Formando Uma Família escrita por Isa


Capítulo 12
Nova vida - Parte I


Notas iniciais do capítulo

Iae pessoas como estão? Bem, agradeçam esse capitulo a Umshinigami, porque eu estava totalmente travada e ela me deu uma help numas partes



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Kagura já estava prestes a completar 9 meses de gravidez, e de acordo com os últimos exames tudo ia bem com Emi. Naquela noite, a ruiva e Sougo estavam assistindo televisão, quando alguém bateu na porta.

“Está aberta. Se quiser entre, porque não vamos levantar só pra te receber.” Okita falou entediadamente.

“Tsc, parece até que não recebeu educação.” Hijikata entrou no apartamento.

“O que diabos faz na minha casa Hijikata-san, ficou entediado e quer que eu te mate?”

“Não temos tempo para brincadeiras Sougo, surgiu uma missão importante.”

“O que aconteceu?”

“Vamos pegar alguns terroristas e precisamos de você. Se vista rápido.”

“Tsc, espero receber hora extra. China, ligue pro Danna para ele te fazer companhia.” Nesses últimos dias o capitão do Shinsengumi tinha feito de tudo para não deixar Kagura sozinha, já que Emi podia nascer a qualquer minuto.

“Isso vai ser impossível, Gin-chan ia dar uma ajuda no bar da velha para arrumar um dinheiro extra.”

“Tanto faz, então chame o Megane.”

“Hoje tem show da Otsuu, ele já deve estar no estádio.”

“Que tal a chefa?”

“Anego trabalha de noite esqueceu?”

“Seu pai?”

“ELE ESTÁ NO ESPAÇO SEU IDIOTA!”

“Certo, vou pedir pra alguém do meu esquadrão tomar conta de você enquanto eu volto. Hijikata-san, qual o cara mais velho, feio, e que de preferência seja castrado tem no meu esquadrão?”

“Oy bastardo, eu não preciso de babá! Sadaharu me faz companhia e posso muito bem me virar sozinha.”

“Se quer fazer isso em outra ocasião eu não tô nem ai, mas você não vai arriscar a Emi por causa da sua teimosia.”

“Eu não vou fazer nada, só comer alguma coisa e assistir TV, a Emi vai ficar bem, seu super protetor maluco!”

“Você sabe muito bem o que eu quis dizer pirralha. O Doutor Haroda mesmo disse que a Emi pode nascer a qualquer momento.”

“Isso não quer dizer que eu precise incomodar os outros toda vez que você for trabalhar.”

“DÁ PRA VOCÊS DOIS PARAREM COM A TERAPIA DE CASAL E ESSE VAGABUNDO IDIOTA VIR LOGO COMIGO! NÃO PODEMOS PERDER TEMPO OU O FLAGRANTE SERÁ DESTRUIDO!”

“Escute o Mayo-Idiota e vá trabalhar!” Kagura pegou Okita pelo casaco e o jogou pra fora do apartamento.

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Já passava da meia noite e Kagura não estava conseguindo dormir. Ela estava sentindo uma dor insuportável no abdômen, mas achou que era pelo excesso de comida (estava comendo o dobro de seu “normal” nas ultimas semanas).

“Sadaharu, eu quase esqueci de colocar sua ração! Tudo culpa daquele bastardo sádico que me irritou, pode comer as roupas dele se quiser. Melhor ainda, destrua aquela mascara de dormir assustadora.” A ruiva se levantou do sofá para ir até o armário onde estava a ração, mas logo que ficou de pé sentiu uma dor insuportável e suas roupas de baixo encharcadas.

“Droga, porque o instinto maternal daquele maldito é mais forte que o meu?” Kagura falou tentando manter o sarcasmo, mas a dor já estava ficando insuportável, então ela ligou para o hospital antes que perdesse a cabeça, dando o endereço de um jeito enrolado e caindo no sofá logo em seguida.

“WOOF!” Sadaharu latiu preocupado, percebendo que havia alguma coisa de errado com sua dona.

“Sadaharu, encontre o Gin-chan e o Megane, leve eles pro hospital está bem? Não se preocupe comigo só vá!” O cachorro gigantesco saiu correndo em disparada, tentando obedecer Kagura o mais rápido possível.

“Foi mal sádico, mas acho que você não vai poder estar aqui comigo... Você está numa dessas missões perigosas, e eu tenho certeza de que se alguém te der a noticia, sendo idiota desse jeito você vai sair correndo sem nem pensar em nada. A Emi não pode perder o pai dela logo no primeiro dia de vida.”

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Gintoki estava realmente pirando naquela noite. Catherine tinha tentado envenenar ele com saque velho, Otose reclamava pra ele parar de vagabundar a cada cinco segundos

e Tama já tinha explodido sua cabeça com o esfregão umas cinco vezes. Tudo ia de mau a pior quando Sadaharu chegou ao bar carregando Shinpachi na boca.

“Gin-san, faça ele me soltar!”

“Tudo bem, eu te ajudo.” Gintoki tirou os óculos do rapaz.

“NÃO É HORA PRA PIADAS!” Shinpachi gritou, antes que Sadaharu também pegasse o samurai de cabelos prateados na boca e saísse correndo.

“OY SADAHARU O QUE DEU EM VOCÊ? NÃO ME DIGA QUE ESTÁ COM FOME E VAI NOS DEVORAR?”

“GIN-SAN NÃO DIGA ISSO NEM DE BRINCADEIRA!” Os dois idiotas, quero dizer, a parte masculina do Yorozuya começou a rezar, até que os dois foram soltos na porta do hospital, onde ao mesmo tempo uma ambulância chegava e retirava uma mulher ruiva deitada numa maca.

“Gin-san, aquela ali é a Kagura-chan!”

“Oy Kagura, o que aconteceu?” Gintoki perguntou, se aproximando da maca.

“Essa moça está entrando em trabalho de parto.” Um dos enfermeiros avisou.

“Onde está seu noivo idiota?”

“Ele... Está numa missão... Não fale nada, eu não quero... Que ele se machuque... Por favor... Gin-chan...” A Yato falou fracamente antes de desmaiar.

“Isso é mal, ela tem que se manter acordada. CHAMEM O DOUTOR HARODA AQUI!”

“O que está acontecendo? Ela vai ficar bem não vai?” Shinpachi perguntou, enquanto eles entravam no prédio junto com a equipe.

“Permaneçam na sala de espera, a única pessoa que poderia ficar na sala é o pai da criança.”

“Responda a pergunta, elas vão ficar bem não vão?” O ex Shiroyasha já estava desesperado com a possibilidade de acontecer algo com as duas garotas.

“Nós não... Sabemos.” Um enfermeiro respondeu e trancou a porta da sala de cirurgia.


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Notas finais do capítulo

Momentos de tensão Tan dan dan Ja ne, não esqueçam os reviews!



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