Chegamos ao aeroporto de Londres e logo senti alguns flashes sobre mim. Meu Deus! Como esse povo acha interessante tirar fotos minha? O famoso é o Edward e não eu. Coloquei meus óculos escuros e abaixei a cabeça andando rapidamente ao lado de Alice e Jasper, que agora que estava de “rolo” com Alice não desgrudava da gente. E ainda tinha a cara de pau de dizer que era por preocupação com a nossa segurança, eu tinha que rir né? Mas a presença dele de certa forma me dava uma segurança em momentos como esse, já que ele estava acostumado a lidar com isso.
– Jas, me conte qual é a graça de tirar fotos nossas no aeroporto? – revirei os olhos já dentro do carro.
– Bella, qualquer pessoa quer saber o que você tem de tão interessante para ter fisgado o solteiro mais cobiçado do mundo. – riu
– Ótimo!
– Isabella Swan, tira essa cara emburrada dai, porque estamos em Londres querida! – Alice estalou os dedos – E de graça!
Tive que rir já que Alice Brandon era filha de um grande empresário dos EUA. Seu pai era dono de uma das maiores empresas de publicidade do país, mas quando a sua única filha resolveu deixar de lado as empresas da família e tentar buscar a própria carreira, o Sr. Brandon não concordou e cortou seus cartões. A sorte dela é que suas economias eram bem gordas e que sua mãe, sempre lhe enviava dinheiro escondido. Mas ver Alice falando sobre ir a lugares de graça, o que andava sendo algo constante, era algo muito engraçado.
– Eu quero ir ao Madame Tussauds, e depois podemos ir na London Eye! – Alice sorria enquanto segurava uma roteiro de viagens.
– Madame Tussauds Alice? Você já me fez ir nesse lugar quinhentas vezes em Nova York! Vamos em outro lugar.
Jasper riu da cara emburrada de Alice.
– Querida, a sede principal está aqui! E eu P-R-E-C-I-S-O ver a Amy Winehouse. – ela me encarou
Comecei a rir.
– Tudo bem! Iremos lá para ver a Amy. Mas vamos ao Tate Museum também.
– E temos que passar em frente ao Palácio de Buckingham.
– Vocês duas estão esquecendo que vamos ao jogo mais tarde? Podem ir esquecendo esse tanto de lugar ai! Podemos ir no máximo a um lugar e depois temos que ir para o estádio.
Olhei para Alice que me olhava com aquele seu olhar de inocente, e com um sorrisinho sem graça.
– Ok. Iremos ao Madame Tussauds! – respondi vendo aqueles olhinhos brilharem.
– Bella que ótima ideia! Olhe só, você poderá tirar uma foto com um Edward de cera. – ela sorria agora de orelha a orelha.
Revirei os olhos, e peguei meu celular para ligar para Edward.
– Oi minha linda. – atendeu com uma voz animada
– Oi Ed! Já chegamos a Londres e estamos a caminho do Madame Tussauds!
– Madame Tussauds? Tenho certeza que essa ideia é da Alice. – ele riu
– Ela está louca para ver Amy Winehouse! Como se realmente um boneco de cera fosse à defunta.
– E contrariar Alice é impossível. Mas vê se não esquecem o jogo, sei como ela é empolgada com essas coisas.
– Pode deixar artilheiro, estarei lá esperando por um gol.
– Tenho que desligar agora Bella. Até mais tarde minha linda.
– Bom jogo artilheiro.
Olhei para Alice que colocava o dedo na boca no estilo “vou vomitar”, mostrei a língua e Jasper continuava apenas rindo, ele sabia que não deveria entrar em discussões como essas.

–ALICE! – disse irritada – Você já tirou pelo menos vinte fotos com essa defunta!
– Isabella Marie Swan, essa “defunta”- ela agarrou a boneca de Amy Winehouse – foi uma cantora e compositora com um poderoso e profundo contralto vocal! Ela tinha uma mistura eclética de gêneros musicais incríveis, ou seja, ela é uma revolucionária. E tem mais, ela é considerada a desencadeadora da nova Invasão Britânica, e ainda é citada como influência musical para cantoras como Adele e Lady Gaga.
Olhei assustada para Jasper que também olhou com a boca aberta para mim.
– O que foi? Eu sou fã dela! – ela deu de ombros
– Dá pra notar! Mas já basta não é? Estamos aqui há três horas e até agora não vimos nem metade do museu. Nem que ela fosse de verdade precisaríamos ficar tanto tempo aqui!
Jasper riu e puxou a baixinha pelas mãos, que fez um bico enorme, mas me seguiu.
Ficamos mais algum tempo no museu, e logo fomos para o hotel para trocarmos nossas roupas e ir para o estádio Craven Cottage.
– Jasper sem camisas sociais? – estou tendo alucinações.
– Resolvi homenagear meu amigo. – ele riu mostrando a camisa com o número 10 de Edward nas costas.
– Então hoje vamos todos de italianos! – Alice riu e chegou usando uma camisa azul da seleção italiana. – Acho que meu pai ficaria louco se me visse usando isso!
– Americanos! Tão patriotas. – Jasper revirou os olhos e Alice o puxou para um selinho.
Olhei para meu reflexo no espelho, estava usando a camisa azul da seleção italiana, uma calça branca e botas pretas. Por cima um leve casaco preto, já que o frio estava começando a ir embora.
– Amanhã as capas das revistas serão: “Bella, a americana torcedora da Itália.”
– Ou: “Bella, a vira folha.” – Alice riu

Finalmente chegamos no estádio Craven Cottage. E algo realmente me chamou atenção naquele estádio. Do lado de fora, havia uma estátua do cantor Michael Jackson e isso nos fez quase cair no chão de tanto rir, tentando entender a ligação que isso tinha, obviamente não descobrimos.
– Nada como assistir aos jogos na tribuna de honra em um estádio. – Alice sorriu ao sentar-se em uma das poltronas.
– Não se acostume. Não serão todos os jogos assim. – Jasper riu
– Ainda me lembro do primeiro jogo que fomos ao um estádio Bells! Lembra-se daquele que estávamos na torcida do Barcelona?
– E tem como esquecer? – sorri com as lembranças de Edward dedicando seu gol a mim.
E algum tempo depois o jogo começou. Meu coração acelerou ao ver Edward vestindo o uniforme branco da seleção italiana. A Itália começou pressionando e conseguiu abrir o placar logo aos 11 minutos. Balotelli fez ótima jogada e deixou Giuseppe Rossi, algum jogador que eu não sabia que existia, livre para marcar. Com dois gols relâmpagos, no entanto, a Nigéria virou ainda no primeiro tempo. Eu estava apreensiva. Mas o segundo tempo foi todo da Itália, que chegou ao empate logo aos dois minutos. Após bela troca de passes, Edward recebeu sozinho na área e bateu na saída do goleiro. E isso foi só o começo, Parolo, outro que acabei de descobrir, acertou na trave, seguido por Edward que fez a mesma coisa. Mas infelizmente o jogo terminou empatado em 2 a 2. Quando Edward fez o gol, meu coração acelerou ao vê-lo fazer um coração e apontar para mim. Meus olhos brilharam e meu coração acelerou.
Fomos embora do estádio animados, apesar do empate, e decidimos ir até um bar próximo onde esperaríamos por Edward.

A primavera da cidade Londrina era um clima agradável. Apesar da instabilidade que a estação proporciona, passamos a tarde toda curtindo os principais pontos turísticos usando roupas confortáveis e leves. Somente à noite, quando partimos para o aeroporto, que foi necessário o uso de casacos. Chegamos a Milão cansados e loucos para ir para casa, Edward e Jasper resolveram dormir em nosso apartamento, o que achei extremamente ótimo, já que mesmo dormindo com ele na noite anterior, eu não me sentia saciada daquele homem.
Acordamos cedo na segunda, disputando quem estava com mais sono. Edward foi embora primeiro, pois tinha que estar no treino cedo. Depois foi a vez de Jasper que tinha que ir para o escritório. E depois eu e Alice, atrasadas para variar. E o que era para ser uma segunda feira extremamente chata e cansativa se tornou em um dos melhores dias de nossas vidas.
– BEEEELLLAAAA! – Alice pulou sobre mim, após nós duas termos recebido o telefonema de Emily.
– CONSEGUUUUIMOS! CONSEGUIIIMOS ALICE! ESTAMOS NA VOGUE! – eu gritava enquanto abraçava minha melhor amiga.
Obvio que aquilo merecia uma comemoração, então fomos almoçar em um ótimo restaurante próximo ao Instituto.
– Nem acredito que vamos começar na semana que vem! – Alice ergueu a taça com vinho tinto para brindarmos, e eu fiz o mesmo – Ao nosso sucesso.
– Ao nosso sucesso! – repeti sorrindo.
– Jasper ficou muito feliz por nós duas! Vamos comemorar em grande estilo hoje. – Alice deu uma piscadinha maliciosa me fazendo rir.
– Ainda não contei ao Edward. – suspirei – Ele anda muito ocupado com o futebol. Sabe, ele leva aquilo realmente a sério.
– Por isso ele é o melhor do mundo atualmente. – ela sorriu – E você, também será!
– Nós duas Ali! Nós duas seremos. – ri – Imagine daqui alguns anos você escrevendo uma critica como editora chefe da Vogue sobre a grife Bella Swan?
– Como isso seria perfeito!
– Sonhar não custa nada Ali! – sorri

Consegui falar com Edward somente à noite. Seu dia tinha sido completamente puxado, devido ao próximo jogo do Milan, que seria para a Liga dos Campeões contra o Barcelona. E no Camp Nou para completar.
– Parabéns princesa! – ele disse pela milésima vez depois que eu terminei de contar sobre o estágio.
– Não estou acreditando Edward! Trabalhar na Vogue é como um sonho. É o primeiro passo que preciso para adentrar ao mundo da moda.
– E você vai entrar Bella. Você nasceu para isso. – ele disse com sua voz rouca – Ah minha linda, amanhã é aniversário do meu irmão. E eu gostaria muito que essa fosse à oportunidade de toda a minha família te conhecer.
– Sua família toda? – perguntei um pouco assustada
– É e mais alguns políticos eu acho. – ele riu
– O QUE?
– Eu sei que é um pouco assustador princesa, mas é um evento importante. Nossa família leva muito a sério datas comemorativas.
– Tudo bem. – suspirei – É um jantar?
– Exato. Um pouco formal, devido ao cargo do Emmett, mas garanto que por ele acabaríamos em uma festa na maior boate de Milão. – ele riu
– Acho que eu ia gostar mais!
– Você não tem ideia do quanto eles querem te conhecer. Estão em cima de mim desde o jogo em Verona. – tenho certeza que Edward estava com aquele seu sorriso torto.
– Será que eles vão gostar de mim?
– É claro! Quem não gosta de você? – ele riu – Queria dormir com você hoje!
– Então vem. Amanhã prometo que não te faço perder a hora do treino.
– Você já jantou? – ele parecia estar na duvida
– Não.
– Então vou passar para pegar um lanche para gente e depois vou para ai te pegar. VOCÊ, vem dormir aqui hoje.
– Estou te esperando artilheiro.

Desliguei o celular como se algo estivesse preso em minha garganta. A vontade de dizer: Eu te amo, já era algo constante, afinal eu o amava. Mas por que aquilo parecia ser impossível ser dito por nós dois?

Minha boca abre. Estou sem palavras. Edward me arrasta para fora do elevador rindo, digita um código no teclado e as portas se fecham e o elevador desce. Logo depois estamos num hall todo branco. No meio, há uma mesa de madeira escura, e sobre ela, um vaso, no qual tenho a certeza que seja cristal, imenso com flores brancas. Há quadros em todas as paredes. Edward abre uma porta dupla, e a cor branca permanece no corredor largo em cuja extremidade fica a entrada de uma sala palaciana. É a sala principal. “Enorme” não é a palavra certa para todo aquele tamanho. A parede de fundo é de vidro e dá para uma varanda que domina Milão. Á direita, há um imponente sofá vermelho em U onde dez pessoas poderiam sentar confortavelmente. Em frente ao sofá, a lareira mais moderna que se pode imaginar, e nela arde um fogo suave. Á nossa esquerda, ao lado da entrada fica a cozinha. Toda branca com as bancadas em madeira escura e um balcão para café da manhã com seis lugares. Perto da cozinha, diante da parede de vidro, há uma mesa rodeada de dezesseis cadeiras. E encaixado no canto, um reluzente piano preto. Ele toca piano? Esse apartamento, casa, sei lá, é podre de chique, fazia meu pequeno apartamento e de Alice parecer um cubículo. O quarto de Edward é gigante. As janelas até o teto dão para os arranha-céus iluminados de Milão. As paredes são brancas, e os móveis, pretos. A cama imensa é ultramoderna. Por que um homem sozinho precisa de tanto espaço? Olho para a cama novamente e enrubesço.
– O que está pensando Bella? – Edward sorri curtindo uma piada interna.
– É grande.
– Grande. – concorda ele, e seus olhos brilham divertidos.

Respira Bella. Respira. Eu tentava repetir o mantra para que eu não ficasse corada. A casa de Emmett era EEENOOOOOOORME. Sei que o apartamento de Edward era uma coisa absurda de tão grande com seus três andares, mas essa casa, sem dúvida, era a maior casa que eu já tinha entrado em toda a minha vida. E só um detalhe, a casa ficava em ROMA. Lá estava eu perambulando pela Itália novamente.
– Bella, você está bem? – Edward me olhou quando fiquei parada ao pé da escada de granizo diante a imensa casa branca.
– Es-estou! – disse em uma tentativa frustrante de não gaguejar.
Edward sorriu e tentou conter uma risada.
– Vem! Você não precisa ficar tão nervosa assim. – ele pegou minha mão e juntos caminhamos até a entrada.
Alice viria acompanhada de Jasper mais tarde, pois ele estava terminado de resolver sobre alguns documentos pendentes. Quando paramos em frente à porta, meus olhos se chocaram com grandes olhos azuis que demonstravam curiosidade. A dona deles era uma loira que tinha seus cabelos presos de lado formando uma cascata sobre seu ombro esquerdo. O corpo escultural era moldado em um vestido vermelho com um decote generoso nos seios, algo tão sexy, mas nem um pouco vulgar. Seu sorriso extremamente branco demonstrava sua simpatia. Sem dúvida, essa era Rosalie Hale, a modelo que conseguia ser ainda mais bonita pessoalmente. E ao seu lado, um homem alto, musculoso, muito intimidador, possui cabelos escuros e bem curtos, olhos castanhos como os de Esme, e um sorriso brincalhão no rosto. Está vestindo um smoking impecavelmente. Obviamente esse era Emmett McCarty Cullen.
– E ai Edzinho! – abraçou Edward – Uau, o que uma mulher dessas faz com você?
– Parabéns cara! – Edward riu – Você sabe né? Sou Edward Cullen.
– Ei parabéns Sr. McCarty! – sorri e fui puxada bruscamente para um abraço.
– Senhor? Por favor, Bella me chame de Emmett.
– E ai loura! E o casamento? Quando sai? – Edward abraçou Rosalie que ria.
– Ano que vem Edward. Esse ano o trabalho não deixou. – ela sorriu – E você Bella, me conte como fisgou nosso jogador?
Enrubesci.
– Olhe só – Emmett apertou minhas bochechas vermelhas – Ela é tímida!
– Emmett e Rosalie! – Esme apareceu com seu sorriso maternal – Não deixe Bella com vergonha! – ela me olhou – Oi querida, é um prazer revê-la!
Emmett e Rosalie tentaram conter uma risada junto com Edward. Emmett dava soquinhos no irmão como se fossem duas crianças. Eu estava realmente diante do primeiro ministro?
– Sra. Platt. O prazer é todo meu!
– Apenas Esme querida. – ela me puxou para um abraço.
– Onde está Carlisle? – Edward perguntou depois de ganhar um beijo na bochecha da mãe.
– Está conversando com algumas pessoas. Logo ele vem se juntar a vocês.
O garçom nos serviu com taças de champagne, e devo dizer que Emmett e Rosalie eram as pessoas mais simpáticas possíveis. O grandalhão fazia piadas o tempo todo, e parecia de longe um cara sério que deveria ser o primeiro ministro. Os dois se completavam só de olhar, era aqueles típicos casais que dá inveja. Logo Alice e Jasper chegaram e se juntaram a nós.
– Rosalie Hale, posso te dizer que você é ainda mais bonita pessoalmente? – disse Alice quando os homens se afastaram e deixaram nós três a sós.
– Boba. Você é linda Alice! – ela sorriu – E, por favor, me chamem de Rose. Mas me contem garotas, Esme me disse que vocês estão estagiando na Vogue. Vocês querem seguir carreira no mundo da moda?
– Sim! Eu até agora não acredito que conseguimos esse estágio. – ri – Meu sonho é ser uma grande estilista, já Alice pretende roubar o lugar de Anna Wintour.
Alice fez sua imitação a la Anna Wintour arrancando gargalhadas de nós três.
– Aquela nojenta. – Rose revirou os olhos – Escreveu um artigo me criticando sobre o ultimo desfile para o Roberto Cavalli e sobre a coleção dele. E acreditem, ela colocou apenas Miuccia Prada como uma das sete estilistas que ditam moda. Eu amo Miuccia, mas o que essa mulher está pensando? Apenas UMA estilista italiana? Em um país que respira moda? Isso porque ela ainda disse que só ficaria quatro dias na semana de moda aqui em Milão no ano passado! E os estilistas que queriam a presença dela tinham que mudar seus horários. Um absurdo!
– Eu li sobre esse artigo. Mas concordei completamente com Cavalli. Se me lembro bem, ele criticou a moda americana com razão. – Alice tinha encontrado o melhor assunto para ela: falar mal de Anna Wintour.
– É, eu também li. Ele disse que a moda nos Estados Unidos é “quase” moda e que Anna Wintour, quer ver todas as mulheres vestidas exatamente como ela se veste. E isso eu não esqueço de maneira alguma, porque se um dia eu chegar onde ele está, quero revolucionar a moda americana.
– Esse ano desfilarei para o Armani. E no futuro ainda desfilarei para você Bella. – Rose sorriu – Mas Anna Wintour não deverá assistir ao desfile de Cavalli.
– E eu roubarei aquele cargo algum dia. – Alice fez sua cara malvada.
Ficamos por muito tempo ali conversando, o assunto era o preferido de nós três, então parecíamos três velhas amigas discutindo e apresentando opiniões. Mas infelizmente tivemos que ir para nossos lugares na mesa, e logo o jantar foi servido. Mais tarde, quando a maior parte dos convidados foram embora, Rose levou eu e Alice para conhecer toda a casa, e o seu imenso closet, deixando nós duas loucas por tantas roupas incríveis. Rose quase nunca comprava alguma coisa, sempre estilistas a presenteavam, ou escolhia algumas peças em desfiles. Já era tarde quando nos despedimos, e fomos para o aeroporto, para voltar à Milão.