Another escrita por chocolatte


Capítulo 1
Esboço




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"Já ouviu falar da Isabella?" "Do quarto ano, classe 3."

"Existiu mais alguém nessa classe 3?"

"Aconteceu 26 anos atrás." "Ela foi popular desde o primeiro ano." "Era inteligente, bonita, e tinha uma boa personalidade." "Por isso, os estudantes e professores gostavam dela."

"Sim, existe uma pessoa assim em cada classe."

"Mas, um pouco depois de ter começado quarto ano..." "A Isabella morreu."

"O quê?" "Como?"

"Ouvi dizer que foi um acidente." "Por isso, todos ficaram chocados." "Até que de repente, alguém disse..."

"Disse o quê?"

"Apontou para a mesa da Isabella e disse... 'A Isabella está aqui. Não morreu"

"Isso foi..."

"Bem, foi apenas uma das coisas que aconteceu." "Mas, a partir desse dia, a classe 3 continuou a se comportar com se a Isabella estivesse viva."

"É um pouco assustador."

"Continuaram a fazer isso até se graduarem." "O Diretor até conseguiu que o lugar da Isabella fosse incluído na cerimônia de graduação."

"Isso não é bom?"

"Sim, se acabasse aí."

"Existe mais?"

"O resto da história é..."

 

Edward's POV

– Como se sente?- me perguntam. - Está com dores?

– Não. - respondo.

– Francamente... Que maneira de começar a sua nova vida. - ela disse. - Coitadinho - se lamenta.

– Bem... Desculpe, avó.

– Não. Não se preocupe com isso. - disse rindo. - Você não podia evitar.

– Bem.. O meu pai sabe?

– Ainda não lhe disse. - faz uma pausa. - O Carlisle está na Índia neste momento, não é? - pergunta.

– Quer que lhe conte? - pergunta minha tia. - Tenho seu número.

– Não, obrigado. Eu vou contatá-lo. - minha avó diz.

– Sim... Deve ser melhor. - concorda.

– O Carlisle é um homem tão responsável. Desde que Esme morreu...

– Aquele é o rio que passa através da cidade. - Carmen, minha tia, a interrompeu, apontando algo na janela. - E até podemos ver a escola.

– Bem... Está falando daquele edifício? - pergunto.

– Sim. É para essa escola que você irá.

– É a mesma escola que você frequentou, Carmen?

– Sim, mesmo que tenha sido há 18 anos atrás.

– Então, a minha mãe também estudou lá?

– Sim. Esme também estudou na Forks High School.

– Forks High School? - pergunto.

– Nos últimos anos.

Suspiro.

– As escola públicas são um pouco diferentes das particulares... Mas, acabamos nos acostumando. - afirmou. - Tenho certeza que ficará habituado rapidamente.

– Espero que sim.

– Você ficará bem. - me tranquilizou. - Quando sair desse hospital, vou te ajudar a preparar suas coisas para escola.

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– Oh, rapazinho que gosta de histórias de terror? - brinca Alice, minha enfermeira.

Atrás dela, vejo três pessoas, uma loira alta, um garoto de sua altura e outra garota, mais baixa, segurando flores.

– Bem, vou deixa-los sozinhos. - e Alice sai. Ficam alguns segundos sem falar, até que o garoto se pronuncia:

– Somos estudantes do Forks High School, do quarto ano, classe 3.

– Sim...

– Me chamo Eric. Eric Yorkie. - aponta para a garota mais baixa. - Esta é a Angela.

– Ah, prazer em te conhecer. Me chamo Angela Weber. - a mesma se pronuncia. Eric aponta para a loira e diz:

– E esta é...

– Rosalie Hale. - ela fala. E ficam parados, me olhando.

– Bem, querem alguma coisa? - lhes pergunto.

– Oh, sim - Eric diz. - Angela e eu somos os delegados da turma. Rosalie está encarregada das contramedidas. Viemos até aqui como representantes da classe 3.

– Contramedidas? - achei estranho.

– Você foi transferido, não é? - Rosalie pergunta.

– Ouvimos dizer que deveria começar a ir ás aulas na segunda-feira, mas ficou doente. - disse Angela. - Por isso, decidimos te visitar em nome de toda classe. - fala. - Bem, tome. É de todos nós. - me entrega as flores. Após coloca-las em um vaso com água, e pergunta - Você veio de Nova York, não é?

– Sim. - respondo.

– E estudou numa escola particular antes? Por que foi transferido?

– Motivos familiares. - disse, apenas.

– É a primeira vez que está em Forks?

– Sim. - digo.

– Oh... Pensei que já tive vivido aqui.

– Já estive aqui antes... Mas, nunca morei aqui.

– Ficou durante muito tempo? - Rosalie perguntou.

– Não sei. - estava confuso com as perguntas. Por que queriam saber tanto? - Não me lembro. Era muito novo... Talvez?

Me fitaram de forma acusatória, depois Rosalie e Angela se olharam. Eric deu dois passos e estendeu a mão com um envelope.

– Toma. Fiz uma cópia de todas as matérias dadas.

– Obrigado! - agradeci. - Acho que irei para escola no começo de Maio... Vejo vocês nesse momento. - Eric assentiu.

– Desculpe, Edward Cullen? - perguntou Eric.

– O que foi? - questionei, ele hesitou um pouco.

– Bem.. - mas Rosalie o interrompeu.

– Edward Cullen... - mas a mesma se interrompe. - Podemos te chamar somente de Edward?

– Eh, sim.

Rosalie estende a mão.

– Ficaremos ansiosos por te conhecer melhor, Edward.

– Igualmente. Obrigado. - apertei sua mão, ainda estranhando um pouco.

– Edward, tem certeza de que nunca viveu em Forks antes? - perguntou.

– Acho que não.

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Ando para o elevador, mas ele quase fecha. Corro para segurá-lo. Escuto um barulho e olho para trás. Vejo uma garota. Acho que da minha idade, com uma expressão triste, cabelo escuro e usando um tapa-olho.

– Oh, desculpe. - e vou para o outro lado do elevador. Depois de alguns segundos, lhe pergunto - É estudante do Forks High School? - ela assente com a cabeça. - Tem algo a fazer no segundo andar do porão?

– Sim.

– Mas, o segundo andar do porão é...

– Tenho algo para entregar. O meu pobre outro eu... - se interrompe. - Está a minha espera. - e o elevador se abre.

Ela passa por mim, e noto que carrega consigo uma boneca loira, vendada com um laço branco.

– Ei, você...

Ela para de andar no início do corredor.

– Como se chama? - pergunto.

– Isabella. Isabella Swan. - e continua a andar, em direção ao Necrotério.

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– Bom dia, Carm! - e repetiu - Bom dia, Carm! Como está? - perguntou o meu papagaio. - Bom dia! Bom dia!

Meu celular começa a tocar. Atendo ele.

Ei, bom dia! Como está?

– Bom dia...

Aqui são duas da manhã. Na Índia faz muito calor!

– O que foi?

Está quase indo para a escola, não? Esta é a chamada de vai pegá-los! Fique agradecido! – brinca.

– Uh, sim.

Sente-se bem? Como estão as coisas desde que saiu do hospital? – ligação falha. - Está me ouvindo, Edward? Quero me despedir...

– Espere, o sinal é ruim. - me levanto e vou para perto das janelas. - Eu me sinto bem. Não precisa se preocupar.

O fato de um pulmão falhar não quer dizer que seja o fim do mundo. Eu também tinha, quando era mais novo.

– É? Não sabia.

Nunca te contei. Não queria que te dissessem que é hereditário.

– É?

Eu tive problemas duas vezes, mas depois nunca mais tive. Então, se é hereditário, não terá mais problemas.

– Espero que não.

Pensa que é uma coisa do passado... E vai apreciar sua vida.

– Não me preocuparei muito.

Esse é o meu rapaz! Diga olá aos seus avós por mim!

– Claro, pai.

Ah, a Índia é mesmo quente! - brinca. E a ligação cai.

Suspiro.

– Bom dia, Carm! Bom dia! - disse o papagaio.

– Carm é o seu nome, sabia? - lhe digo. Eu sei, é um pouco estranho conversar com um pássaro, mesmo sendo uma papagaio.

– Anime - se! Anime - se!

– Sim. Obrigado. - e fico sentado, olhando as plantas. E me lembro do que Carmen disse, ontem a noite:

" A terceira coisa que precisa saber para se preparar para ir a Forks High School é: Siga sempre as regras da classe.'

'Sim.'

'As coisas podiam ser diferentes em Nova York... Mas, aqui o trabalho em grupo é muito importante.'

'Acho que consigo fazer isso.'

'Certo' 'Agora, a quarta coisa que precisa saber é..."

– Edward! - minha avó me chama. - O café da manhã está pronto!

– Ela disse café da manhã, Edward. - disse meu avô, ajoelhado em uma almofada, no cômodo á frente.

– Bom dia, avô.

– Bom dia. - responde. - Vai voltar para o hospital?

– Não, já estou melhor. Hoje vou para escola.

– Ah, escola? Já está no ensino médio? - pergunta. - Sim, sim. Estou contente por você estar pronto.

– Já estou no último ano. No próximo ano irei para a faculdade.

– Se aquilo não tivesse acontecido á Esme... -

– Edward! Café da manhã! - minha avó me chama novamente.

– Sim! - respondo de volta.

Passo correndo pelo corredor, com o papagaio repetindo:

– Por quê, Carm? Por quê?

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Estava andando pelo corredor da escola. Atrás dos professores: Sr. Denali e a "Sra. Anne". Estavam me levando até minha turma.

– Espero que se dê bem com todos. - disse o Sr. Denali. - Se tiver problemas... Não hesite em falar comigo. - afirmou. - Também pode falar com a Sra. Anne, a professora assistente.

– Sim. Obrigado.

– Estamos ansiosos por te ter conosco. - disse a "Sra. Anne".

Logo, chegamos na sala, e me apresentei.

– Me mudei para cá por causa do trabalho do meu pai. Estou vivendo com meus avós. Eh, e... É um prazer conhecê-los. Me chamo Edward Cullen. - todos estavam cabisbaixos e um pouco tristes.

– Deem as boas-vindas ao novo colega de vocês, classe. - disse o Sr. Denali. - Ajudem-se mutuamente e trabalhem juntos, para que possam se graduar no fim do ano. Edward, pode se sentar ali. - apontou para um lugar vago.

– Sim.

Andando até minha carteira, notei Isabella, a mesma garota que falei no hospital, sentada no canto da janela, com um semblante mais triste que o dos outros. Todos estavam quietos demais.

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Logo, o sinal bate, para o intervalo. Sou rodeado por meus colegas, e começam os questionários:

– Já está melhor? - me perguntam.

– Sim, sinto-me muito melhor. - respondi.

– Como é esta cidade, comparada a Nova York? - outro pergunta.

– Um pouco diferente. - respondo.

– Mas, Nova York parece muito melhor! - disse uma garota loira, com cabelos longos. - Uma cidade pequena e chuvosa como Forks... Não é nada nos dias de hoje. - disse sorrindo.

– Isso é verdade. - disse um menino, alto moreno, e um pouco musculoso. - Nada de interessante acontece aqui.

– Nova York também tem os seus problemas. É barulhenta, e não se pode relaxar.

– Acho que pode ser assim, já que você viveu lá. - outro aluno disse.

– Acha? - uma menina perguntou. - Gostaria de tentar viver em Nova York!

– Gosto mais de viver aqui. - falei. - É muito mais calmo. E estamos rodeados pela natureza.

– Essa é uma opinião que ouviríamos de alguém de Nova York. - disse Eric.

– Ouvi dizer que o seu pai é um professor da universidade. - disse um menino. - E está fazendo pesquisas num país estrangeiro? -perguntou.

– Como sabe disso? - perguntei.

– Todos sabem. - garantiu. - O Sr. Denali nos disse.

– Entendo. E sobre minha antiga escola?

– Quase todos sabem. - disse Angela. - A Sra. Anne também falou.

– Entendo. - lhe disse.

– É uma pena a Sra. Anne não ser nossa professora. Ela é bonita e se veste bem, não é?

– Eh, bem... - me enrolei.

– Oh? Não gosta de mulheres bonitas, Edward? - me perguntam.

– Não é isso. - afirmei. E não era mesmo.

– Então, de que tipo de meninas gosta, Edward? - uma menina pergunta.

– Por que estão me perguntando isso...? - ainda estava um pouco nervoso, sobre a pergunta, sobre a "Sra. Anne".

– Já agora, em que país o seu pai está?

– Índia. - respondi. - Na primavera estará lá há um ano.

– É? Índia? Aposto que está calor. - falou. - Eu não aguentaria. Não suporto calor.

– Considere-se com sorte, Emmett. - um aluno disse. - Nunca pesquisaria num local como a Índia.

– Sim, sim, eu sei! - e rimos juntos.

Olho para o lado, e vejo a classe de Isabella, vazia. Agora percebi como sua classe é velha e riscada.

– O que foi? Está incomodado com alguma coisa? - perguntam, todos olhando para mim.

– Não, não é nada. - respondo. - Mas, agora, me lembrei da outra menina que me visitou. Rosalie, não é? Ela faltou hoje?

– Sim, parece que sim. - Eric respondeu, lançando um olhar acusatório para Emmett.

– Ei! Por que não te mostramos a escola durante o almoço? - disse Emmett. - É duro não saber onde estão as coisas, não é?

– Sim, é uma boa ideia. - lhe disse. - Obrigado. Gostaria muito.

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Estávamos na Educação-física, os meninos correndo, e as meninas no salto a distancia. Eu estava sentado, assistindo-os.

– Parece que você quer correr. - disse Mike Newton, de pé, ao meu lado.

– Sim, gosto de correr.

– Sério? - perguntou retoricamente. - Então, já correu antes. - disse se sentando ao meu lado.

– Bem, sim. - afirmei. - Ouvi dizer que você tinha problemas cardíacos.

– Nasci assim... - disse tranquilamente. - Por isso, não sei como é correr. Gostaria de correr com todas minhas forças.

– Poderá fazer isso um dia. - tentei anima-lo. Funcionou, ele sorriu um pouco.

– Sim, talvez tenha razão. Um dia.

Alguns minutos depois, seu rosto mudou, como se estivesse sentindo dor.

– Eu vou... - disse se levantando rapidamente. - À enfermaria para descansar.

– Está bem? - pergunto, me levantando. Ergueu a mão, como quem pede para parar.

– Acontece frequentemente. Consigo ir sozinho. - disse saindo.

– Edward? - perguntou Angela, sentando no banco. - Para aonde o Mike foi?

– Descansar na enfermaria. - falei, um pouco assustado.

– Entendo... - falou um pouco triste. Olho para o chão, e percebo que tem uma faixa, em uma das pernas. - Ontem caí e torci o tornozelo. - justificou.

– Então, não fazemos aulas de educação física com outra classe? - pergunto.

– Só a nossa classe é diferente. As classes 1 e 2, e as classes 4 e 5 fazem juntas... - se interrompeu. - Você esteve com o Eric e o Emmett, durante o almoço, não foi?

– Sim.

– Eles te disseram alguma coisa?

– Só me mostraram a escola.

– Só isso?

– Sim.

– Entendo... - disse. - Se não tivermos cuidado, Rosalie ficará brava conosco.

– Ei, Angela?

– Sim?

– Estive pensando... Onde está Isabella? - perguntei. Ela ficou olhando para o vazio durante alguns segundos. Tive a impressão de ver seus olhos se arregalarem.

– Quem? - perguntou, como se não entendesse.

– Uma garota chamada Isabella Swan. Ela anda com uma olho tapado. - mexeu a cabeça, mostrando que não entendia. - Não a vi na sala durante o almoço.

Trovejou, sinalizando que iria chover. Olho para o prédio da escola. No alto, vejo Isabella, com algo nas mãos. Vou correndo para lá.

– Edward? - pergunta Angela.

Chego lá em cima, e a vejo, com um bloco de desenhos. Fico parado, apenas olhando para ela, durante alguns segundos, depois começo a andar em sua direção. Ela olha para mim por um instante, depois volta a desenhar.

– Ei, Isabella. Também estava vendo a aula de educação física? - olho para ela. - Você devia estar aqui?

– Não sei. Mas, não faz sentido observar mais de perto. - olha para mim. - E você? Devia estar aqui? - pergunta.

– Não sei. - falo. - Estava desenhando alguma coisa? - ela esconde o bloco atrás de si. - Então, se lembra de conversarmos no Hospital de Forks? - sacudiu a cabeça, sinalizando um não. - No elevador. Você foi para o porão. - fechou os olhos e perguntou:

– Aconteceu algo assim?

– O que foi fazer naquele lugar? - pergunto. - Disse que tinha algo para entregar. Estava segurando uma boneca loira, vendada. Era isso que tinha que...

– Não gosto que me façam perguntas. - disse.

– Desculpe. - falei, um pouco nervoso. - Não queria te forçar a falar. Eu só, bem...

– Algo muito ruim aconteceu naquele dia. - fez uma pausa. - Você é o Edward Cullen, correto?

– Sim.

– Os seus colegas de classe não te disseram? - perguntou. Me assustei.

– Não disseram o quê?

– Eles associaram o seu nome com a morte. Mas, não com apenas uma morte comum. Uma cruel e irracional morte que aconteceu nesta escola. Esta escola é um local perto da morte... Especialmente o 4º ano, classe 3, ou seja, nós. Estamos muito mais perto que as outras classes.

– Da... Morte?

– Você não sabe mesmo de nada, Edward? Nada mesmo? Ninguém te disse?

– O quê? - estava realmente com medo. Do que Isabella estava falando?

– Em breve descobrirá. - endureceu o olhar. - Não devia tentar de se aproximar de mim. E não devia voltar a falar comigo.

– Por quê?

– Em breve descobrirá.

– Não...

– Adeus... Edward Cullen. - disse, e saiu.

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Já estava voltando para casa, de carro, com minha tia Carmen. Estava chovendo muito.

– Está se dando bem com os seus colegas? - perguntou.

– Sim, acho que sim.

Olhando para a janela, enxergo Isabella, andando na rua, sem guarda-chuva. Ela parou e ficou olhando a chuva.

– Aconteceu alguma coisa? - minha tia perguntou.

– Não, nada.


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Notas finais do capítulo

Comentem, por favor!! Beijos e até o próximo cap. ♥



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