“Na paz, os jovens vivem e os velhos morrem, a guerra inverte o ciclo comum da vida, e os velhos são obrigados a enterrar os jovens.”
O futuro é a morte? Então, por que vivemos? Por que nascemos? Isso é o começo do raciocínio de muitos, é a forma de pensar de muitos. Pra que existem, pra onde têm que ir. Mas, isso é uma outra Historia, o que venho aqui vós contar é a Historia de 2 homens, de culturas diferentes, mas, com uma chama, uma chama enorme que queima ferozmente, simbolizando as suas respectivas vontades. E essa suas vontades que acedem essa chama em seus corações vai fazer eles conquistarem muito em sua vida...
X---- Cap. 1: Ahmed ----X
Ahmed era um homem forte e habilidoso, vivia sua vida com sua tribo, venho há muito tempo de uma tribo arábica, que dominava um oásis maravilhoso no deserto, saiu de casa procurando um novo local para viver, e vou aceito em uma tribo de homens de cor âmbar, que eram furiosos guerreiros, quando criança, se destacou bastante entre os soldados, hoje, ele depois de 20 anos, nunca pensou que iria sentir a vontade de deixar a tribo, mas, após descobrir sobre o torneio dos melhores nas cidades, sentiu uma vontade imensa de expandir seus horizontes, e de conhecer os maiores guerreiros de todos os tempos. Ele sentiu uma imensa vontade de ir, mas, sabia que caso fosse, precisaria passar pelo teste do chefe da vila.
Ahmed – Senhor, venho aqui lhe pedir para deixar a vila, quero ir as cidades, e lutar no torneio.
O chefe da vila era um homem jovem, normalmente o chefe era sempre uma pessoa forte, considerado um dos melhores, tinha uma pele de cor âmbar, ao contrario dos outros, não tinha um sequer cicatriz no rosto, e seus cabelos eram grande, com uma trança que ia até abaixo de sua cintura, ao seu lado, um longo facão, descansava. Tinha 2 metros de altura, e mesmo seu corpo era forte o suficiente pra se destacar aos demais homens da tribo. O seu nome era Khalin.
Khalin – Ahmed, você sabe que em nossa tribo, não prendemos nossos homens mas, se eles quiserem ter a capacidade de sair daqui, devem ser superiores a mais de um homem daqui, para que fora de nossa vila, não sejam esmagados pelo mundo. Você contra 8.
Ahmed – eu aceito.
Logo após falar isso, tambores começaram a soar, toda a tribo apareceu de todos os lados estavam a céu aberto e o sol da manhã escaldante, fazia com que suas peles suassem incessantemente. Logo vários outros homens de altura parecida a de Ahmed começaram a sair da roda da tribo, um total de 8, levando facões em mãos, girando-os de andando em posição de batalha em volta de Ahmed, com uma animação que pareciam estar dançando, tinham cicatrizes sem seus rostos e seus cabelos eram longos, não tanto quanto o do chefe, mas, eram soldados experientes. Ahmed não se sentiu oprimido, lentamente puxou sua cimitarra, trazida de com ele de sua família há 20 anos, lentamente ele a puxava, dava para se ornamentos seus seu cabo de camelos e homens montados, o cabo era totalmente em couro, mas, a guarda-mão era feita de ouro e era aredondada e a Chappe era retangular com 5cm de puro ouro na lamina de 70 Cm, que se curvava lentamente nem se dava para perceber. Uma Saif Reta.
Logo um dos homens avançou pela costas de Ahmed, ele colocou a duas mãos na espada e a pôs nas suas costas defendendo o primeiro inimigo, empurrou ele para trás e com um giro de um chute em sua barriga, em seguida outro passou por cima deste e tentou atacá-lo com um golpe vertical, cima para baixo, Ahmed pôs a espada à sua frente e defendeu, tirou uma mão da espada e socou seu inimigo, o outros homens eram fortes, mas, Ahmed claramente se destacava entre eles, outros dois atacaram-no, por sorte, sem sincronia, Ahmed deu um passo à frente para se defender do primeiro inimigo que vinha à sua frente, segurou a mão dele antes que pudesse abaixar o facão, e desferiu um golpe pela diagonal na perna de seu inimigo, logo em seguida se virou para o outro que estava prestes a lhe acertar na região da nuca, Ahmed pôs a Cimitarra ao lado de seu corpo, e a defendeu o golpe de seu inimigo atacando depois com uma cabeçada, Ahmed se descuidou e foi acertado na perna direita, por sorte, foi apenas um arranhão, olhou para o homem que o cortou e desferiu-lhe um chute na barriga, antes que este pudesse ir para trás com o chute Ahmed agarrou-o pelo pescoço e o colocou no chão, pegou o facão do inimigo e enfiou o facão na barriga dele, virou em seguida já pronto para socar a cara de um dos outros que tentava flanqueá-lo, socou e virou para a direita, cortando outro homem que tentou o cortar, outro veio por trás e acertou-o com um chute e quando Ahmed virou o facão de seu inimigo passou raspando de sua nuca, ficou com os olhos esbugalhados por um segundo mas, recuperou o folego e socou seu inimigo na cabeça com um cruzado e enquanto ele se curvava para voar para cima, Ahmed cortou-o levemente na região da barriga. Já haviam sido derrotados 4 faltavam mais quatro os outros 3 estavam a sua frente o outra estava ao seu lado. Ahmed virou para ele desferiu um golpe com a Cimitarra por cima do ombro, o inimigo tentou defender com o facão, conseguiu mas, muito mal, Ahmed puxou novamente a cimitarra para cima e abaixou de novo, o inimigo pôs o facão novamente a frente, mas, caiu no chão, Ahmed puxou a espada para cima mais uma vez, colocou outra mão, e deu outro golpe em direção ao ombro inimigo, o inimigo tentou defender mas, suas mãos pareceram não ter força e seu ombro foi atravessado até a metade, Ahmed tirou a cimitarra, olhou para os outros 3, girou a Cimitarra no ar, e colocou-a no ombro, suspirou, e falou.
Ahmed – quem é o próximo?
Os outros 3 tomaram folego e foram em seguida levantando poeira, Ahmed correu pra frente em direção aos 3 que vinham em fileira, o primeiro tentou acertá-lo com um golpe horizontal perto do peito, vindo da direita de Ahmed, Ahmed se abaixou e acertou a cimitarra na barriga do inimigo com um golpe vindo de baixo, tirou ela raspando toda a barriga do inimigo, girou em encontro de seu inimigo e acertou-o com um golpe no ombro, tirou raspando o osso de seu inimigo, o 3º veio em sua direção, Ahmed parou um golpe de seu inimigo que vinha por cima, deu um chute nas suas partes baixas, e deu uma estocada na barriga de seu inimigo, tirou a espada, agarrou o inimigo pela cabeça, jogou-o no chão como toda sua força, e pegou o facão dele, e enfiou na perna esquerda. A poeira baixou. Os oitos gemiam de dor no chão, ainda vivos, mas, talvez, não por muito tempo, Ahmed andou para trás, bem para o centro, colocou sua cimitarra ao lado da sua cintura, sua calça de cor beje e larga, estava presa na sua cintura por um cinto, e nas suas canelas também tinha uns cintos de couro, Ahmed pegou outros dois e envolveu em volta de seus punho até um pouco abaixo de seus pulsos, estava descalço e sem camisa, já que o sol escaldante não o permitia esse luxo, estava todo sujo de terra com alguns arranhões no corpo, e a calça tinha uns corte e estava imunda, ele estava um verdadeira maltrapilho, nunca ligou pra isso, mas, sempre prestou atenção, sua barba estilo Van Dyke, estava de bem empoeirada. E o suor descia pelo seu corpo, a exaustão estava alcançando-o. Khalik olhou impressionado, e uma gota de suor, gelada mesmo no sol escaldante descia por sua bochecha, ele agarrou o facão ao seu lado, era diferente, a Lamina mudava, onde o fio era prateado e a parte de trás era escura, a lamina tinha uma largura que era o dobro das outras, um tamanho exagerado, enquanto os demais facões tinham por volta de 1,5kg a dele tinha mais de 5kg, feito de aço valiriano, e o fio brilhava belamente, como quisesse arrancar a carne da pessoa mais próxima, e poderia apenas com um simples gesto.
Khalik se levantou com seu facão nomeado como Kha'an, a lamina do chefe e foi em direção a Ahmed, que não se sentiu oprimido a nenhum momento. Levantou sua cimitarra, que parecia que o fio estava ainda mais afiado, Ahmed tinha uma disputa com Khalik, uma grande cicatriz nas costa de Ahmed estava lá graças a Kha'an de Khalik um homem apenas 3 anos mais velho que Ahmed (32). Khalik(35), havia dado esse “presente” a Ahmed, a 10 anos, em uma briga. Agora seria o acerto de contas.