Para O Amor Não Existe Distância escrita por Lara Capri
Na manha seguinte antes do despertador acordar o casal, o celular de Mac se adiantou fazendo o serviço. Ambos acordaram com o som do mesmo que exalou no quarto, obrigando ambos a acordarem.
MT: Taylor.
DF: Mac, it’s me – disse do outro lado
MT: O que foi Flack?
DF: Desculpe lhe acordar tão cedo, mas temos problemas – disse ele – Precisamos reforçar o policiamento dentro do laboratório, tivemos uma tentativa de invasão hoje pela manha.
MT: Sinclair já deu uma posição de quando a droga será destruída?
DF: Ainda não!
MT: Já estou indo Flack, assuma tudo até eu chegar.
DF: Pode deixar. Bye – disse desligando
Mac desligou e se levantou.
SB: Problemas?
MT: O de sempre mas não se preocupe. Volte a dormir – disse lhe dando um beijo na cabeça
Stella estava meio sonolenta, nem contestou. Mac se arrumou rapidamente, pegou suas coisas e antes de sair sorriu satisfeito ao vê-la dormindo novamente.
Ao chegar no laboratório Mac caminhou apressadamente até a sala ate a sala de Sinclair, precisava resolver logo tudo isso, antes que a segurança do laboratório e de sua equipe ficassem comprometidas.
MT: Bom dia – disse entrando
SS: Já esperava vê-lo aqui!
MT: Quando vamos liberar a droga?
SS: Daqui a uns 4 dias.
MT: É muito tempo, porque não antes?
SS: Precisamos atrair a mídia, nossa imagem não anda tão bem quanto antes.
MT: Grande parte causada por Jô Danville.
SS: Também, sobre isso também quero conversar com você. Vejo que a detetive Bonasera está de volta. O que pretende?
MT: Stella, não veio a trabalho. Mas ela veio pra ficar, e pretendo reestrutura-la na equipe.
SS: Sabe sobre a questão de relacionamento no trabalho?
MT: Não sou chefe atoa Sinclair.
SS: Detetive Bonasera faz bastante falta, o trabalho dela sempre foi impecável. Vamos resolver sobre o afastamento da detetive Danville, e assim conversamos sobre a volta da Stella.
MT: Oks. Mais não é a hora de fazer publicidade, tivemos uma tentativa de invasão hoje de manha. Acho perigoso para a estrutura e funcionários.
SS: São ordens superiores Mac, vou fazer o possível para sair mais rápido. Enquanto isso não acontece, me atualize sobre tudo – concluiu
MT: Oks – disse saindo
Mac saiu rumo à sala de descanso enquanto refletia sobre o que havia conversado com Sinclair, seria ótimo ter Stella de volta. Mac só não tinha visto o que era observado por alguém, Jô o fitava desde sua conversa com Sinclair.
JD: Vou acabar com você antes Mac – sussurrou ela – E será no seu ponto fraco! – completou voltando para a sua sala.
Ela pegou sua bolsa e saiu do laboratório já com o destino traçado.
Enquanto isso Mac entrava na sala, onde toda a equipe já estava reunida.
MT: Bom dia a todos – disse entrando – As noticias não são boas, isso aqui vai estar lotado de policiais. Reforçamos o policiamento 3 vezes mais para evitar uma invasão, para retomarem a droga recolhida.
DF: Tivemos uma tentativa de invasão!
MT: Quero que todos continuem sua rotina, porem tomando os cuidados necessários, incluindo atenção redobrada, os que não possuem o costume de andar armados andem. De preferencia andem sempre com o seu parceiro, Sheldon não fique muito tempo sozinho lá embaixo.
DM: Pode deixar vamos nos cuidar.
DF: Essas pessoas não estão de brincadeira, se invadirem o laboratório vão atirar pra matar.
LM: Quanto tempo ate o carregamento ser descartado?
MT: Segundo o Sinclair em 4 dias, pois precisamos de publicidade.
SH: Que absurdo!
MT: Também não concordo, mais minha função é zelar pela segurança do laboratório e da minha equipe. Portanto sigam as recomendações e qualquer coisa me avisem de imediato.
LM, DM, SH: Oks
MT: Estão liberados!
DF: Mac vou coordenar os policiais, se precisar de algo me avise – disse ele saindo junto com Mac, para sentidos distintos.
Mac foi em direção a sua sala, fechou a porta e se sentou. Hoje seria um longo e cansativo dia, ele respirou fundo quando foi interrompido pelo celular. Pegou o mesmo com desanimo, mas quando viu de quem se tratava sorriu satisfeito.
SB: Hi honey.
MT: Oi amor!
SB: Me abandonou – choramingou
MT: Esse laboratório está um caos.
SB: Imagino, vou almoçar sozinha de novo?
MT: Stell, eu farei o possível para almoçarmos juntos. Mas não posso te garantir.
SB: Hum... intendo – respondeu – Mac – chamou de novo
MT: Hum ..
SB: O que eu vou ficar fazendo durante o dia?
MT: Vá ler um bom livro, alugue um filme bacana, dê uma voltinha no shopping.
SB: Voltinha no shopping? Acho que errou de namorada!
MT: Stell, princesa! Descanse, por você, por min e pelo nosso filho.
SB: Mas eu já estou cansada de dormir. Talvez possa ajuda-lo com algo no laboratório e...
MT: Não! Não quero que venha pra cá. De verdade Stella, isso aqui está infestado de policiais, preservando a integridade de um carregamento. É perigoso, não quero que você e o nosso filho corram quais quer riscos.
SB: Mais Mac, eu trabalho com isso! Sei como são as coisa!
MT: Não Stella, não. Não quero que venha, entendeu – disse firme
SB: Oks – disse chateada
MT: Por favor não fique assim. Só tente entender o meu lado.
SB: Tudo bem Mac, já intendi. Vou encontrar algo para fazer.
MT: Stella, amor não quero brigar com você.
SB: Eu sei Mac, eu entendi. Sorry, insistir tanto com você! – disse não querendo passar seu chateamento.
MT: Conversamos mais tarde? – perguntou com medo da resposta
SB: Yes, quando tiver algum tempo me ligue.
MT: Oks, até mais tarde.
SB: Até!
MT: Stella?
SB: Hum...
MT: Eu te amo, amor!
SB: Eu também, bye – disse desligando ainda chateada
Mac fechou o celular, sabia que ela havia ficado chateada, mais ele não podia arriscar perde-la, não se perdoaria.
Enquanto isso em um bairro bem menos favorecido de NY, Jô Danville mostrava seu lado baixo e perigoso. Ela estava reunida com dois homens, de aparecia vulgar e violenta.
DJ: Deixa eu entender, a detetive vai nos ajudar a pegar o carregamento?
JD: Exato!
TR: A troco de que?
JD: Quero uma parte do dinheiro, e ainda darei a vocês um refém.
DE: Por que quer nos ajudar?
JD: Já ajudei, o Devoi outras vezes. Fale com ele, ele já me conhece – dizia se referindo ao chefe dos dois.
DJ: Veremos – disse o homem fazendo sinal para um outro que vigiava a porta.
Logo chegou um homem de uns 50 e poucos anos, deu uma estuda no local e entrou. Olhou bem para Jô e sorriu.
DD: Você de novo, querida!
JD: Quanto tempo!
DD: Vejo que o tempo não passo pra você – disse ele lhe olhando dos pé a cabeça
Jô somente soltou uma risadinha.
DD: Estão minha cara, quer nos ajudar a recuperar o que é nosso?
JD: Yes, sei que é generoso com quem lhe ajuda.
DD: Com você mais ainda!
DJ: Papa, ela citou um refém.
DD: Quem quer eliminar?
DJ: Lhe dou ela – disse entregando a eles uma foto de Stella – Façam o que quiser!
DD: Façam o que quiser boys – disse entregando a eles a foto – Eu não a quero – disse olhando para Jô
Jô lhe deu somente um sorrisinho.
DD: Quem é ela?
JD: Mate-a e eu lhe dou o que quiser
DD: Faremos assim, invadimos pegamos o que é nosso. Os garotos cuidam da moça, e depois durante um jantar, acertamos tudo. O que me diz?
JD: Fechado!
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