"Correr. Corre era a única coisa que eu fiz por dias. Estava correndo numa rua, uma grande horda de zumbis estavam atras de mim, estava sem rumo e não sabia como escapar. Estava com uma mochila nas costas,junto com um arco e flecha nas mãos, uma faca no cinto e um revolve.

Olhei pra trás e me arrependi de te olhado. A horda era muito grande, tipo,40 ou 50 zumbis. Arregalhei os olhos,estava ferrada,eu só tinha uma flecha e uma bala no revolve, se eu atirar mais zumbis iam chega e o piro é que eu estava numa cidade grande. Eu estava correndo faz 30 minutos, estava exausta, não comia a 3 dias e nem dormia a 3 dias, lugar seguro não tem e sempre que eu achava, eu tinha que fugir.

Continuei correndo até acha um beco, entrei e depois me arrependi, era um beco sem saída. Olhei pra trás e todos os zumbis entraram no beco, andei pra trás pra impedi que eles tocassem na minha pele. Andei pra trás até bate as costa na parede do beco, todos os zumbis estavam querendo comer minha carne. Fechei os olhos, esperando a primeira mordida, até que..."

PIM! PIM! PIM!

Abri os olhos rapidamente, é vi o teto branco do meu quarto, era só um sonho? Mas era tão real, o meu despertador avia me acordado. Olhei pro criado-mudo e desliguei ele, olhei pro lado do despertador e vi a foto minha é da minha mãe, quando eu tinha 2 anos. Meu nome é Darla, Darla James, 12 anos, minha mãe Angelica, morreu quando eu tinha 3 anos de idade, quem á matou?Meu pai. Não acredita? Pode acredita que sim.

Olhei pra janela, era de manhã, hoje era dia 20 de julho, hoje tinha aula é eu meio que não gostava de ir pra aula mas eu tinha que ir. Me levantei, arrumei a minha cama é fui pro banheiro, tomei banho, fiz minha higiene pessoal é fui pro quarto me trocar, botei uma calça jeans, uma camisa vermelha de manga curta e um tênis All Star. Escovei os dentes e sair do quarto, fui pra cozinha e fiz duas torradas com leite achocolatado, comi e subi as escadas e fui pro quarto do meu pai, Thomas James. Abri a porta é como sempre, ele estava jogado na cama de barriga pra cima com uma garrafa de wisker na mão. Isso era comum pra mim, ele chegava assim todos dias a noite, ele não era aqueles pais que toda garota queria, ele era como um...anjo da morte pra mim.

Fui pra sala e pequei minha mochila, tenho que ser rápida, o motorista do ônibus não aceita demoras e se eu for agora, eu não perco ele. Sai de casa e andei na calçada até uns barulhos me interrompe.

Olhei pro lado e vi que o barulho vinha na casa dos meus vizinhos, os Dixons. Eu conheço eles deste que eu me entendo por gente, eles tbm sempre se metiam com a polícia, como meu pai. Olhei pra casa e vi que um homem saia da casa e ficou na calçada de cabeça baixa. Era Daryl. Eu e ele, somos muito ligados, ele sofria as mesmas coisas que eu sofria, Daryl não fala muito, como eu mas ele as vezes era legal comigo, sabia tudo sobre a vida dos Dixons, as gente tem uma ligação muito grande juntos ainda mais quando a relação era comigo ou com meu pai.

Andei até ele com calma, as vezes ele fica com raiva quando eu chego perto e dou um susto nele. Cheguei perto e dizer com calma :

– Bom Dia Daryl - Dizer calma. Daryl se virou e me olhou com expressão de raiva, droga, isso não é bom. Sua expressão mudou quando me viu, suspirou e me olhou

– Não faça isso de novo, quase me matou de susto,outra fez. - Dizer - Bom Dia pra você também pirralha -Terminou olhando pra baixo. Andei até ele e botei a mãe no ombro dele é dizer :

–Aconteceu de novo né?-Falei e ele não respondeu, considerei isso como um sim - Fica calmo caipira, ele é um idiota mesmo né? - Falei. Daryl olhou pra mim e se virou pra mim

– O que você ta fazendo aqui? Não devia está na escola nessa hora? - Dizer mudando de assunto. Ah Não. Olhei pro lado é vi que o ônibus já tinha ido

–Ah...bem...acabei de ver que...perdi o ônibus, se eu ir andando vou demora pra chega e vou leva bronca é se eu fica em casa, vou fica encrencada - Olhei pra baixo, se eu fica em casa, vou ganha porrada por que meu pai não gosta de me ver em casa de manhã cedo. Ele ficou me olhando uns segundos pensando, dei um "tchau" pro Daryl e fui andando. Continuei até Daryl fala :

–Se quiser eu posso te dá uma carona, vamos na caminhonete que é mais rápido - Falou Daryl , me virei pra ele e o olhei confusa, Daryl nunca me deu uma carona mas era melhor pegar uma carona do que ganha esporro

–Tudo bem - Dizer chegando perto dele. Daryl foi até a caminhonete e abriu a porta, entrei e fechei a porta, Daryl deu a partida e dirigiu.

Daryl e eu não demos uma palavra, também, nós não falamos muito é também não tem nada pra fala mesmo.

Foi dirigindo as ruas da pequena cidade da Georgia até minha escola que era longe de casa.

Em poucos minutos chegamos na pequena escola pública da Georgia. Fiquei olhando a escola pensando em tudo que eu odiava na escola, sofria bullying na escola só por causa de tudo que meu pai fez, até os professores tinham medo de mim por causa dele. Sai do transe assim que Daryl estacionou e desligou a camionete, olhei pra ele é dizer :

–Obrigada pela carona Daryl, desculpe o incomodo - Falei saindo do carro, ia caminha até a escola mas Daryl me impediu

–Darla, se quiser, eu posso buscar você...- Falou Daryl

"Daryl Dixon querendo me buscar na escola? Isso é novidade pra mim!"

–Tudo bem, se não for um incomodo né, mas por quê você quer me buscar ? - Falei
A única coisa que Daryl fez foi aponta o dedo pra frente, segui seu dedo é vi que ele apontava pra três meninos da escola - que estavam me olhando feio-. Os meninos que me batiam

Agora tinha entendido perfeitamente o por quê.

Um dia, quando eu tinha 8 anos, era hora do lanche, eu como sempre estava muito afastada do pessoal, os três meninos tinham se aproximado me contando que os pais deles pediram pra eles se vigarem do meu pai por tudo que ele fez, isso é, me baterem como vingança. Eu tinha dando 3 passos pra trás até cai e quebra o tornozelo, quando o menino ia me dá um soco, Daryl apareceu segurando a mão do garoto é dizer : "Se você pensa em bate nela, você vai deseja de nunca ter nascido" como eles eram medrosos, fugiram e Daryl me levou pra casa dele pra cuida do meu tornozelo. Ficaram 2 semanas sem me bate, isso foi muito bom pra mim, bem, isso durou pouco mas foi bom.

–Ah...entendi, tudo bem então. Não se preocupa comigo, eu vou fica bem ok? - Falei piscando pra ele - Tchau Daryl - Falei andando

–Tchau- Ouvi Daryl Dizer.

Fui caminhando com calma pra não chama atenção, acabei pisando num graveto e acabei atraindo a atenção de todos. Todos me olhavam feio é eu,como sempre, de cabeça baixa sem olhar pro pessoal, sou muito tímida não sabia oque fala.

Na hora que um garoto ia fala alguma coisa, o sinal tocou, todos olharam pra mim pela última fez e foram entrando na escola, esperei todos irem e fui até a porta da escola. Olhei pra trás e vi que Daryl me olhando do carro, assinei com a mão pra ele e sorri, Daryl assinou e ficou me olhando. Me virei e entrei na escola, esperando que tudo que eu passava lá acabasse logo.

Pov Daryl Dixon

Fiquei olhando Darla entrar na escola, depois do que vi, desejei que todos esses moleques se fodem-se. Não acreditava que todos a odiavam só por causa do pai, ta, eu sei que ele é um canalha mas ela não tem nada ave com isso. Eu também odiava o pai dela mas isso não dá direito de eu a odiara também. Já ajudei ela uma fez, quando ela tinha 6 anos, ela tinha voltado pra casa, ela nem mau chegou e já tinha fugido de casa, pensei que ela ia volta mas passou 1 hora e ela não tinha voltado, fui atrás dela e levei 3 horas pra acha-lá, achei ela debaixo de uma árvore toda suja e machucada. Ápos leva-la pra casa, dar banho e cuidar dela, ela me contou tudo sobre ela , fiquei até com pena mas eu tinha que fazer alguma coisa e decidi protege-lá

Liguei o carro e sai daquela merda de escola sem noção. Fui pra casa e tomei banho pra ir ao trabalho, botei uma roupa e fui pro trabalho, fiquei o tempo todo pensando na Darla, ela é muito inocente e frágil, ela não consegue luta contra aqueles garotos filhos da mãe, ela sempre chegava em casa com um hematoma, é se eu ver mais um hoje, eu juro que eu mato aqueles moleques.

O que me deixava confuso é que, eu e ela temos uma grande ligação, ambos temos sofrido a mesma coisa, mães mortas, pais alcóolatras e filhos da puta. Mas as vezes, eu tinha vontade de abraça-lá e nunca mais solta-lá, o problema é que eu não sabia o por quê, mas sempre deixo de lado.

Cheguei no mecânico e já tinha um carro pra conserta, peguei as ferramentas e fui até o carro

6 Horas Depois

13:00 hrs

Já tinha terminado de trabalha, sair e fui pra casa pra trocar de camisa, a minha camisa estava toda suja de graxa, queria ir busca-la rápido, se eu ver um hematoma no braço dela, eu juro que mato aqueles moleques. O pai já a maltrata, agora esses moleques!

Estava pronto pra sair quando o telefone tocou, não ia atende mas podia ser importante, peguei o telefone e botei no ouvido

–Alô ?- Falei e ouvi uma risada família no outro lado, já sabia quem era

– E ai irmãozinho!! Como tá por aí? Novidades? Alguma gatinha na área aí? HaHa

–Merle-Falei sorrindo de lado. Merle estava na prisão de novo, disseram que ele terá que fica na prisão por uns meses, eu acho

–Então maninho, como tá indo aí? Tenho uma coisa pra te conta mano - Falou rindo mais um pouco

–Então fala logo, porque eu to de saída - Não queria fala besteira com o Merle, queria é buscar Darla logo mas eu tinha que saber

–Vai busca uma gatinha é? Vai tenta esquece a tal da Angelica James né maninho? Hehe- Ta bom essa é a gota d' água.

Eu e Angelica, tivemos uma história juntos, eu tentava esquece tudo mas não dava, eu a amava demais e ela acabou me traindo por um filho da puta que a maltratou no primeiro dia de aula dela. Conheci ela quando tinha 13 anos, foi antes da minha mãe morre. Eu sempre quis dá uma bela surra no Thomas por tudo que ele fez mas não fiz por dois motivos

Parei de pensa nisso é falei :

– Cala a boca Merle! Eu não vou busca nenhuma mulher porra! Eu vou é buscar a Darla, porra! - Dizer irritado, odiava fala da Angelica, ainda mais quando tinha ave com a Darla, ela me lembrava muito a Angelica.

–Foi mal aí maninho. Parece que isso não passou né? Então acho que essa notícia vai te anima -Dizer - Vou sair da prisão hoje maninho!!

–Legal Merle, então mas oquê você quer, eu preciso ir logo - Falei com pressa

– Tem como você me buscar aqui na prisão? Eu sei que você tem que buscar a Jameszinha também mas quem é mais importante? Eu ou a filhinha da mulher que te fez sofrer? Você que escolhe maninho - Dizer
Ele tinha razão, eu não pudia busca os dois, Darla tem medo de Merle e ele odeia os James por que o pai dela já botou ele na prisão 4 vezes por nenhum motivo.

"Foi mal Darla mas eu tenho que ir, talvez na próxima"

–Tudo bem,eu estou indo te busca agora. Valeu -Dizer desligando o telefone, fui pro carro e fui até a prisão e tentei não pensa como a Darla ficaria

Pov Darla James

Fiquei esperando por Daryl por duas horas e nada até agora, todos os professores tinham ido embora junto com os alunos, fiquei preocupada, ele sempre cumpriu suas promessas e agora nada, agora a ficha caiu, aquilo era só zoação mesmo. Esperei por mais 20 minutos e desisti, peguei minha mochila e fui embora. Caminhei sempre olhando pra baixo, ele prometeu que ia me proteger mas parece que também era zoação. Continuei até ver duas sombras médias, ah não, era eles. Dei uns passos pra trás e bati em alguém levantei a cabeça e vi o menino gordinho loiro, pelo que lembro seu nome era Harry,andei pro lado e me esbarrei em outro menino, era magro de cabelos castanhos olhos da mesma cor, acho que era o Peter, andei pra trás de novo e esbarrei no último menino cabelos castanhos e olhos azuis, Jack. Eu estava cercada deles.

–Uê? Cadê o seu caipira da sorte? Não era ele que te protegia? Sera que ele também te abandonou como sua mãe? Por que não anda um pouco com a gente? A gente pode te leva pra um lugar muito legal, né meninos? - Falou, eu só fiquei de cabeça baixa, ele estava feliz por eu não está com Daryl. Ouvi ele ri

–Eu concordo com você Jack. Por quê você não esquece um pouco o seu caipirinha e fica um pouquinho com a gente? Vai ser legal,né ? - Dizer Harry que estava atrás de mim.

Ele estava sorrindo, meu medo aumentou muito com aquele sorriso.

– Oh Jameszinha, o Jack e o Harry querem e eu também, três contra um, perdeu queridinha -Dizer Peter sorrindo no meu lado, quando eu ia recusar, Peter puxou meu braço com tanta força que eu acabei dando um grito e ele tampou minha boca rapidamente enquanto os meninos nós olhavam.

–Peter não precisa fazer isso, assim ela vai ter medo da gente e não vai gosta de nós, né Harry? - Falou Jack e Harry assentiu, Peter tirou a mão na minha boca e segurou meus braços com força para eu não fugir.

–Se eu fosse você Jameszinha iria com a gente a um lugar muito legal ok? - Falou Jack com uma expressão nada agradável, sabia muito bem onde iam me leva, meu medo aumentou, eu rapidamente dei uma cotovelada no Peter que me soltou e se contorceu de dor e eu aproveitei e fugi, corri o mais rápido que pude pra longe deles consegui ouvir Jack grita "Peguem Ela!" e me seguiram.

Corri até um beco e no final do beco tinha uma cerca grande, eu não tinha saída a não ser subi, olhei pra trás e vi os meninos ofegantes, fui subindo a cerca o mais rápido que pude, os três foram atrás de mim pra me pega mas eu já estava no alto, Harry conseguiu pega meu pê e ficou me puxando, eu segurava a cerca com muita força pra não cai, segurei tão forte que até sangrou minhas mãos, a cerca era afiada demais, olhei pro Harry e chutei a cara dele e ele caiu em cima dos dois meninos, continuei subindo até o outro lado, consegui fugir sem olhar pra trás.

18 hrs da noite

Cheguei em casa tarde, eu tive que dá uma parada pra limpa minhas mãos que pararam de sangra, eu estava cansada e com fome, fiquei 3 horas fugindo deles, precisava de um descanso, cheguei em casa e a primeira coisa que dizer foi "Finalmente" baixo, olhei pra casa do Daryl e vi que ele não estava em casa. Só me faltava

Entrei calmamente em casa, as luzes estavam desligadas, pensei que meu pai não estava em casa mas estava enganada. Quando liguei a luz, meu pai estava sentado na poltrona da sala bebendo uma lata de cerveja na mão me encarando. Sabia que estava ferrada.

–Aonde você esteve? Eu estava te esperando pra fazer o jantar mas parece que eu tinha que fazer eu mesmo - Falou grosso - Você parece a vadia da sua mãe,-

–Eu sei pai mas e que eu estava sendo perseguida por três garotos na rua e...tive uns problemas - Eu estava torcendo pra ele acredita mas ele não acreditou

–Parar de menti pra mim vadia, eu sei que você só fez isso pra se vingar por que eu te bati ontem né? - Falou papai se levantando irritado, eu sabia o que ia acontecer

–Mas eu to falando a verdade acredite! Por favor! - Dizer implorando pra ele mas isso só piorou

–Vou conta até três e se você não fala a verdade, vai ganha castigo - Falou irritado -1...-começou

–Mas eu to falando a verdade! - Falei quase gritando

–2...-

–EU TO FALANDO A VERDADE!! -Gritei, tudo piorou

–3!...Minha paciência acabou! - Gritou pegando meu braço forte e me levou pro - meu - quarto, me jogou no chão e dizer pra eu tira a camisa, não obedeci, gritou e eu tirei, virei de costa e fiquei de olhos fechados, em um minuto senti a ardência nas minhas costas, e mais um e mais outra. Meu pai me deu 5 chibatadas, quando ia sair dizer :

–Você é igual a vadia da sua mãe, não vale nada, só seve pra bate mesmo, você não é minha filha, nem uma James é, você é uma merda! - Dizer e fechou a porta com força. Chorei,chorei até não aguenta mais, fiquei deitada no chão até o sono me atingi e apaga.

03:30 da manhã

Acordei com um barulho muito estranho lá embaixo, parecia passos e gemidos, sera que to sonhando de novo?.

Levantei do chão, as chibatadas estavam ardendo muito, meu rosto ainda estava molhando, por causa das lágrimas, o barulho só aumentou, fiquei atrás da posta, abri devagar sem fazer barulho. Sai do quarto e olhei o corredor, esta tudo bem mas o mais estranho era que meu pai sempre desligava as luzes depois da 00:00, ele nunca esqueceu de apaga. Ouvi gemido no meu lado esquerdo, e que eu olhei não acreditei no que vi, eu via muito filme de terro e apocalipse mas eu vi uma coisa que não acreditava era um...

Zumbi...

Darla James (Elle Fanning)