We Got A Big Time escrita por Aliande


Capítulo 2
I Think I Feel Something


Notas iniciais do capítulo

Gente me desculpem, não consegui postar o capítulo de ontem.
Por isso vou postar o capítulo de ontem e o de hoje.
Então, Boa Leitura amores!
Ah e não deixem de comentar, Obrigada!



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Meu pai e eu fomos dar uma volta pela famosa Hollywood Boulevard. Sim, aquele lugar é estúpido de tão lindo. As luzes iluminando a fachada dos hotéis e as entradas dos restaurantes e uma praça bem grande, que estava logo a nossa frente. Toda iluminada e cheia de gente. Havia algumas pessoas paradas em círculos no meio da praça olhando algo que fiquei curiosa pra saber o que era e fui olhar com meu pai logo atrás de mim.

– O que está acontecendo filha? - Pergunta meu pai chegando perto de mim.

– Tem um casal dançando Tango. Mas eu não estou conseguindo ver direito. – Quando eu disse isso, um homem que estava na minha frente de capuz se vira e nós no entreolhamos por alguns segundos. E então ele disse:

– Você quer ficar aqui na minha frente? Consigo ver bem daqui. – Abro um sorriso de agradecimento e fico na frente do homem, bem, homem não, era mais um garoto um pouco mais velho que eu, talvez uns 19 ou 20 anos. Mas o que me intrigou mais foi a feição conhecida dele. Eu o conhecia de algum lugar, na verdade da TV, tenho certeza. Mas não sei, talvez ele tenha feito alguma participação em algum filme ou série. Mas não me atrevi a perguntar, apenas continuei observando o casal a dançar Tango.

– Você gosta de dança? – Disse o garoto que estava logo atrás de mim e eu continuei olhando o casal.

– Sim, amo o Tango. – Ele tenta continuar a conversa.

– Você conhece o Tango?

– Sim, eu morei na Espanha por um tempo e meu pai foi empresário de um casal que dançava Tango, então eles me ensinaram alguns passos. – Expliquei para não parecer grossa, mas aquele interrogatório já estava me enxendo, ainda bem que meu pai me puxou para irmos embora.

– Filha, vamos? Está ficando tarde. – Disse meu pai cutucando meu ombro. O garoto que eu não fiz questão de perguntar o nome abriu passagem para eu poder passar, mas antes me despeço e agradeço.

– Tenho que ir, obrigada pelo lugar. – Disse com um sorriso no rosto e acabei notando os traços perfeitos daquele garoto que não havia percebido da primeira vez que o olhei.

– Tudo bem. Foi um prazer. – Ele abre um sorriso perfeito e retribuo envergonhada. Saio com meu pai e desapareço em meio a multidão de gente parada para ver o casal. Enquanto caminhamos pela rua, meu pai puxa conversa.

– Aquele cara estava te paquerando ou é apenas impressão? – Pergunta meu pai com ciúmes e solto uma risadinha.

– Claro que é impressão pai, ele só foi gentil. – Meu pai me olha desconfiado.

– Mais bem que você ficou babando quando ele sorriu pra você. – Fiquei chocada com o que meu pai disse.

– Pai nada a ver, tá. – Digo isso e ele ri. – O que foi, tá rindo por quê? – Digo brava.

– Porque você ficou vermelha. – E continua rindo. Olho para ele rindo de mim e sou obrigada a rir junto com ele, então alguns segundos depois estamos os dois rindo juntos no meio da rua.

– Eu sinceramente não sei o que eu faria se eu não tivesse você paizinho! – Digo abraçada a ele e ele sorri.

– E eu não sei o que eu faria sem minha princesinha. – Ele beija a minha testa e continuamos andando. Mas quando eu olho pra cima e vejo um outdoor, paro na hora. – O que foi filinha? – Pergunta meu pai preocupado.

– É ele. – Digo com os olhos fixos no outdoor. – Eu sabia que o conhecia de algum lugar. – Meu pai estranha.

– Ele quem filha? – Meu pai olha em volta e não vê ninguém. – Não tem ninguém aqui.

– O garoto da praça, pai. O que deixou e ficar na frente dele. – Meu pai olhou para outdoor e entendeu.

– Filha, esses aí são os garotos daquela banda Big Time Rush. Impossível eles estarem na rua e ninguém ter notado eles. – Diz meu pai que não quer acreditar.

– Pai, eu tenho certeza. Era aquele ali do canto. Acho que as pessoas não notaram porque ele estava de capuz e não estava com os outros três. É ele pai, eu tenho certeza.

– Eu acho que você se enganou. Devia ser alguém parecido. – Olho para meu pai e me dou conta de que estou dando muita importância para um cara que eu nunca mais irei ver, ainda mais se ele for famoso mesmo. Apenas balanço a cabeça em concordância com meu pai e continuamos andando pela rua. Alguns minutos depois chegamos no apartamento e eu vou direto para meu quarto dormir, estou acabada. – Boa noite filha. – Disse meu pai me dando um beijo na testa antes de fechar a porta do meu quarto. Coloco meu pijama e deito na cama e durmo sem demora. No outro dia acordo antes do meu pai e vou no mercado do outro lado da rua do prédio e compro algumas coisas para o café da manhã, quando volto meu pai ainda não havia acordado e por isso preparo o café da manhã para nós dois.

– Hmm. O cheiro está ótimo. – Diz meu pai chegando por trás de mim. Abro um sorriso e coloco um pedaço de omelete na boca do meu pai. – E o gosto está melhor ainda. – Diz ele com a boca cheia.

– Ah, não é querendo me gabar, mas eu sou uma boa cozinheira, vai. – Brinco e meu pai concorda. – Pai, nós vamos aonde hoje?

– Não sei filha, o que você quer conhecer primeiro? – Ele pergunta enquanto põe as coisas na mesa para tomarmos café.

– Ah, não sei pai. Você que conhece aqui. Você que tem que me dizer os melhores lugares para conhecer. – Ele se senta e eu apareço com o resto do café e ponho na mesa e me sento ao lado dele.

– Bom, eu posso te levar pra fazer algumas compras. – Abro um sorriso. – Você gosta disse néah. – Nós rimos e ele continua. – Depois podemos almoçar em um restaurante muito bom de um amigo meu brasileiro inclusive e depois nós decidimos o que fazer no resto do dia. – Concordo com toda a programação do meu pai e tomamos café. Quando terminamos meu pai se oferece para limpar tudo e diz para eu me arrumar. Vou tomar uma ducha e me trocar. Coloco uma camisa vermelha, um shortinho de bolinha branca e sneakers. Quando desço meu pai olha pra mim como na noite passada.

– Pai, você tá olhando pra mim como ontem. – Olho envergonhada.

– Desculpa filha, é que você já não é mais aquela menininha de antes. Não me acostumei ainda em ver esse mulherão descendo as escadas. – Dou risada e abraço meu pai.

– Eu cresci mais continuo sendo sua princesinha. – Digo no pé da orelha do meu pai e ele me abraça.

– Não tenho dúvidas, minha princesinha.

– Então, podemos ir?

– Podemos. Me deixa trocar de roupa. – Disse ele limpando as mãos e correndo para se arrumar. Quando ele voltou fomos fazer compras, depois, na hora do almoço fomos a um restaurante Mexicano de um amigo do meu pai. Gostei do lugar e adoro comida mexicana, então achei ótimo. – Gostou do lugar, filha?

– Adorei pai, e a comida é ótima. – Disse colocando um pedaço de nacho na boca e ele ri. Limpei a boca e olhei rapidamente para o lado, quando notei alguém familiar e tentei saber quem é.

– O que foi filha?

– Não sei, pai. Aquele cara não me é entranho. – Quando olho pra porta do restaurante vejo mais algumas pessoas entrando logo atrás do homem que parece familiar e na hora me dei conta. – Pai, é aquele Big Time Rush que você disse ontem.

– São eles mesmos. - Diz meu pai tomando um gole de suco.

– Pai, aquele é o cara da praça.

– Filha, aquele ali é o Carlos do Big Time Rush. Não é o cara da praça.

– É sim pai. Você vai ver. Me levanto.

– Filha, onde você vai? Espera. – Deixo meu pai falando sozinho e vou ao encontro do tal Carlos do Big Time Rush.


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Notas finais do capítulo

Não deixem de comentar amores...
E obrigada por ler!
Vou postar o capítulo que seria de hoje, mais tarde ;)



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