A Trágica Vida De Kinberlly escrita por Insira Um Nome Aqui


Capítulo 8
Capítulo 8 - Um "Segundo Eu" em minha mente.


Notas iniciais do capítulo

Agora partiu demorar



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–- ...

–- Enfim, Jeff está a tentar buscá-la para transformá-la num de nós.

–- Nunca na minha vida inteira eu seria um de vocês! – já havia raiva em minha voz.

–- Isso, Kinberlly, mostra para o Eyeless quem é que manda. – soou a voz em minha cabeça.

–- Você de novo?

–- Eu sou você, lembra?

–- ...

–- Vamos, mate-o! Torture-o! Faça-o sofrer! Mate todo mundo!

[Music Theme: Alice Human Sacrifice – Nico Nico Chorus]

Quanto mais a “outra eu” falava, mais vontade de pegar a faca do pacote eu tinha. Sai da maca e desconectei os fios, logo tonta.

–- Aceitou a proposta?

–- De virar uma de vocês?

–- É isso ai.

–- Nunca.

–- ...

Ele prendeu-me na parede e colocou a garra em meu pescoço. Novamente, o frio veio, mas, eu parecia gostar da adrenalina que sentia ali.

–- Aceite e talvez eu não a mate.

Peguei a faca que havia no pacote, que eu estava segurando e golpeei Jack na cintura, fazendo-o se contorcer e sujar a faca de sangue negro. Quando ele parou de me segurar, sai correndo. Ninguém me impedia, mas eu ouvia a voz da minha cabeça:

–- MATE! MATE TODOS! NÃO DEIXE SOBRAR NENHUM!

Eu não queria, mas, eu sentia que necessitava matar alguém. Mesmo que eu não queira. Puis a faca contra meu peito e sai do hospital, indo logo na minha “ex-casa”. Apesar de estar completamente destruída, eu gostava. Retalhador estava sobre o sofá chamuscado, com uma muda de roupas do lado. Sorri e as vesti, na presença dele. Fiz carinho em sua cabeça no final e perguntei:

–- Retalhador...Ou Smile...Porque isso acontece? Tenho a enorme vontade de matar todas as pessoas que vejo e não deixar ninguém viva...

Ele esfregou o fucinho em meu queixo, me fazendo abraçá-lo. Subi com ele até meu quarto, que por incrível que pareça, foi o que pegou poucos danos. O espelho estava intacto. Quando cheguei perto dele, vi a menina de minha cabeça. Seus cabelos estavam soltos e tocavam praticamente até o tornozelo. Um cachorro vermelho e sorridente estava ao seu lado, enquanto Retalhador estava ao meu lado. Ela sorria, e disse calmamente:

–- Vamos, qual o problema? Mate todo mundo que lhe faz sofrer. Está na hora deste mundo saber o que é “dor”.

–- Pare...Pare de falar comigo!

–- Porque? Porque eu sou você? Porque não agüenta a verdade?

–- Apenas...pare!

–- Não pararei. Enquanto você viver, eu não irei parar.

–- ...Isso significa, que se eu morrer, você...para?

–- Sim, mas não significa que você vá se suicidar...né?

–- ...

–- A vida não é um conto de fadas, não é?

–- ...

–- Vamos, Kinberlly. Mate. Esses humanos não merecem viver.

–- PARE DE FALAR COMIGO!

Soquei o espelho, fazendo-o se estilhaçar todo. A menina já não estava mais lá. Isso me deixou mais aliviada.

~~~~Fora Dali~~~~

–- Porque ela não está adorando?

–- Dê um tempo para ela adorar.

–- Deve ser outra coisa...

–- Acho que ela não matou alguém para isso.

–- Tem razão, eu matei duas pessoas e estou assim. Vou criar uma situação que ela precise matar para viver.


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Notas finais do capítulo

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