo da sala, tentando fugir do Redbull-san e tentando não esbarrar em nada...

- Aii, tenha mais cuidado, baixinha, imagina se eu não tivesse segurado.

Quimera! Na minha tentativa de fugir do Redbull-san acabei batendo a cara na cintura dele, fazendo com que ele se desequilibrasse e fazendo com que a bandeja cheia de copos de vidro quase caísse. Não me pergunte como tudo isso aconteceu, porque eu não sei.

- Gomen.

- Qual foi, hoje é o dia de pedir desculpas por tudo?

- Não, é que... Ah, deixa para lá.

Como eu iria explicar que estava arrependida de tudo que eu fiz de ruim para ele? Ele iria começar a rir e a debochar e eu iria chutá-lo, então teria sido tudo em vão.

- E então, eles te aceitaram?

- Sim, legal né?

- Muito. Será mais fácil de aborrecer você.

- Okay, hoje eu estou feliz e não vou deixar suas ironias me irritarem. Estou indo embora, você vai me levar para casa?

- Por que eu levaria?

- Porque você sempre faz isso. Pensei até em descermos a rua com um carrinho de compras, o que você acha?

- Até que não é má ideia!

- Ótimo! Então vamos logo, quero jogar Grand Chase.

Querem saber o que aconteceu com nosso passeio de carrinho de compra? Estava tudo indo bem, até o babaca do Gajeel dizer que queria parar em uma loja para comprar comida. O problema é que carrinhos de compra não tem freio, então tivemos que continuar descendo até o Gajeel jogar uma lata que estava no fundo do carrinho na frente de uma das rodas. O carrinho e o Gajeel caíram em cima de mim e agora eu estou deitada em uma cama de hospital com um braço quebrado e com o Gajeel ao meu lado com o punho quebrado. Meu braço está doendo muito, mas vejam pelo lado bom, pelo menos não terei que fazer dever de casa.

E tudo por causa de um PS3.


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Notas finais do capítulo

E então o que acharam? Minha criatividade estava em espera e está voltando aos poucos.. Gomen..

Sobre jogar Grand Chase, eu iria adorar jogar, porém minha net é muito lenta para baixar.. '-'

Então, é isso.
Kissu e matta ne!