A Minha Vida Mudou novamente escrita por Nessaaa


Capítulo 25
Capítulo 8 - Preparação - Parte II


Notas iniciais do capítulo

AI MEU DEUSSSSSSSSSSSSSS!
Quantos comentáriosssssssssssss *--*
Todass vocês são umas lindonasssssssssssss!
Amei tudoooo!!!! *--* Nâo consegui responder , por que estão um pouco ocupada demais ,aokspoakso'
Mas tive um tempo e vim postar aqui *--*
Eu sei que eu demoro e eu sei que vocês querem me matar por isso, maaaaaaaaaaaaaaaaas, eu sei que vale a pena esperar um pouquinho - montão - porque veeem por ai uma nova personagem! Que vai deixar essa família ainda mais louca e abalada!
Nos veeeeemos lá em baixooo!
Boa leitura.!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/42186/chapter/25

- Não tenha tanta certeza. – murmurei afastando em seguida minha mão de seus dedos quando percebi que Carlisle olhava tudo com indignação.

"Os humanos nunca entenderam o amor. Quanto é físico, quanto está na mente? Quanto é acidente e quanto é destino? Por que casamentos perfeitos se desintegram e casais impossíveis prosperam? Não sei as respostas nem um pouco mais que eles. O amor simplesmente está onde está”. – (A Hospedeira.)

Já era tarde quando chegamos a nossa nova casa, Jake nem se quer olhava para mim e manteve uma distância segura, o que me deixou ainda mais chateada. Eu sabia que ele nutria por mim um sentimento que eu nunca senti por ele, éramos só amigos e eu já havia deixado isso claro antes.

Ao contrário do que imaginei Nessie e Rebecca ficaram felizes por mim, assim como Allie, Jazz e Rose e Emm. Eles eram uma família e tanto!

Apenas os outros, Jake, meu pai e Esme que não aprovaram, eu ainda não entendia isso, como é que apenas eu e Edd não podíamos ficar juntos, sendo que os outros namoravam?

 Era injusto da parte deles, tanto é que quando chegamos à mansão toda na cor azul clara, decorada com os melhores estofamentos em branco e preto, e com seus dois andares enormes, fomos distribuídos em quartos longe um do outro. Eu fiquei no segundo andar e ele no primeiro.

E assim que nos instalamos e entramos todos sem nada falar, por conta de toda aquela euforia e da bebedeira de antes, todos fomos para nossos respectivos quartos. Grandes e todos com suítes.

Edward chegou a acariciar minha mão antes de eu subir as escadas sob o olhar atento de Carlisle e Esme, que até cochicharam baixinho;

Assim que entrei no grande quarto branco pousando minhas malas no chão, analisei o local atentamente. Os móveis estavam em perfeito estado, uma cama grande, muito espaço, abajures, um enorme guarda-roupa chique, e bom gosto.

É, isso eu não podia discordar, Esme tinha uma merda de bom gosto danado!

Deixei-me sentar na cama e continuei ali, analisando. Ela tinha planejado tudo, tim-tim por tim-tim e seu casamento sem dúvidas seria o mais perfeito de todos.

- Bella? – a voz dele chegou aos meus ouvidos de forma clara e firme. – Posso entrar?

- É, claro Edward.

Ele andou até mim, seu olhar sempre atento, e sentou-se ao meu lado na cama, puxando minhas mãos para as dele.

- Eu sinto muito, nunca imaginei que eles pudessem fazer tanto escândalo e...

- Está tudo bem – suspirei enquanto o cortava. Quando ele pararia de se lamentar? E dizer que sentia muito?

- eu pensei que você tivesse ficado brava, pensei que iria desistir de mim... de nós!

- Eu nunca pensei numa coisa dessas, querido. – aconcheguei-me ao seu peito.

Ele suspirou aliviado e beijou meus cabelos.

- estão contra nós... – suspirou novamente.

- Agora que você se deu conta? – ri, tentando em vão tirar aquela mágoa do peito, ele ainda continuou quieto, fitando o vazio – hey, qual é?

- Bella, eu...

E antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ouvimos um barulho estranho vindo do andar de baixo, eu não me importei muito, porque minha família já era bem louca e causava alguns problemas, porém, Edward, com toda sua delicadeza afastou-se bruscamente de mim, o fitei com o olhar cheio de fúria.

- O que foi isso? – perguntou ainda em pé.

- Eu não sei, e não me importa, agora, será que dá pra voltarmos ao nosso assunto?

Ainda de pé, ele me olhou com os lábios numa linha fina, seus olhos já não tinham aquele mesmo brilho de antes.

- Não.

- Porra, Edward! – explodi – nós nunca podemos conversar! Mais que droga! Você só pode estar querendo brigar! – eu já estava bem nervosa, o que piorou um pouco a situação, mas Edward nem me olhava, fitava a porta, como se quisesse sair por ela a qualquer momento. - Você quer ir? Então vá, e fique ciente de que nunca mais voltará!

- Porque você sempre leva tudo para este lado? – chateou-se apontando o dedo para mim – Porque sempre chegamos nesse nível?

Nível? Que nível?

- O que? Não estou entendendo.

- De sempre mandarmos um ao outro embora, acha que é certo?   

- Você me mandou embora de sua vida á umas horas atrás. – bufei, também chateada o lembrando do episódio do avião.

- Pra ver se você se tocava e falava sobre... – estalou a língua, num gesto estranho – nós!

- Eu ia falar! – resmunguei erguendo a voz – Uma hora ou outra! Pra que tanta cobrança? Meu pai está uma fera comigo! Mais do que já estava! Sua mãe que sempre me amou – ironizei – está me amando um milhão de vezes mais. – nisso, quando eu percebi, já estava em pé, de frente para ele o fitando com ódio, com puro ódio.

 - Logo você, que nunca se importou com os pensamentos dos outros! – ele se inclinou na minha direção, os olhos agora num verde escuro de fúria – Logo você que sempre fora contra tantas coisas? Logo você, que já planejou muitas e muitas coisas pra se ver livre de nós?! Logo você, que odeia tanto minha mãe e minha família a ponto de nos ignorar? – suspirei, Edward estava cada vez mais trazendo o passado para cá – Logo você, que namorou um qualquer da noite para o dia? Logo você, que sempre se reprimiu por conta da mãe? – golpe baixo- Que sempre fugiu, se escondeu, sofre em silêncio? Logo você, Isabella...

E fora naquele momento que eu tive certeza que tudo estava caindo, como numa brincadeira com dominós, onde você os enfileira certinho, um por um, esperando ansiosa e apreensivamente que nenhum caia se você fizer um movimento errado, porque você sabe, que se tocar em alguma peça antes da hora, todas as outras cairão, fazendo com que todo seu trabalho e esforço vão por água abaixo.

- Desculpa por ter tantos defeitos, Sr. perfeito! – ri amarga tentando tirar a dor que aquelas palavras fizeram em mim – Não, porque apenas eu tenho esses defeitos e muitos outros, não é? – ele nada disse – é bom saber disso, mostra quem você realmente é. – suspirei pronta para uma torrente de palavras, mas contive-me um pouco – Desculpa não ser perfeita o suficiente pra você, ou para sua família. Desculpa simplesmente por existir. – calma e controlada falei, sem o olhar, partindo em direção a minha porta, - eu nunca disse que seria perfeita ou boa o suficiente, Edward. Pensei que aceitaria todos meus defeitos sem contestar.

Fechei a porta com a maior força que consegui ainda sem olhar para Edward, que ficara lá dentro. Eu nunca pedira que ele mudasse em nada, e nem queria isso, eu gostava dele por ser quem é, mas ele não podia aceitar meus defeitos e muito menos conseguiria mudar os meus princípios ou o que eu era.

E se assim ele quisesse ou não aceitasse, eu não via o porquê de ainda continuarmos com tudo isso, essa coisa – relacionamento – que não nos levaria a lugar algum.

 Encostada na parede ao lado da grande escadaria, eu pensei em todos os prós e os contas sobre meu relacionamento com Edward. Por um momento eu pensei tê-lo visto sair do quarto em direção à pequena sala de tevê que existia ali, eu não me importaria mais, não mesmo, porque depois que você faz tudo por um alguém e é recebido com tapas na cara e chutes, você é tolo o suficiente para tentar acalmar os ânimos.

Mas desta vez seria diferente, porque mesmo que eu quisesse ir lá agora e abraçá-lo, eu não podia e não queria, por hora, eu esqueceria estes problemas e me concentraria em outros.

- DEUSSS!

Ainda ao pé da escada, eu escutei o burburinho vindo da sala de estar e algumas vozes alteradas. Para mim, todos já haviam ido dormir.

- Não acredito! Mais que merda tá acontecendo? – escutei uma voz alta o bastante para ser reconhecida como a de Emmett.

- Velho, isso aqui é melhor que filme de terror! – Renesmee claro.

- Só quero saber de onde saiu essa mostrenga que mais parece uma Barbie louca sem a merda do Ken.  

 - Mano, essa casa está ficando mais cheia que a praia em feriado! – Ricardo gemeu.

Ainda sem entender o que falavam, eu terminei de descer os últimos degraus restantes e ao chegar à sala, eu preferia não tê-lo feito. Puta merda!

Ginna Jenks encontrava-se no meio da minha sala com seus cabelos antes grandes e morenos na cor loura e curto. Levei minha mão à boca, a imagem me chocou e ela estava tão... Diferente, DEUS DO CÉU! Aposto que se fosse Putanya eu nem me chocaria tanto.

 Mas a pergunta principal seria:

O que aquela maluca estava fazendo aqui? Logo aqui? Eu já começava a acreditar que estávamos atraindo problemas. Dos grandes.

A maluca que se encontrava agora sentada em um dos sofás com uma garrafa de vodca na mão, deixou a cabeça pender para trás e eu vi uma tatuagem, uma das mil e outras tatuagens daquela louca. Ela já havia passado pela cadeia algumas vezes por ficar ajudando tio Jenks – de tio não tinha nada, ele era apenas um conhecido mais chegado de Carlisle - em suas loucuras ilegais, que consistia em documentos, passaportes, tudo bem feito e tudo muito escondido da polícia – ou quase isso.

Meu pai ficaria irado! Eu ainda nem sabia como ela descobrira onde morávamos!

- Bellinha! – gritou quando me viu e saiu em disparada para me dar um longo abraço sufocante, que não retribui – Velho, você está grande! – riu bêbada – Nem acredito que você resolveu participar da festa, priminha.

Um de seus grandes e estragas momentos eram aqueles quando pra tudo ela usava nossos piores apelidos. Eu odiava quando ela vinha com todo aquele charme de quinta e fazia piadinhas escrotas. E o priminha... Era apenas porque nós, os Swan, considerávamos muito “tia” Marcy e “tio” Jenks, os quais sempre foram amigos inseparáveis de meus pais.

- O que está fazendo por aqui, Ginna? – perguntei assim que ela se afastou e tratei de lançar-lhe um sorriso bem forçado, que ela reparou.

- Ora, ora Bellinha, vocês não podem se esconder de mim, você sabe. – sorriu falsamente – eu sempre encontro vocês e sempre trato de visitá-los, e oh meu Deus, no Canadá? Por que não me avisou? Eu teria vindo antes!

- Eu tenho certeza que sim, Ginna – resmunguei.

- Quem é a maluca aí, Bells? – Nessie se aproximou de nós com seu sorriso sapeca no rosto, fazia dias que aquela menina não aprontava uma.

- Uma grande amiga de nossa pai, Nessie. – nem disfarcei o quanto eu não gostava daquilo tudo.

- Quase da família, benzinho... – Resmungou Ginna, enquanto lixava uma das unhas pintadas de vermelho sangue, - outra irmã Bella? Pensei que Carlisle não pensasse em adoção. – Naquele mesmo instante eu ouvi um quase rosnado vindo de Nessie.

- Porra, ela é minha irmã de sangue, Ginna. Vá à merda. Vai chegando do nada e pensa que manda no bagulho? – Rebecca, que até então encontrava-se calada sobre os braços branquelos de Ricardo, se pronunciou, ela, assim como eu, odiava Ginna.

- Ginna – respirei fundo – tente não arrumar mais problemas, sim?

- Como se eu fosse tacar fogo na casa, Bella.

- É o que eu imagino... – murmurei me perguntando se podia ficar pior.  

- Jenks? Ginna Jenks? – ah, porque merda eu abri a boca?

-Cullen? – ela perguntou olhando para a escada, o qual ele descia perfeitamente arrumado e com cara de poucos amigos para mim, porém, assim que eles se encaram o sorriso dele foi de orelha a orelha. Me diz Deus, por quê? – Até você tá no meio da parada? – gíria de cadeia? Eu não sabia.

 Edward vestia apenas uma calça de moletom e sua camisa era folgadinha, típica para dormir. Ao passar por mim, percebi que ele havia tomado banho e se barbeado. Puts, loção-pós barba me matava, o engraçado foi que o infeliz nem olhou para mim.

- Que prazer em revê-la! – Ele disse abraçando-a.

- O prazer é sempre meu, Edward. – ela sorriu amável para ele, quase se jogando em cima e o beijando.

Uma chama de ódio cresceu dentro de mim, porra, aquela mulher ia fuder com tudo. Sempre sofro. Céus.

N/A: “Primeiramente quero esclarecer que a Ginna não é prima da Bella, nem tem algum parentesco com os Swan, essa louca é filha de Jenks, - JJ Jenks – que aparece brevemente no livro “Amanhecer”. Aqui, nessa fanfic, ele continuara sendo o mafioso que faz documentos falsos e tudo mais. Ginna – que também participa brevemente da saga, aqui se considera da família e por isso os trata como “primos”, de maneira nenhuma é certinha e controlada, ao contrário, já até foi presa e tem inúmeras tatuagens, tenho a certeza absoluta que ela trará grandes confusões para essa louca e já desmoronada família. Espero que tenham entendido, qualquer dúvida, é só perguntar”. 

- Sim, o prazer é nosso, minha querida. – ele retribuiu a piadinha de mau gosto que estava levando para o outro lado, o lado da persividade.

E outra questão era levantada ali:

Da onde os dois idiotas se conheciam? E por que, me diz, por que, a infeliz da Ginna apareceu bem hoje? Quando eu e Edward tínhamos acabado de brigar?

Puts, era todo mundo contra nós, caramba!

 - Você por aqui, amorzinho? – perguntou Ginna a ele passando a mão em seu peitoral, o mesmo, retribuía não tirando os olhos dos seios dela, que eram provavelmente silicones. Não que eu tivesse inveja, longe de mim, mas por enquanto ela podia dar a ele o que ele bem queria.

- Sim, - rolou os olhos – eu nem queria vir, mas você bem conhece minha mãe. Ela e Carlisle estão noivos, quase para casar. – ferrou! Agora mesmo que tudo ia por água abaixo, Ginna conhecia a mãe de Edward. Mas por um lado... Talvez a Esme nem goste tanto dela assim, porque fala sério, cara, Ginna é totalmente chave de cadeia!

E se ela gostar de Ginna que é assim e não gostar de mim, que sou um doce de pessoa, educada, cheirosinha e que nunca fui em “cana” mudo meu nome para Greg!

- Perguntinha! – levantei meu dedo esperando que a palhaçada toda acabasse; todos nós observávamos os dois, que não tiravam os olhos um do outro. – Da onde você conhece Ginna, Cullen? – senti minhas pernas tremularem um pouco.

  - Nos conhecemos de outros carnavais, Isabella – Edward disse olhando ainda para Ginna.

E porra! Por quê?

- Outros carnavais... – repeti o que ele disse – sei... – murmurei já sabendo o que isso incluía. Uma cama king size num motel bem caro logo após uma daquelas loucas baladas cheias de luzinhas piscantes. Ou então... em uma das prisões que ela freqüentou;

- Nos conhecemos em Manhattan, numa daquelas viagens loucas do Jenks, você bem sabe, priminha como ele é, - Ginna suspirou, provavelmente lembrando daquela época – há uns cinco anos? Não, talvez três, não é Edward? – Ele assentiu brevemente com a cabeça, ainda sem olhar para mim, o que me deixou cheia de ódio, - E depois que nos conhecemos, sempre nos encontramos em outros lugares, ahhh, - puxou o ar devagar – bons tempos...

  - Muito bons mesmo – concordou – mas, espera! – o babaca se lembrou de alguma coisa, minha boca, assim como a de todo mundo da sala, encontrava-se aberta.– Prima? Vocês são... primas? – ele finalmente olhou para mim.

- O que te interessa? – perguntei sendo grossa – Não faz diferença alguma faz?

- Isabella eu... – o parei com um dedo e Ginna assustou-se com isso.

- Cuide da sua vida! – rosnei – Não devo explicações para você!

- Que grossa, Bellinha. – Ginna fez bico – ele só fez uma pergunta. – sorriu virando-se para ele – Ela sempre foi meio estressadinha, não ligue. – piscou disfarçadamente para ele, quando entrelaçava suas mãos. - Eu respondo sua pergunta: Sim, nós somos primas.

- Não somos, não. – corrigi.

- Tecnicamente somos, sim.

- Tecnicamente não somos nada!

- São ou não são? – irritado questionou.

- Não, mas o tio Carlisle considera meu pai como irmão dele, então tecnicamente, sou prima sim.

- Tecnicamente, ela sempre quis ser uma Swan o que a torna uma enxerida!

Ela estalou a língua em desgosto e Edward revirou os olhos com um principio de sorriso.

- Você mudou bastante, Ginna, querida! – Edward pegou na mão dela e girou-a, fazendo com que ela rodopiasse em volta de si mesma dando ridículas gargalhadas. O ciúme me subiu a cabeça e só faltei enfartar.

- Você também, Edward, está mais... Homem! – piscou – Lembro-me ainda das nossas noites e...

Parei de ouvir, era claro que eles já tivessem um caso antes, era óbvio. Ele sempre seria Edward Cullen.

 - Calminha, irmã. - Becca murmurou colocando a mão branca sobre meus ombros quando mordi a mão em punho.

- Eu vou arrancar os cabelos louros falsos dela! – gemi.

- Porra Bella, se eu fosse você, não deixava isso acontecer não! Tá perdendo seu homem, pô! – Nessie socou o ar enquanto sussurrava também. Claro, elas tinham que me confortar agora. Logo agora onde eu e ele estávamos brigados e Ginna dando uma de melhor amiga-prima-vadia-esquecida-carente-loura dele que acabara de chegar.

Merda, mil vezes merda!

Olhando daqui, Céus, como eles pareciam se dar bem! Só me ferro nessa vida!

Ficara claro que eles tinham uma ligação muito boa, porém nada me preparava para o que vinha a seguir e a seguir e a seguir.

- Pegando geral, aposto! – riu jogando os cabelos louros para trás.

Rebecca e Nessie riram, me deixando vermelha, porém o que ele disse me surpreendeu.

- Na verdade, não muito. Estou evitando sair, sabe como é, mais gente para lidar...

- Claro! Eu te entendo, ainda lembro-me de quando você foi me buscar em casa em Paris, onde você teve que subir pela janela pro papai não te ver! Cara, foi hilário.

 E lá se foi mais uma penca de lembrança dos dois, rindo se divertindo, até que todo mundo ficou quieto quando ouvimos os resmungos de Carlisle ao pé da escada.

- O que está acontecendo aqui? São três da manhã!

- Carlisle, venha para a cama, - Fora a vez de Esme aparecer somente de roupão de seda na escada, ainda coçando os olhos – Deixe os meninos em paz, estão precisando ficar a sós, não interrompa.

- Exatamente, tio Carlisle, a tia Esme tem toda razão. – Ginna intrometeu-se, eu disse! Oh pessoa enxerida!

- Jenks? – meu pai pareceu perceber quem era e começou a descer as escadas, juntamente com Esme atrás dele, que ainda coçava os olhos e bocejava.

- Olá, titio. – bufei, aquilo estava ficando cada vez pior.

- O que faz aqui, Ginna?

- É muito bom vê-lo novamente também. – riu descarada – a propósito, a casa é maravilhosa! Devia ter me convidado antes!

- Desculpe – meu pai ficou corado nas bochechas e me perguntei por que, afinal, tio Jenks sabia do casamento, certo?

- Ginna? – Fora a vez de Esme se manifestar após realmente acordar – Jenks? Ginna Jenks? – abriu e fechou a boca.

- Eu mesma, florzinha! – Esme riu, quando a chave de cadeia pronunciou o apelido idiota.

- Oh meu Deus! Quanto tempo margarida! – gritou rindo enquanto abria os braços para receber Ginna, que sorriu abertamente parecendo conhecer bem a mãe de Edward. – Meu Deus! Depois que você e Edward terminaram você nunca mais me ligou!

WTF? .--.

E tudo o que eu podia pedir ali naquele momento era:

- Me mata! – solucei.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tá eu sei que é agora que vocês me matam! OKAPOSKPOAKSPAOS',
Bem, como vocês viram a Esme já era amiguinha da Ginna antes, então... Bellinha, perdeuuuuuuuu!
AOKSOPAKSO'
Obrigadaa novamente a todos os comentários, obgg, obggg, obgg, obggg, e obggg, asssim que derr eu rrespondo uma por uma agraçecendo.
Ummmm beeeeeeeijo! volto assim que puuder!