Dark Paradise escrita por Gistar


Capítulo 12
Destruição


Notas iniciais do capítulo

Como foram de Natal? Espero que gostem do capitulo e deculpem se não saiu muito bom, não sei escrever hentai muito bem. Boa leitura!



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“Me diga que está arrependida

Por ter me empurrado na mesa de centro ontem à noite

Então eu posso empurrar você de mim

Tente me tocar para que eu possa gritar para que você não me toque

Corra para fora do quarto e vou segui-la como um filhote perdido...”

Violet

Passei a tarde toda fazendo faxina. Quando terminei, subi para tomar um banho. Depois desci e fui fazer a janta, Jonas já havia voltado e ficou comigo na cozinha. Tate estava na sala, ele aproveitou para perguntar sobre a câmera:

– Arrumou ela direito? Como eu te expliquei?

– Arrumei do jeito que você pediu.

– É, eu sei. Eu fui ver a Ale e ela disse que a recepção está ótima e o panorama também. Dá para ver todos os ângulos do quarto.

OMG!!! Algo me dizia que eu iria me arrepender amargamente de ter aceitado essa ideia.

Nós jantamos em silêncio. Eu tirei a mesa e lavei a louça. Tate foi para o quarto. Jonas ficou na sala vendo TV. Eu resolvi subir também.

– Jonas eu já vou. Boa Noite!

– Boa Noite Vi! Sonhe com os anjinhos...

– Você também!

Eu subi e quando estava passando pelo quarto de Tate para ir para o meu, a porta se abriu de repente e ele me puxou para dentro. Ele havia espalhado velas acesas pelo quarto todo e havia uma bandeja com uma garrafa de vinho e duas taças sobre a cômoda. Estava tocando Debussy. Ele estendeu a mão para uma caixa que havia sobre a cama e disse:

– É para você. Um presente.

Eu abri. Era uma camisola vermelha, super curta, super decotada e super sexy! OMG!!! Ele não vai querer que eu a experimente agora vai?

– Vá para o seu quarto e a vista. Eu quero ver como ela fica em você.

– Tate eu não...

– Ou você quer que eu a vista em você?

– Claro que não! – Eu peguei a bendita e saí. Fui para o meu quarto e lembrei que não tinha nada a altura para usar com a camisola. Mentira! Tinha sim, um conjuntinho que Ale fizera eu comprar daquela vez que nós fomos às compras e eu gastei quase todas as minhas economias em roupas. Eu peguei ele da gaveta e coloquei. Pus a camisola e vestiu super bem em mim. Eu lembrei da câmera. Ale não veria nada hoje do que ela pretendia, mas com certeza ela saberia para onde eu estaria indo vestida assim.

Eu voltei para o quarto do Tate e percebi quando entrei que ele tinha tirado a roupa também e estava apenas com uma boxer preta. Ele estava sentado na cama segurando duas taças com vinho. Ele me olhou com desejo e disse.

– Você está linda!

– Obrigada! Eu fiquei mais vermelha que a camisola. Ele fez sinal para eu sentar ao lado dele e me entregou uma taça.

– Gostou da surpresa?

O que eu iria dizer? Tudo era perfeito! O mundo parecia ser só nós dois e nada mais.

– Sim, adorei. Nunca imaginei que você fosse tão romântico!

– Eu fiquei magoado com o que você me disse à tarde, sobre me achar frio. E resolvi provar que você estava errada.

– Desculpe, mas quando você quer você consegue ser frio.

Ele não disse nada, apenas sorriu e levantou a taça.

– Vamos fazer um brinde.

– A quê?

– A nós, ao nosso amor, a nossa vida!

Eu brindei com ele e bebi um gole do vinho. Eu era fraca para bebida, não estava acostumada a beber. Ele sorveu o dele de uma vez só. E serviu mais.

– Violet, beba! Não quer que eu beba a garrafa toda sozinho né? Eu fico chato bêbado.

Eu bebi mais um pouco. O vinho era bom, suave, devia ser bem caro. Eu terminei a taça e ele me serviu mais.

Ele começou a beijar meu ombro e foi subindo, passando pelo pescoço e parando nos meus lábios. Me beijou suavemente.

– Hummm. Adoro beijo com sabor de vinho do porto. Me deixa louco!

Ele viu que eu estava paralisada.

– Por que parou de beber? Ainda tem meia garrafa.

Ele disse isso enquanto se servia da terceira taça. Eu sorvi mais um pouco da minha e quando vi, ela estava vazia. Tate me serviu de novo e continuou a me beijar, ele desceu os lábios até a minha orelha e começou a mordê-la. Eu já estava sentindo calor. Acho que o vinho estava fazendo efeito...

Eu não agüentei mais e soltei a taça de qualquer jeito. Eu peguei sua cabeça entre as mãos e olhei em seus olhos.

– O que você está fazendo? Quer me deixar louca é?

– Violet, eu nem comecei ainda. Fica calminha...

Ele continuou a me beijar. A essa altura ele também já tinha parado de beber. Ele me abraçou e me deitou na cama. Desceu uma das mãos até a minha coxa e subiu a camisola até tirá-la pela minha cabeça.

– Gostei da lingerie! Mas você fica melhor sem ela... sem nada...

Ele abriu o sutiã e começou a beijar e a sugar meus seios. Ele estava me levando à loucura!

Meu corpo estava em brasas, parecia que eu estava ardendo em chamas. Ele voltou a beijar minha boca e percebi que ele estava tirando a minha calcinha. Eu vi que ele ainda estava de cueca e deslizei a mão das suas costas e a tirei.

– Você está muito apressadinha...

– Agora é empate Baby. – eu respondi safada. Eu devia mesmo estar fora de mim.

– Vamos ver quem emplaca o próximo gol então.

Ele desceu a boca por ente meus seios até a minha barriga e começou a circular o umbigo com a língua.

Eu me arrepiei toda e ele percebeu a minha reação. Ele parou de repente e me olhou.

– Ponto fraco. Ponto pra mim!

– Tate, quer parar de me torturar e terminar logo com isso! Ponto pra você, você venceu, agora vai...

Ele voltou a beijar minha boca e deitou sobre mim.

– Só mais uma coisa.

– O quê?

– Diz que me ama!

– Tate eu não...

– Diz!

Ok, ele venceu.

– Eu te amo Tate!

Ele me penetrou devagar, pois sabia que era a minha primeira vez. Doeu um pouco, mas eu aguentei firme.

– Eu te amo, Violet e vou te amar pra sempre. Você é minha!

*

Eu acordei no outro dia me sentindo leve. Péssima e ótima ao mesmo tempo. Péssima porque tinha bebido demais e me entregado ao Tate e ótima porque tinha adorado tudo. Quando abri os olhos, vi que ele estava ao meu lado, ele segurava uma bandeja com o café da manhã e sorria de uma forma que eu nunca havia visto. Era como se o seu sorriso espalhasse luz por tudo.

– Bom dia flor do dia! Está com fome?

Eu dei um tapa na bandeja que acertou seu rosto com tudo.

– Me deixa em paz Tate que saco! - falei levantando da cama, colocando a camisola e saindo do quarto.

Ele veio atrás de mim segurando com uma mão o nariz que eu havia acertado com a bandeja e segurando meu braço com a outra.

– Não precisa gritar e me acertar com a bandeja! Por que está tão irritada?

– Você me embebedou e se aproveitou de mim!

– Você bebeu porque quis e gostou de ficar comigo como no outro dia, não resistiu a mim, porque me ama.

– Está falando daquele outro dia que eu te empurrei?

– Você pareceu bem arrependida ontem.

– Me solta, já disse que eu te odeio, não toca mais em mim!

Soltei meu braço e fui para o meu quarto. Ele ficou lá rindo de mim feito louco.


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