Os cabelos de Donna ainda são ruivos mas suas feições são diferentes (ela tinha regenerado pela primeira vez há quase uma década atrás e o Doutor ainda reclamava as vezes que era muito injusto ela ter conseguido ser ruiva duas vezes seguidas e ele nenhuma)

Ela tem dois corações, assim como o homem com quem viaja. Ela os tinha há mais tempo do que havia tido só um mas havia vezes mesmo já tendo passado séculos que ela estranhava aquela segunda pulsação dentro de seu peito (O doutor havia dito que aquela era uma sensação natural, que muitos daqueles que passavam por metacrises biológicas tendiam a achar as características de sua espécie original mais naturais para si mesmos)

Eles conhecem novas pessoas e levam alguns consigo por um tempo, quando essas pessoas decidem ir embora eles se despedem e continuam a correr juntos. Eles discutem, riem e conversam, e nos momentos em que palavras de qualquer tipo não funcionariam para resolver a situação eles simplesmente se abraçam e sabem que vão estar lá um para o outro independentemente do que venha a acontecer.

Ele não pergunta se ela um dia vai embora porque já sabia a resposta. A sua natureza parte Timelord não era a única diferença entre ela e os outros que já haviam viajado com ele na TARDIS , ela crescia ali, mas não como os outros, ela não havia encontrado apenas uma jornada, ela havia encontrado um lar. Ela pertencia.

Então eles viajam na TARDIS visitando seus autores favoritos e reescrevendo a história de uma maneira melhor. O Doutor e Donna Noble, o perfeito par de amigos viajando pelo universo para sempre.