La Prometida escrita por Fernanda Bracho


Capítulo 20
Alta


Notas iniciais do capítulo

Oiii amores, primeiramente eu gostaria de agradecer á Day Antunes, á Tamy, á Kah, á Ellen, á Lêh, á julia, Isabelle, Daly, Gaby Spanic Reina, Jessy, Keise, Vanessa, Daiandra, Jainara e todas que acompanham essa fic. Vocês são muito especiais. Obrigada



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– Carlos Daniel, não fale coisas em vão... não precisa dizer que me ama, só pra me sentir confortável... não precisa fazer tudo isso, pra que eu te ceda nada... eu sei que sou um estorvo pra você, não precisa negar! – falou

– Paulina, sou verdadeiro. Não diria jamais á uma mulher que amo sem ama-lá. E não faço isso pra te comprar, pra que me dê sexo. Não! Faço isso porque quero cuidar de você, estar perto... quero me redimir pelas coisas horríveis que lhe disse! Me perdoa, por favor! Eu te amo, e não vou suportar te perder por uma idiotice minha!

– Não quero falar sobre isso agora!

– Mas, Paulina eu...

– Por favor, não insista. Me dê um tempo! Me deixe em paz! – disse, deixando uma lágrima rolar de seus olhos

Ele assentiu com a cabeça, e com uma lágrima nos olhos, se afastou.

O tempo foi passando... e Paulina ia melhorando. Já conseguia se mexer, falar normalmente, e depois voltou a andar. Logo, saiu do hospital. Carlos Daniel fazia de tudo para tentar ganhar a sua confiança de volta. Adorava ver ela junto a seus filhos, era como se fosse a verdadeira mãe. Carlinhos estava indo ao médico e havia parado com os pesadelos, além de não desgrudar dela. Lizete também só vivia grudada em Paulina. O ano estava se findando, e Carlos Daniel decidiu comprar os presentes de Natal, e chamou Paulina para ir ao shooping.

– Devemos começar pelas crianças, o que acha? – ele perguntou

– Concordo. Pra Lizete eu sugiro uma fantasia de mulher maravilha, ela me diz que sonha em ter uma! – sorriu

– E pro Carlinhos?

– Hum.... – ela observou na vitrine – que tal aquela pista de carrinhos cheia de abismos, monstros e etc? – ela perguntou, e ele concordou

E assim, o dia ia passando, e eles compraram presentes á todos. Carlos Daniel já tinha em mente o que iria dar a ela, mas preferiu guardar segredo. No final, foram almoçar em uma restaurante que havia ali dentro. Carlos Daniel foi até o caixa para para pagar a conta, e deixou Paulina sozinha na mesa. Segundos depois que ele se afastou, ela sentiu alguém cutucar suas costas e falar.

– Oi, há quanto tempo... podemos conversar?


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