Until Marriage Do Us Part? escrita por Devonne


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Oiiieeee!

Pessoas lindas esse capítulo vai estar pequeno, desculpa preciso de mais tempo para escrever, mas já estou escrevendo tudo de uma vez porque a partir de amanhã vai ser raramente que eu vou postar mais capítulos okay?!

Curtam o capítulo.

Beijos >



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Não sei quanto tempo se passou, mas sei que quando acordei estava deitada em um quarto de hospital e uma enfermeira estava ao meu lado ajeitando o tubo de soro em meu braço.

—O que... O que aconteceu... Comigo? –perguntei rouca e a enfermeira se assustou - Desculpe...

—Está tudo bem querida. –disse a enfermeira sorrindo de canto - Você não se lembra de nada? –neguei com a cabeça e ela suspirou pesadamente - Uma ambulância te trouxe aqui e disseram que você fora drogada várias vezes e parece que não se alimentou muito bem.

—É... –digo e começo a me lembrar dos dois dias e meio de tortura feitos por Simon. –Eu... Eu preciso de um policial... –digo e a enfermeira assente e sai do quarto.

Segundos depois um policial adentra o meu quarto e pergunta porque eu o chamei –Preciso lhe confessar uma coisa... Eu fui... Estuprada, várias e várias vezes... Pelo meu seqüestrador. –digo e o policial assente.

—Bom, nós não conseguimos capturar seu seqüestrador, mas estamos na cola dele, não iremos descansar até colocar esse seqüestrador na cadeia. –disse o policial e se retirou do quarto dando lugar para a enfermeira.

—Onde está uma garota loira de mexas rosas? Ela veio pra cá junto comigo... –digo e a enfermeira abaixa a cabeça e eu já penso pelo pior.

—Sua amiga... Ela está bem, ainda está dormindo, mas já está reidratada. –disse a enfermeira e eu suspirei aliviada.

Passado algumas horas me dei conta de que havia uma pessoa que eu não tinha visto, mas tinha a extrema necessidade de ver. Os olhos azuis como o mar, o cabelo loiro despenteado, os braços fortes... Cato.

Chamei a enfermeira e ela logo apareceu - Não tem nenhuma pessoa lá fora querendo me ver? –perguntei esperançosa.

—Lá fora?! Não, não há ninguém. –disse ela pensando - Na sala de espera não há ninguém, mas um rapaz do quarto ao lado acordou faz umas quatro horas e fica o tempo todo perguntando se você está bem... O nome dele é... Nossa! Eu me esqueci. Rima com mato...

—Cato? –perguntei e ela assentiu - Deixe ele vir até aqui. Preciso muito falar com ele. –digo e a enfermeira sai do quarto. 

Minutos depois a enfermeira abre a porta e um homem de cadeira de rodas adentra o meu quarto. Meus olhos se enchem de lágrimas, o que aconteceu com ele?

—Cato... –é a única coisa que digo, o loiro abre um sorriso torto e se aproxima de mim pedindo coma penas um aceno de mão para que a enfermeira nos deixe sozinhos. 

—Como você está se sentindo princesa? –pergunta Cato aproximando sua cadeira de rodas da minha maca, Hancks segura minha mão e a acaricia lentamente.

—Eu não sei... Sinto-me bem por estar viva, mas péssima pelo que aconteceu. –digo e meus olhos marejam - E você? O que aconteceu para você ficar assim?

—Eu fui ver os policiais resgatarem você e Avril, e quando eu fui me afastar da troca de tiros que aconteceu depois que vocês duas vieram para o hospital eu levei um tiro do Simon logo abaixo das costelas. –disse o loiro e eu assenti lentamente.

Ficamos conversando mais um tempo, mas a enfermeira apareceu e disse que Cato tinha de voltar para o quarto dele para descansar e que no dia seguinte n´so dois poderíamos sair desse inferno.

Pov’s Cato

Quando eu acordei no hospital a primeira coisa que eu disse foi: -Clove... Cadê a Clove? –eu perguntei baixinho e o médico que estava me examinando apontou para a parede do quarto como se disse “Ali do lado.”

Assenti e fiquei esperando algumas horas, mas não me contive e de 5 em 5 minutos eu perguntava se Clove já tinha acordado ou se estava bem, até que uma enfermeira veio até meu quarto e me disse que havia uma pessoa que queria me ver.

Eu fui colocado em uma cadeira de rodas e fui dirigido até o quarto ao lado do meu. Assim que entrei vi uma garota deitada em uma cama, os cabelos negros jogados ao lado do rosto, a pele branca estava toda furada com agulhas mantendo a jovem viva.

—Cato... –ela sussurrou e eu abri um sorriso de canto vendo que era minha baixinha bem ali deitada naquela cama, viva.

—Como você está se sentindo princesa? –perguntei aproximando minha cadeira até a maca de Clove e acenando para a enfermeira para que nos deixássemos sozinhos.

—Eu não sei... Sinto-me bem por estar viva, mas péssima pelo que aconteceu. –disse ela e seus olhos marejaram - E você? O que aconteceu para você ficar assim?

—Eu fui ver os policiais resgatarem você e Avril, e quando eu fui me afastar da troca de tiros que aconteceu depois que vocês duas vieram para o hospital eu levei um tiro do Simon logo abaixo das costelas. –digo e ela assente lentamente.

Conversamos mais uma hora até que a enfermeira veio até nós e me disse que eu deveria ir para o meu quarto descansar e que no dia seguinte iríamos para casa, eu e Clove. 

Acordei razoavelmente cedo e com a autorização da enfermeira eu tomei um banho e me vesti. Quanto ao tiro que levei eu terei de usar essas ataduras sobre a costela durante dois dias.

Fui buscar Clove e a encontrei vestindo um short escuro, uma blusa curta de alça azul e com uma bota nos pés. Ela tinha colocado luvas nas mãos para disfarçar as marcas roxas em seus pulsos.

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Fomos até o carro da polícia que nos esperava do lado de fora do hospital e o mesmo dirigiu até a casa da tia da amiga de Clove, Madge.

Clove estava muito quieta quando chegamos a casa, mas resolvi não comentar nada apenas deixei com que ela ficasse sozinha em seu quarto.

Pov’s Clove

Cato estava sendo cauteloso comigo, não tocou mais no assunto do seqüestro e nem quis mais saber o que Simon fez comigo para não me deixar com mais trauma do que já estou.

Já se passaram uma semana desde que estou aqui em Las Vegas e agora com a proximidade do meu casamento que eu parei para pensar que terei de abandonar Cato para me casar com Noah.

Eu não mais o que eu estou sentindo, só sei que gosto de Noah, mas sou completamente apaixonada por Cato. 

O que está acontecendo comigo? Não era nem para eu ter feito sexo com um Boy Toy!

Saio dos meus pensamentos com Cato adentrando o meu quarto, ele estava segurando um buquê de rosas azuis maravilhoso.

—Nossa! Que lindas Cato. –digo quando ele se senta na cama ao meu lado, guardo o livro que estava lendo e presto atenção nele.

http://www.flordecor.com.br/imgs/produtos/detalhe/bouquet+rosas+azuis+e+gypsophila+preservadas+blue.jpg

—É pra você princesa. –disse ele me dando um beijo profundo - Ah, a Madge ligou e disse que é pra você pegar o vôo para Malibu depois de amanhã, mas eu não quero que você vai embora.

—Cato... Você deveria saber que eu tenho que ir embora, eu vou me casar essa semana domingo. –digo e vejo Cato abaixar a cabeça e assentir. –Ei! Não é pra ficar triste, eu gosto de você, gosto de verdade de você, mas eu me comprometi com o Noah... Sinto muito.

—É... Eu também sinto muito. –Cato se levanta da cama e sai do meu quarto cabisbaixo.

Ótimo. Acabei de destruir os sentimentos de Cato. Parabéns Clove.   

Leiam as notas finais, pro favor. Obrigada beijos ><.

 

 


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Notas finais do capítulo

Oi pessoinhas lindas da minha vida. E então o que acharam do capítulo? Ta curtinho né? Mas eu preciso de tempo para escrever, mas parece que minha família não entender.

A partir de amanhã eu vou postar raramente os capítulos porque tenho que estudar, fazer trabalhos e tudo mais, entãooo....

Obrigada por lerem.

Beijos >



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