Sentimentos Incontroláveis escrita por Luna Maria


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, minna. Mil perdões pela demora pra postar, mas eu posso me explicar. Eu comecei faculdade esse ano e ta tudo muito corrido. Estou prestes a começar a semana de provas, a carga de trabalhos é enorme, estou tendo que estudando MUITO. Além do mais, estou morando sozinha, tenho que cuidar do ap, ficar de olho na minha irmã casula... Minha vida está uma bagunça! Portanto, devido a tudo isso, não postarei mais um capítulo por semana. Que fique claro que não vou abandonar a fic! Não me esqueci de vocês, pessoal. Apenas peço que tenham paciência, pois vou tentar, pelo menos, postar um capítulo por mês. Espero que entendam e não me abandonemmmmm.

Peço desculpas pelo capítulo meio sem sal, mas é o que teremos no momento.

Boa leitura!



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O cenário a seguir era de extrema destruição. A bela paisagem da cascata caindo sobre o lago límpido e rodeado pela vegetação esverdeante havia se desfigurado com um único soco raivoso de uma Sakura pra lá de raivosa.

A princípio, Sakura demorou para cair em si. A primeira coisa que fez foi correr para trás da cascata, vestir suas roupas e juntar todos seus pertences. Depois, parou, incrédula. Ele realmente fora capaz de fazer aquilo? Realmente ousou tocá-la daquela forma? Nenhum, ela repetia para si mesma, nenhum homem, nunca, ousou sequer pensar em tocá-la como Suigetsu havia feito, simplesmente por temer a própria vida. E o que aconteceu após a ficha da rosada cair completamente o fez ficar apavorado.

Suigetsu corria, nu, pela floresta, com seus glúteos branquelos provocando cada vez mais indignação em Sakura logo atrás, tentando acertar um mísero soco na tentativa de pegá-lo, mas acabando por derrubar as árvores e formar crateras pelo caminho.

– SUA LOCA!!!!

– NANIIIII?? – disse a rosada entre dentes. Ele ainda ousava chamá-la de louca? Aquele sujeito realmente não a conhecia, pensava. No instante a seguir não houve mais nada. Para Suigetsu. Nem dor sentiu de tão rápido que foi.

Sakura conseguiu alcançá-lo e acertá-lo na cabeça, fazendo-o parar a vários metros de distancia de onde estava. Abriu os olhos em seguida. Havia os fechado para não ter que se deparar com outras partes do corpo magrelo, pálido e nu assim que o se preparou para acertá-lo. Ao vê-lo caído, imóvel, de barriga para baixo, aproximou-se evitando olhá-lo da cintura para baixo. Focou na cabeleira clara despenteada, e, ofegante, o reconheceu.

Arregalaram-se os olhos no momento em que lembrou-se quem aquele tarado era, e não tinha dúvidas de que era um dos seguidores de Sasuke. A mesma aparência e o mesmo elemento da natureza. Como não o reconheceu de primeira? Não lhe restava nenhuma dúvida!

Sakura rapidamente tirou sua capa de sua mochila, cobriu Suigetsu e levou-o consigo em um dos ombros. A bunda branca bem ao lado de seu rosto desta vez coberta não lhe seria tanto problema. Ainda assim estava com vontade de socá-lo até quebrar-lhe todos os ossos do corpo, mas a partir daquele momento tinha um objetivo para Suigetsu.

Ele a levaria até Sasuke. E se assim não fizesse, tinha certeza que Sasuke iria procurá-lo, e não iria encontrá-lo a não ser com ela.

Parou, apoiando-se em uma árvore. Seus joelhos não aguentavam sustentá-lo mais, e seu corpo estava precariamente sem energia. Morreria, se não deixasse de usar o chakra da Kyuubi.

– Naruto... Você vai matar a si mesmo.

– Cala a boca! Eu não preciso dos seus conselhos.

A raposa riu.

– Baka! Isso não foi um conselho, apenas um aviso. Se o seu chakra acabar, você morre, e eu sobrevivo. Sua falta de racionalidade vai acabar lhe matando, e me libertando.

– EU MANDEI VOCÊ CALAR A BOCA! – gritou, tentando se levantar. O ar lhe faltava nos pulmões, e sua cabeça começara a se tornar um peso que ele não era capaz de carregar no momento.

– Hai, hai... você que manda – disse, o riso sonoro sendo a última coisa ecoando na mente de Naruto.

“Sakura-chan... onegai... me deixe encontrá-la...”

Naruto caiu sobre a relva da floresta. Cansado, enfraquecido, sentindo seus últimos resquícios de força abandonarem seu corpo a medida que a escuridão o tomava.

– Eu lhe avisei, pirralho.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo, minna!



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