Eu Quero Amar escrita por Amy Kaori


Capítulo 8
Capítulo 8 - Histórias


Notas iniciais do capítulo

O Nyah! voltou e com ele chega caítulo que acabou de sair do forno.
Enjoy! ;)



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“Meu casamento está marcado! Quatro meses e não serei mais a Usagi Tsukino, mas sim Usagi Chiba! Estou animada! Ami será madrinha do casamento, assim como seu namorado Taiki.”
“Meu relacionamento com Taiki está ótimo, ele é muito carinhoso... E o melhor de tudo!! Serei madrinha de casamento de Usagi e Mamoru! A coitada está tão nervosa e distraída...”
É... Pelo visto está tudo certo com aqueles quatro. Depois disso eu saí de meu jardim e fui para meu quarto, empurrei o armário e abri a porta dourada. Andei até a prateleira que tinha o número 1 e notei que tinha um coração vermelho grande no meio da sala, fiquei em cima dela e ela se iluminou.
– Eh? C-Como assim? – ela saiu do chão – Isso é incrível! – sorri satisfeita – Prateleira número 1, por favor. – e aquilo foi até a prateleira e eu peguei o primeiro livro e do nada o coração virou uma poltrona bem confortável.
– Amu! Por que está aí em cima?! – Ikuto perguntou espantado.
– Bom dia, Ikuto. – falei guardando o livro – Para o meio da sala, por favor. – pedi e ele o fez e voltou a ser uma decoração no chão da sala, me levantei e sorri – Quer tirar essa cara de espanto? É engraçada demais para alguém que costuma ter cara de enterro.
– O que é isso? – ele perguntou apontando para o coração e finalmente voltando a cara de enterro.
– É um ótimo ajudante. Pode me levar a qualquer local dessas salas e vira até uma boa poltrona. – olhei meu relógio – Ora, ora, passei bastante tempo lendo... Quatro horas, pelo visto.
– Sim, vim tem chamar para almoçar. – ele começou a caminhar e segui ele – Descobriu algo de interessante?
– Sim, descobri como surgiu esse negócio de Deuses. Quer saber a história? – perguntei.
– Tanto faz. – ele respondeu indiferente e eu sorri.
– Eu te conheço, você está se remoendo de curiosidade, bem, vou contar. – pigarreei – Um único Deus cuidava de tudo, ele estava com esse enorme fardo a mais de três bilhões de anos, é claro que o coitado estava cansado, então ele selecionou pessoas com características especiais para cuidar de cada cargo e assim foi sucessivamente diminuindo seus fardos e quando ele não tinha mais poder para mais nada, ele criou as regras rídiculas e por fim morreu em uma reunião.
– Só isso? – Ikuto perguntou servindo sushi.
– O primeiro Deus do amor diz que ninguém cumpriu essas regras e acabaram morrendo usando um de seus poderes e ele terminou escrevendo que estava morrendo do lado de sua mulher que estava chorando ao seu lado no momento e suas últimas palavras escritas foram “um dia a Deusa ou o Deus certo irá poder desfazer essa maldição, existe uma profecia sobre isso.”
– E você sabe onde está a profecia? – Ikuto peruntou após engolir outro sushi.
– Tenho suspeitas, pode estar atrás das estantes ou deve ter algum código para ela aparecer. – comentei e coloquei um sushi na boca – I-Ikuto!! Água! Água, rápido! – gritei e ele logo trouxe rindo histéricamente, bebi o líquido e suspirei – Desgraça, quem te ordenou colocar wasabi no sushi?! – gritei.
– Desculpa, é que eu gosto de wasabi, mas esqueci de que você não gosta... Mas isso também é falta de atenção sua. – ele disse e era verdade, odeio quando os outros estão certos...
– Aqui, achei os de kami kama! – comemorei colocando no meu prato – Amo! – falei já colocando um na boca.
– Então, você vai querer que eu empurre as estantes? – ele perguntou.
– Primeiro eu vou procurar ver se tem alguma outra coisa que possa mostrar a profecia para mim, caso contrário, sim, você irá empurrar. – terminei de comer e levei os pratos e hashis para a pia e guardei o shoyu no armário.
Arrumamos a cozinha e fomos para a “biblioteca”.
– Sakura e Shaoran estão onde? – perguntei procurando algo suspeiro na primeira sala.
– Eles são crianças, queriam brincar com outras crianças, então pedi com todo o cuidado do mundo para que pudessem ficar com a Nadeshiko essa tarde.
– Entendo... – pisei no coração que fica no centro da sala e a luz surgiu dela – Me leve até acima das prateleiras, por favor. – o coração saiu do chão e eu me sentei, quando voltei ao chão Ikuto me encarava – Achei pistas que me levaram ao óbvio, vieram na minha cabeça do nada enquanto eu olhava para as prateleiras. Prophétie des Dieux... Révèle-toi! – falei e as prateleiras começaram a se mover para a esquerda revelando pequenas frases em grande tamanho.
“Um deus deverá fazer uma escolha.”
“Uma deusa mudará tudo.”
“ Se o destino não mudar,”
“ Desafios vão enfrentar”
“E para a história entrar.”
A última frase estava no teto, o que eu achei engraçado, mas não consegui dar risada, o silêncio estava naquele local fazia algum tempo, então Ikuto o quebrou.
– Duas frases já foram conclúidas, mas o resto eu não entendi e não me parece ser algo bom... – ele comentou balançando a cauda.
– Você é lerdo demais! Eu já entendi praticamente a profecia inteira! Com exceção do penúltimo verso, por que ele não diz a que desafios se refere, se é que terá desafio...
– Podemos deixar isso para outra hora? Ficar aqui chega a dar uma agonia. – Ikuto perguntou já indo em direção a porta e eu concordei com a cabeça indo atrás dele.
Fechei a porta e Ikuto empurrou o armário.
– Você já encheu seu armário?
– Sim. – respondi – Você pode me levar até a cidade? Eu estou a fim de me diverti r juntando casais. – o gatinho assentiu e abriu a passagem para o shopping – Lá pelas quatro da tarde, me encontre na praça de alimentação.
– Você vai assim? – Ikuto perguntou estranhando e então eu olhei para minhas roupas, eu estava de pijama ainda.
– Droga!! Obrigada pelo aviso!
Coloquei uma roupa e suspirei, logo teria que comprar roupas para gestantes, minha barriga não ficaria desse jeito, sem nada, por nove meses. Coloquei um jaqueta preta e coloquei o capuz que era um tanto grande, então deixava só meus lábios a mostra.
– Está em depressão, é? – Ikuto perguntou rindo.

"Base" da roupa que a Amu está usando.


– Cala-te. Apareça as quatro na praça de alimentação. – falei e Ikuto abriu o portal e eu passei por ele.
Do outro lado eu já estava na frente do shopping.
– Certo, vamos abalar os corações das pessoas, senão é a pessoa certa, logo terminarão.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo cap!



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