Tudo Muda escrita por Princess Jujuba


Capítulo 11
Capítulo 11 - Meu velho amigo


Notas iniciais do capítulo

Fala aê gente bonita! É o seguite, meu notebook está INFESTADO de virus, o que deixa ele lerdo, tem dias que não consigo nem escrever. E eu vou mandar ele para arrumar, então não se ''assustem'' se eu ficar um bom tempo sem postar (mais que o normal :P). Vou deixar vocês lerem agora. Encontro vocês lá embaixo. LEMBRETE: escutem a musica ''Just a drem by: Nelly - Sam Tsui & Christina Grimmie" para lerem a parte cantada, e o nome ''Mariah'' se pronuncia ''Mariá''.



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[P.O.V. EMILY]

Você não lembra mesmo? - o loiro pergunta

– Não. - eu respondo

– Talvez isso te lembre: I was thinkin' about you, thinkin' about me/Thinkin' about us, what we gonna be?/Open my eyes/It was only just a dream

– I Travel back, down that road/Will you come back? No one knows/I realize/It was only just a dream. - eu continuei, me lembro da música, nós a cantamos uma vez, de brincadeira, pois a mãe dele já foi cantora.

– Preciso cantar mais?

– FERDINANDO! - o abraço

– Sim, princesinha.

– Ãhn... se importa de me chamar de Emily? Ou melhor, Emy?

– Sem problemas, ''Emy''. Mas, me diga, o que você está fazendo no meio do nada?

– Umas meninas me bateram e me jogaram aqui, desacordada. Quando acordei vi uma das bandeirinhas, me lembrei e vim para cá.

– Interessante. Nossa, você mudou, hein!

– É a vida...

– Ah, eu tô falando sério, me dá mais um abraço!

O abraço novamente, mas sinto uma fraqueza e quase desabo no chão se Ferdinando não me segurasse.

– A quanto tempo não come?

– Sei lá. Que horas são agora?

– 20:00

– JÁ?! Bem, se é assim, deve fazer umas 10 horas que não como nada, contando que comi o lanche as 10:00 e me acordei aqui no bosque as 15:00.

– MEU DEUS, EMILY! Vem, vamos até minha casa, não é longe, você sabe. Minha mãe pode cuidar dos seus ferimentos, e você pode comer algo lá também, assim como pode passar a noite.

– Sério?! Valeu mesmo, Nando.

– De nada, mas vamos logo antes que comece a chover de novo.

Saio da cabana em desparada para dentro do mato, tiro as sapatilhas azuis que estão me apertando e corro descalça até outra clareira, com outra cabana.

– Continua igual - comento

– Vamos entrar?

Ele abre a porta e eu entro. Ele fecha a porta. Finalmente olho para as pessoas aqui presentes. Um homem de camisa xadrez felpuda, uma calça camuflada, pantufas, de estatura média, porém um pouco gordinho, está sentado lendo o jornal, há apenas dois tufos de cabelo grisalho dos lados da cabeça. A outra pessoa, é uma mulher, média, porém magra, usa um vestido rosa florido até os joelhos, um avental de cintura, e pantufas, seus cabelos loiros estão presos em um coque.

– Oi mãe, oi pai.

– Ferdinando, querido, você voltou! - diz a mulher se voltando para ele. - Quem é essa garota? Filha de algum caçador novo? É sua namorada? Finalmente, Ferdinando! HEY, PESSOAL, FERDINANDO TEM UMA NAMORADA!

– Mãe!! Ela não é minha namorada, você não deve se lembrar dela, mas é a Emily Toshio, neta da D. Victória, da cabana 11.

– Ah, mas é claro que eu me lembro! Emily, como você mudou! E que machucados são esses?

– D. Angela, quanto tempo! Quanto aos machucados, é uma loooonga história. - eu digo.

– Interessante. Você está pálida. Precisa comer. Mas, antes:HEY, PESSOAL, VENHAM CUMPRIMENTAR A PRINCESINHA! -ela grita.

Então me lembro de um fato quase irrelevante, da última vez, a dez anos atrás, quando vi D. Angela, ela estava grávida, ou seja é óbvio, que ela tenha mais uma criança, de 10 anos, provavelmente.

De repente, surgem á sala/cozinha um menino de uns 20 anos de idade.

– Mário?

– E aí, princesinha.

– Emy.

– Ok, ''Emy''.

Mário, o irmão mais velho de Ferdinando.

– MARIAH, NÃO SEJA TÍMIDA, VENHA CUMPRIMENTAR A EMILY! - grita D. Angela.

Então surge uma garotinha, de 10 anos, cabelos loiros presos em duas tranças, olhos azuis celeste, sardas nas bochechas, uma blusa branca, um macacão jeans e chinelos de dedo. Ela fica na minha frente. Me abaixo para ficar da altura dela.

– Oi, pequenina. - digo com calma e açucaradamente, ela deve estar assustada dos meus machucados e do meu cabelo. - Eu sou a Emily, mas pode me chamar de Emy. Tudo bem com você?

– Oi. - ela responde timidamente - E-eu s-sou a Mariah.

– Ok, chega de enrolação, Mariah, vem me ajudar nos machucados dela e, quanto a vocês meninos, preparem o jantar.

Olho para os meninos e para Seu Juan, que assente, me cumprimentando.

D. Angela me leva até um quarto com duas camas, uma toda cor de rosa e outra azul. Me lembro desse quarto, quando eu e Castiel éramos crianças, e vinhamos dormir aqui, dormiamos nesse quarto. Mariah senta na cama rosa, que deve ser a sua, e eu me sento na azul. D. Angela tira meus curativos e limpa, então enrola esparadrapos e prende com gase. Fica fazendo isso repetidamente, até que eu quebro o silêncio.

– D. Angela, aqui tem telefone?

– Não, desculpe.

– Então a senhora pode me levar até a cidade? Minha mãe deve estar preocupada.

– Me desculpe querida, mas não posso, tenho que costurar roupas para vender, é o que eu faço para ganhar dinheiro. Mas, por sorte, segunda-feira vou a cidade, para vender, vcê pode vir junto. Aliás, pode passar o final de semana aqui.

– Muito obrigada, D. Angela, nem sei como agradecer!

– Ok, ok, mas você precisa de roupas novas, vamos ver o que eu tenho.

Alguns minutos depois D. Angela volta com um vestido. Ele é estilo regata, até a cintura ele é completamente preto, a saia, um pouco rodada, é listrada na diagonal de branco com preto e por baixo da saia, há uma outra camada de um tecido preto transparente, o qual só aparece a barra, dando um bonito efeito.

– Experimente!

Experimento e fica certinho. Nem lembro a quanto tempo não uso um vestido, acho que desde ''o dia''.

– O JANTAR TÁ NA MESA!!! -ouço Mário gritando

Eu fico com o vestido e D. Angela me empresta pantufas. Chegamos a cozinha e nossa! O jantar é arroz, salada e porco, que eles mesmo devem ter caçado. Percebo, então que, enquanto eu nadmiro a comida, os menino ME admiram.

– Você tá bonita. - diz Ferdinando

– Valeu. - e lá vem outra fraqueza, só que dessa vez, enho que me segurar na porta para não cair. D. Angela e Mariah me ajudam a chegar até a mesa.

Todos nos sentamos, comemos e, então vamos dormir. D. Agela me dá uma camisola branca de cetim. Me deito na cama azul, Mariah na rosa. Olho no relógio em cima do bidê, são 23:00, minha mãe deve estar morrendo de preocupação. Tento não pensar nisso e dormir, Funciona rápido.


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Notas finais do capítulo

É isso aí galera! Nada de realmente emocionante. Pra quem não sabe, ''D.'', quer dizer Dona, ok? Uma coisa para vocês pensarem: será que o Ferdinando, vulgar Nando, está começando a gostar de nossa querida Princesinha?

Ferdinando: EU NÃO TÔ GOSTANDO DELA!
Emily: NÃO ME CHAMA DE PRINCESINHA! É EMILY! QUER QUE EU SOLETRE? E-M-I-L-Y! QUE DROGA! E PERAÍ, ELE NÃO TÁ GOSTANDO DE MIM!
Ferdinando: É, EU NÃO TÔ GOSTANDO DELA! QUER QUE EU SOLETRE? E-U N-Ã-O...
Ok gente, chega.
Quanto a vocês, leitores lindo do meu coração, pensem nisso e comentem, afinal comentar não tira pedaço :P
Até a próxima povo, beijos '3'



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