No Início De Tudo escrita por Lyn


Capítulo 2
Cap. 2 – A Ajuda


Notas iniciais do capítulo

~desvia de adagas, flechas e espadas~ DESCULPEM-ME, JUJUBAS ;-; Se vcs quiserem explicações, lá no meu perfil tem tudo direitinho, ok?
Well, good capítulo, bom chapter:
~Lyn~



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P. O. V. Luke Castellan ~ ON:

Estava fugindo, pra variar. Tinha acabado de lutar contra um manticore, e tinha quebrado o braço direito, o que eu seguro a espada. Graças à Zeus, ou não, eu consegui derrotar aquele bicho.

O néctar ainda não tinha feito efeito, então eu corri o mais rápido possível. Adivinhem, de quem eu estava correndo? Quem acertar ganha um cubo de ambrosia!

Quem disse Equidna, acertou. Mas não vai ganhar a ambrosia, eu preciso dela.

Enfim, eu saquei minha espada com o braço esquerdoe tentei combater aquele ser monstruoso. No que deu? Um tornozelo torcido depois que eu pulei sobre a mãe dos monstros e caí de mal jeito.

Graças a todos os deuses do Olimpo, o néctar tinha começado a fazer efeito no meu braço. A dor quase não existia mais, então eu consegui empunhar minha espada direito.

Então, num golpe espetacularmente tosco, eu consegui cortar a barriga daquela coisa. Sinceramente, foi pura sorte. Parecia que Equidna queria morrer, ou sei lá o que.

Peguei um dos cubos de ambrosia para emergências (o que eu ia dar pra quem acertasse o nome do monstro, MUHAHA) e comi. Virei a esquina e dei de cara com uma garota de olhos azuis-elétricos.

Ela tinha os cabelos pretos cortados curtos e usava roupas no estilo punk novas, mas meio sujas. Deveria ter um pouco menos de 10 anos. Agarota tinha um corte na bochecha, que estava sangrando. Ela carregava também um escudo que me deu medo só de olhar e uma lança.

–Me desculpa– ela disse, e saiu correndo.

–Espera– eu disse, e me arrependi depois. A garota punk me fitou com um misto de raiva, medo e pressa, mascontinuou correndo.

Logo depois que ela virou a outra esquina, um cachorro enorme de duas cabeças saiu escorregando pela rua e foi na direção dela. E eu, o tremendo idiota, o que fiz? Saí correndo na direção contrária. E o pior nem foi isso. Eu acabei correndo em volta do quarteirão e cerquei a garota.

Me diga uma coisa, leitor: qual o meu problema? Eu quase cortei o braço da garota fora quando tentei acertar aquelemonstro! Acho que foi a dor do tornozelo torcido que me fez ficar desorientado, mas eu continuei tentando acertar o monstro depois que a garota se recuperou do susto e veio para o meu lado.

–O que você pensa que está fazendo, idiota?– ela perguntou, tão delicadamente quanto um lutar do boxirritado– Quer morrer, é? Ou você é mais um semideus?– de repente, os olhos dela de arregalaram e ela me empurrou no chão com o escudo, dando um golpe em uma das cabeças do cão e fazendo ele se desfazer em pó– Meu pai te mandou aqui?

–Quem é seu pai?– perguntei, franzindo as sobrancelhas.

–Só me responda isso– ela disse, fazendo o escudo se transformar em bracelete e a lança virar um pequeno bastão– Ele te mandou, não é?

–Olha, eu encontrei você por acidente. Eu nem sei quem é seu pai!

Ela fechou os olhos, suspirou e abriu os olhos, mas eles não estavam mais azuis-elétricos. Parecia que seus olhos estavam... Nublados.

Uma nuvem de tempestade surgiu do além e um raio caiu do meu lado. Eu soltei um grito não muito másculo e pulei pra trás, quase caindo no meio da rua.

–O que... Foi... Isso?– consegui dizer, tentando me acalmar.

–Se você for um semideus, vai saber de quem sou filha.

Eu percebi que invocar aquele raioexigiu muita energia dela, pois a garota estava quase desmaiando. Pensei um pouco e tentei me lembrar quem era o deus dos céus e trovões.

–Zeus.– falei, depois de uns segundos, e ela sorriu de lado– Seu pai é Zeus. Mas... Qual é o seu nome?

–Thalia...– ela hesitou, como se não quisesse dizer algo– Só Thalia. E você é...?

–Luke– me aproximei, estendendo minha mão– Luke Castellan. Qual é seu sobrenome?– pela segunda vez, me arrependi de falar alguma coisa para ela.

–Grace.– e, rapidamente, completou– Mas não me chame assim. Só de Thalia.

Ela apertou minha mão, soltando-a rapidamente.

–Então... Você é a ajuda que meu pai enviou?– ela perguntou, mais gentil do que antes.

–Sinto muito, mas não acho que...– uma voz invadiu minha mente, e eu não conseguia pensar em mais nada.

"Ajude minha filha, semideus", a voz dizia, clara como um trovão. "Ou sofra as consequências", e se foi.

–É, acho que sou... A sua ajuda – completei.

Ela sorriu e e olhou para os céus:

–Valeu, pai! Te devo uma. – ela olhou para mim e, ainda sorrindo, falou – Vem, temos que achar abrigo.

É, ela estava animada, pois ela foi correndo na minha frente, e o que me restou foi segui-la.


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Notas finais do capítulo

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