La Prometida escrita por Fernanda Bracho
Notas iniciais do capítulo
Holaaa mi amores*----* Como siempre, gracias por su cariño*----*(meu espanhol é péssimo, mas ok kkkkk') aqui hay otro cap. Espero que les guste, besos
Sua cabeça sangrava, e Carlos Daniel correu até ela desesperado.
—PAULINA! PAULINA! —gritava — ALGUÉM CHAMA UMA AMBULÂNCIA! — pediu, em desespero
— Senhor, me desculpe, eu não consegui frear... — o motorista se aproximou, tentando se explicar
— SAI DA MINHA FRENTE! — Carlos Daniel gritou — Paulina me perdoe! Não quero te perder! — ele começou a chorar
Não demorou muito, e uma ambulância chegou.
Levaram-na para a emergência, e Carlos Daniel ficou esperando na recepção, andando de um lado pro outro, sem saber o que fazer. Sentia-se culpado. Se não tivesse brigado com ela, nada disso teria acontecido. Não demorou muito, e Rodrigo chegou com Piedade. E mais calmo, ele contou o que havia acontecido.
Obs: leiam ouvindo essa música http://www.youtube.com/watch?v=TH2tp72T13o
— Não era você quem estava apaixonado por ela e queria fazer de tudo pra ela se sentir á vontade perto de você? Uau, realmente, falando isso, agora ela vai mesmo se sentir á vontade! — Rodrigo ironizou
— Não me deixa me sentindo mais culpado do que já estou! Se eu não tivesse gritado com ela, nada disso teria acontecido! Não vou suportar perdê-lá, não vou! — ele dizia
— Carlos Daniel, se acalme. Paulina vai ficar bem, é forte! Quando acordar, peça desculpas a ela. Só queria ajudar! — Piedade falou
Nesse instante, o médico o chamou para conversar.
— Dr. como minha esposa está? Ela vai ficar bem, não vai? — perguntou, angustiado
— Sr. Bracho, não irei mentir! O caso dela é grave. A velocidade com a qual foi atingida foi grande. O impacto foi forte, e ela teve traumatismo craniano, fraturou uma costela e teve uma hemorragia na cabeça. Está em coma, e não temos previsão de quando irá acordar. Já contemos a hemorragia, e estamos esperando para ver como vai reagir aos remédios que injetamos. Seu quadro é estável, por enquanto! — falou, tentando passar calma
— Ela corre risco de morte? — perguntou
— Tudo é relativo,Sr. Se evoluir, não corre nenhum risco, mas poderá apresentar sequelas. Se continuar como está, há uma pequena chance, mas só correrá risco mesmo se a hemorragia voltar! Temos que esperar para ver como as coisas irão andar! — explicou
— Eu posso vê-lá?
— Só pelo vidro, ela está na UTI, por enquanto não pode receber visitas! — afirmou — acompanhe-me!
Ele o fez.
Porque com a sua mão na minha mão
E um bolso cheio de alma
Posso dizer, não há lugar aonde não podemos ir
Ponha apenas a sua mão no vidro
Estarei aqui tentando puxar você
Você só tem de ser forte
Porque eu não quero perder você agora
Estou olhando bem para a minha outra metade
O vazio que se instalou em meu coração
É um espaço que agora você guarda
Mostre-me como lutar pelo momento de agora
E eu vou lhe dizer, baby, foi fácil
Voltar para você uma vez que entendi
Que você estava aqui o tempo todo
É como se você fosse o meu espelho
Meu espelho olhando de volta para mim
Eu não poderia ficar maior
Com mais ninguém ao meu lado
Ao vê-lá ali, ligada a inúmeros aparelhos que a mantinham viva, desacordada e visivelmente pálida, seu coração se despedaçou por completo. Ela corria risco de vida e a culpa era toda dele. Ela jamais o perdoaria. Aliás, ele também jamais se perdoaria. Ela só queria ajudar e ele a magoou.
— Vou deixa-lo sozinho, qualquer coisa me chame! — o médico disse
Uma lágrima escorreu de seus olhos. Ele daria tudo para trocar de lugar com ela. Tudo que menos queria era que acontecesse o que aconteceu. Jurou á si mesmo, que ficaria ali até ela ter alta, e faria de tudo para ter seu perdão e reconquista-lá...
Porque é como se você fosse o meu espelho
Meu espelho olhando de volta para mim
Olhando de volta para mim
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