Prague delicious escrita por Malu


Capítulo 19
Capítulo 19: Violentamente, violentada.


Notas iniciais do capítulo

Pqp, esse capítulo ficou gigante! AMEII DEMAIS OS COMENTÁRIOS QUE EU RECEBI! Tanto que fiz este capítulo para vocês fodasticamente fodástico sahshauhsuahuhs. No final irei fazer os agradecimentos etc... Esse capítulo saiu sem parágrafos e tal, porque eu fiz no WordPad, e é horrível! TEM LIMEE oo. Mas, contudo, espero que gostem! NÃO SE ESQUEÇAM, QUERO COMENTÁRIOS!

Boa leitura!

Beijo da tia malu ♥



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Dream: ON.
Escutei uma voz me chamando ao longe, pude perceber após um tempo, que quem me chamava era Bryan. Não era um chamado, e sim um grito de socorro.
–Avery! Me tira daqui... Me ajuda... Não consigo sair.- ouvi ele me gritar.
Eu tentei gritar, mas a minha voz não saía, eu estava aos prantos, por não saber o quê fazer. Tentei correr, mas era um lugar escuro e deserto, eu via Bryan flutuando distante, me chamando. Eu esticava os meus braços para alcançá-lo, mas de nada adiantava.
Até eu cair em um precipicio, no qual, não tinha fim.
(Dream off)
Pov.: Avery.
Acordei, suando, assustada, com as mãos trêmulas. Olhei a hora, sete da noite, ainda! Aquele pesadelo parecia não ter fim... O meu coração estava palpitando, pedindo um pouco mais de oxigênio, e calma
De repente, batem na porta.
–Quem é?- perguntei.
–É a Kristen, meu amor!- tive vontade de vomitar, só pelo o jeito que ela falou.- É para avisar, que o jantar foi servido. Estamos te esperando, lá embaixo.
–Tá, tá, estou indo.- dei sinal de vida, e calcei o meu chinelo.
Destranquei a porta do meu quarto, e dei de cara com ela. Tá, confesso, ela era bonita, mas não. Enfim, eu não gostava dela, então... Não posso dar o braço à torcer.
Desci, e a mesa estava totalmente enfeitada, com diversos pratos e tal. O meu pai já estava sentado, se servindo.
–Olá Avery. Sente ai.
–Mas é óbvio que vou me sentar, ou você quer que eu coma em pé?
–Você que sabe.- afrontou-me, e eu sentei.
Me servi, e por fim, não comi nada. Só fiquei observando os dois trocando olhares e sorrisos, que me irritava.
–Não vai comer nada minha filha?- perguntou o meu pai.
–Estou sem fome.- afastei o meu prato, revirei os meus olhos, e levantei.
–Vai dormir já?- ele me perguntou novamente, ignorei.
Fui em direção às escadas, e de repente, vi tudo rodando, e quando dei por mim estava caída no chão, a minha vista já havia ficado preta, totalmente preta, não senti o impacto da queda, somente fiquei inconsciente.
***
Pov.: Bryan.
Já tinham dado dez da noite, então, eu peguei a chave do meu carro, algumas roupas, e desci a fim de sair para ir ver a Avery. Há, mas para a minha surpresa, a "Vadia" (com "v" maiúsculo) entrou novamente na frente da porta, querendo explicações.
–Aonde você pensa que está indo, à essa hora?- ela perguntou, pondo os dois braços cruzados à frente do corpo.
–Estou indo pra puta que pariu Evellyn, agora você pode me dar licença?- perguntei, já perdendo a paciência.
–Não.- ela respondeu.
Eu mordi o meu lábio, olhei pra cima, olhei para um lado, pro outro... Buscando a paciência que eu já tinha perdido, há tempo.
–QUE MERDA CARA!- peguei as minhas coisas, e fui falar com a minha mãe.
Bati na porta do quarto.
–Pode entrar...
–Mãe, você pode pedir POR FAVOR, para quê a Evellyn saia da frente da porta, para eu sair!- ela me fitou, abaixando um pouco o óculos de leitura.
–Você vai pra onde?
–Ver a Avery.
–Então não.- ela parou de me fitar, endireitou o óculos, e voltou à ler.
–TÁ BOM, MUITO OBRIGADO MESMO!- me estressei.- Pode deixar que eu resolvo...- balbuciei, mas creio que ela tenha escutado, pois me olhou novamente.
Desci, e sai pela porta da cozinha, simplesmente. Deixando a Evellyn babando só pela a minha inteligência.
No caminho fui ouvindo músicas que me lembravam a Avery, para dissipar a nuvem preta que se formava em minha cabeça, de pensamentos negativos.
Quando cheguei no tal condomínio, que a propósito era de luxo, acabei me lembrando de que não sabia o número da casa.
"Amor, qual é o número da casa, eu já estou aqui! Beijos ♥"
Esperei pela resposta, alguns minutos, depois, entrei no carro, e deitei o banco. Por ela eu passaria dias ali esperando ela me responder.
***
Pov.: Avery.
Acordei em um quarto de hospital, novamente. Eu ainda estava tonta, quando olhei para o lado o meu pai estava sentado em uma poltrona verde-musgo, ele me parecia aflito, até olhar pra mim.
–Avery! Graças à Deus você acordou, estávamos preocupados!- ele disse, com a mão por cima da testa. Eu apenas assenti, sem confiar em minha voz.
Eu não estava entendendo nada, absolutamente nada. Meu pai levou um tempo me observando em silêncio... Até eu falar alguma coisa.
–Hm... Tá... Então... Onde está o médico?- perguntei, fitando o meu pai.
–Ah é verdade, vou chamar ele para falar com você!- anunciou, e saiu trotando do quarto.
Logo depois, apareceu o mesmo médico que havia me atendido quando eu sofri o tal acidente. Dr. Hilbert, esse era o nome que ele carregava no crachá, pensurado no peito do lado esquerdo.
–Olá Avery!- disse entusiasmado.
–Vamos direto ao assunto, o que eu estou fazendo aqui?- perguntei, querendo ser realmente direta.
–Você desmaiou...- começou, mas eu com a minha mania de interromper as pessoas.
–Por que eu desmaiei?
–Pode ficar tranquila...- tive que interrompê-lo novamente.
–Tá isso eu já sei, eu acordei viva, pra mim já é o suficiente. Porque da última vez em que eu estive em um quarto de hospital, eu já tinha perdido dois meses da minha vida e...- eu tagarelava igual à uma criança.
–Avery, calma um pouco. Você desmaiou por nervosismo. Só isso...- ele fez uma pausa.- E no seu exame de sangue deu algumas alterações.
–Alguma coisa grave?- perguntei, ele endireitou o óculos.
–Não, não...
–Ótimo! Estou liberada?- perguntei animada.
–Sim.
Depois disso, ele falou algumas coisas com o meu pai, e por fim saiu.
Eu me arrumei, mas ai eu lembrei de Bryan. Bati com a minha mão na minha própria cara, putz... Esqueci dele.
–PAI!- gritei do banheiro.
–Oi, oi...- ele correu até onde eu estava.
–Cade o meu celular?- perguntei, à ponto de desespero.
–Está aqui!- ele me entregou.
Tinha uma mensagem de Bryan. Entrei em desespero. Meu Deus... O meu desespero se tornou mais desesperador quando olhei a hora, já estava na hora do almoço.
–PAI!- gritei de novo.- Vamos, vamos...- apressei ele, passando porta a fora.
–Tá, vamos.
Fomos para o estacionamento do hospital, demoramos mil anos para encontrar a BMW dele.
–Porra pai! Você não lembra onde colocou o cacete do carro.
–Nã...- começou a falar.- Achei.- ele disse apontando para o carro.
–Aleluia né.- debochei, e entrei no carro.
O caminho me pareceu rápido. Quando entramos dentro do condomínio, fui procurando o Volvo de Bryan, estacionado em algum lugar. Fui olhando, olhando... E achei perto do playground, o carro dele parado, mas não vi ele dentro. Calculei que ele tivesse saído para comer alguma coisa, ou sei lá.
Entrei correndo para dentro de casa, fiz de tudo para o meu ai não perceber que Bryan estava no condomínio. Peguei o meu celular, e desci correndo.
–Pai, pai...- chamei ele, arfando.- Vou dar uma volta por ai, conhecer um pouco o condomínio e tal...- tentei enganá-lo.
–Tá, vai lá!- Yeah! Consegui.
–Tchau, tchau, não sei se vou voltar muito cedo, então não me esperem para jantar.- avisei, já na porta para sair.
–Tá.
Fui em direção do playground, e encontrei ele abrindo o carro, com uma embalagem do Outback (sim, ali tinha Outback). Cheguei por trás dele, e tapei os olhos dele, com as minhas mãos.
–Quem é?- ele perguntou, levantando as mãos para o alto, em forma de rendição.
–Hm... Vai ter que adivinhar!- desafiei-o, e ele sorriu.
–Ah, vai ser difícil!- ele se virou, e me beijou.- Estava morrendo de saudade.
–Para de falar, e só me beija, merda!- eu disse, ele riu, e voltou a me beijar.
Mas de repente ele parou de me beijar, e me olhou.
–Vamos entrar no carro!
–Boa ideia.- nós rimos juntos.
Entrei de um lado e ele do outro. Voltamos a nos beijar, o beijo ficou cada vez mais quente. Interrompi o nosso beijo, colocado o meu indicador entre as nossas bocas.
–Não quer comer primeiro?- perguntei.
–Com você eu perco a fome.- declarou, colocando a embalagem no banco de trás. Dei um sorriso, e ele retribuiu.
–Percebi que sou muito importante hein!- debochei.
–Talvez...
–Vamos mais para frente, ali.- segeri, apontando em direção de uma montanha, que antes tinha uma floresta.
–Hm... Mas não é perigoso?
–AFFE- bufei, e tirei a minha blusa, e o sutiã.- não é perigoso.
–Tá, enjoadinha, estou indo.
E então ele chegou para mais perto daquela floresta, ali era deserto, e nem o meu pai iria pra lá.
Ele tirou a blusa, e ligou o som.
–Vamos transar ouvindo música?- perguntei, e ele deu um meio sorriso.
–Vamos, já fiz muito isso.
–Ah então eu não sou a primeira?- perguntei, fazendo bico.
–Estou brincando, você é a primeira que eu transo ouvindo música.- ele disse, e deu um sorriso.
–Até que não é má ideia...- brinquei.
Depois, eu tirei o meu short, e subi em cima dele. Nos beijamos até perdemos o fôlego, as nossas línguas bailavam entre nossas bocas, uma valsa maravilhosa, uma linda, maravilhosa e interminável valsa.
–Eu te amo, como eu nunca amei ninguém.- ele declarou, entre grandes suspiros.
–E eu te amo, como se eu nunca mais fosse amar alguém.
Depois que recuperamos o nosso fôlego, voltamos à nos beijar. Cada vez que ele me tocava, eu ia no céu e voltava. Ele escorregava as suas macias e cuidadosas mãos, por todas as curvas do meu corpo, me descobrindo. Passei as minhas duas mãos em volta do pescoço dele. Elevei a minha mão esquerda até a sua cabeça, e acariciei os cabelos dele, e depois agarrei e puxei com toda a minha força, eu já estava transbordando de prazer, por mais que ele tivesse ligado o ar-condicionado, os vidros estavam embaçados, nós estávamos transpirando prazer pelos poros, parecia que essa seria a última vez em que iriamos nos ver. Ele aninhou a sua cabeça em meu ombro, não demorou muito para desaninhar e olhar em meus olhos. Estava tocando Trying not love you, e já estava anoitecendo. Provavelmente, deviamos estar lá há algumas horas. Atingimos o clímax, o que me fez gritar, relativamente, alto. Me joguei para o banco do carona, arfando, ele estava completamente sem ar, trocamos olhares e rimos.
–Para de me fazer rir, estou sem ar.- pedi, sem parar de rir.
–Eu nem fiz nada!- ele embarcou na gargalhada também.
–Estou com fome. Quero comida.
–Tá...- ele pegou a embalagem do Outback.- Bem o que temos... Ah escolhe ai.- disse, jogando a embalagem no meu colo nu.
Olhei, tinha várias coisas, todas gostosas demais. Peguei o famoso aperitivo, Billy Ribs. E me deliciei com aquilo, como se o mundo fosse acabar, eu estava com uma fome fora do normal. Percebi que ele estava pegando uma sacola, dessa vez ele tirou uma garrafa de vinho.
–Você, por acaso, está querendo me embebedar?- perguntei, e ele riu.
–Você não disse que bebe às vezes?
–Sim, mas sempre você quer me embebedar.
–Ah, para de show, toma aqui.- ele me deu uma taça, e colocou um pouco de vinho.
–Cara, estou precisando de um banho urgente!- anunciei.
–Eu também.- ele concordou.
–Tem uma cachoeira, logo mais pra frente, vamos ali.- propus.
–Tem certeza?- ele perguntou.
–Não... Eu estou aqui zoando com a sua cara.- dessa vez eu sacaneiei.
–Haha, muito engraçadinha. Já que você quer ir na cachoeira, beleza, vamos para a cachoeira.
Saímos do carro, em direção a tal cachoeira, chegamos lá, e já estava quase tudo escuro. Entramos na água, a propósito, já estávamos sem roupa.
–Ai que água quentinha.- falei, logo mergulhando com tudo.
–Ah verdade!- ele concordou.
Então, nos beijamos, lentamente.
–Que horas são?- perguntei.
–Sei lá, deve ser mais de nove.
–Kristen e meu pai já devem estar dormindo. Dorme comigo?- fiz biquinho, procurando convencê-lo.
–Não... Quer dizer... Vai que seu pai descobre e...- acabei por interrompê-lo.
–E cacete nenhum, okay? Você irá dormir comigo! Hoje!- impus.
–Mas...
–Mas nada, você vai, pronto e acabou! E não, você não tem escolha.
–Tá bom, princesa.
–Te amo também tá, meu princípe.- expressei, estreitando os meus olhos.
Ficamos mais um tempo ali, e depois fomos para a minha "casa", eu entrei primeiro, para ver se estava tudo tranquilo, logo depois ele entrou. Abri a porta do meu quarto devagarinho, com a intenção de que não fizesse barulho, mas foi igual à colocar uma banda de rock para tocar dentro do meu quarto. Meu pai abriu a porta do quarto dele lentamente.
–Avery?- ele me chamou.
–Bryan, se esconde debaixo da minha cama.-sussurrei.
–Mas ela é box.- ele sussurrou de volta.
–Ah foda-se, se esconde dentro do meu closet.
–Tá, tá.
–Avery?- chamou de novo o meu pai.
–Oi pai, acabei de chegar.- abri a porta do quarto.
–Arrãm, você estava aonde?- ele perguntou, me fitando.
–Eu fui dar uma volta, e acabei perdendo a hora.
–Mas só chegou agora?
–Ah pai, vai querer controlar o meu horário?- reclamei.
–Claro, você tinha acabado de chegar do hospital, e logo saiu, eu pensei o que? Sei lá, a minha filha morreu.
–Ah vá, como se você se importasse tanto com isso.
–Pois, saiba você, que eu me importo.
–Tá pai. Agora posso dormir?- perguntei, desviando o olhar para a porta.
–Não... Tem alguém com você ai?- ele perguntou, já entrando no meu quarto. Estacionei a minha mão sobre o meu rosto.
–Claro que não tem!- falei, ele rodeou o meu quarto todo.
–Ah bom. Espero que não tenha mesmo.- disse, e imediatamente se retirou.- Boa noite!- ele se despediu, e eu tranquei a porta.
Me aproximei do meu closet.
–Bryan, pode sair.- sussurrei.
–Meu Deus, vou no banheiro para ver se não urinei na calça.- ironizou.
–E eu então... Nem se fala.
–Vamos tomar outro banho, para descansar, amanhã cedo eu meto o pé.- planejou.
–Amanhã eles vão até Londres, resolver algumas pendências.
–Amanhã, eu preciso dar sinal de vida em casa, pego algumas roupas e volto.
–Tá bom. Mas você não pode demorar!
–Mas claro que não vou demorar.- disse, e então me empurrou contra a parede, e colou os nossos corpos, e me beijou. Ele já estava mais do que excitado.
–Vamos tomar banho, seu tarado!
–Você que é gostosa, e eu que sou o tarado?- ironizou, e nós rimos.
Tomamos banho, e logo deitamos. Conversamos um pouco e logo dormimos.
***
De manhã cedo, Bryan me acordou.
–Amor, estou indo tá. Daqui há umas três horas eu volto.- anunciou, e me deu um beijo.
–Tá, mas que horas são agora?
–Cinco da manhã, quase seis.
–Tá bom. Até mais tarde, vê se não demora.- dei outro beijo nele. Ainda sonolenta.
***
Depois de um tempo acordei, e percebi que meu pai nem a Kristen estavam em casa mais. Pois tinham viajado, meu pai havia deixado um bilhete mas nem me cansei em ler. Fui até a cozinha, peguei um copo de suco. E fui em direção ao meu quarto.
De repente, tocaram a campanhia, pensei que fosse Bryan, então logo abri a porta.
ENGANO!
–AH, ME SOLTA.- alguém havia me agarrado, era um homem.- Abby?
–Cala a sua boca!
Ele começou à tirar as minhas peças de roupa.
–ME SOLTA, SEU MONSTRO!
–Ah não vai dar gata, vou te comer, e vai ser hoje!- ele sorriu, eu consegui ver maldade nos olhos dele.
Ele tirou a calça que estava vestido, e eu já estava completamente dispida, ele me penetrou, violentamente, eu sentia dor e nojo de mim mesma.
–Me solta, por favor...- minha voz foi se perdendo, em um choro.- POR FAVOR, PARA!- implorei.- Está me machucando. Por favor!- eu pedia em vão.
–Ai que delícia gata.- ele começou à gemer.- Por isso que se namoradinho te ama tanto.
Eu sentia muita dor, senti que comecei à sangrar. Eu já estava perdendo as forças.
–Por favor! SEU LIXO!- gritei, e arranhei a cara dele, começou a escorrer sangue.
–Ah sua puta!- ele disse, levando a mão dele ao próprio rosto, e limpando um pouco.- Você me paga.
Ele tirou o cadarço do tênis, e amarrou em volta do meu pescoço. Logo, me deixou de quatro, com o cadarço em meu pescoço, ele estava tentando fazer anal em mim, eu tentei de tudo, para que isso não acontecesse, mas foi inevitável, ele me penetrou brutalmente, apertando o cadarço no meu pescoço, e eu notei que eu estava perdendo a consciência aos poucos...
Só senti quando ele me soltou, e saiu. Mas ainda sim, os meus olhos continuavam pesados, até não aguentarem e fecharem totalemente.


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Notas finais do capítulo

Hahahaha, gostaram? Pois é. Que sustinho dei em vocês hahaha, ela não está grávida! MUHAHAHA.Bem, no último capítulo em que postei, recebi muitos comentários!! Fiquei super feliz gente, vocês não tem noção.Simplesmente, amo você!♥Quero saber o que vocês acham que vai acontecer... Adoraria receber mais comentários!

COMENTÁRIOS-COMENTÁRIOS-COMENTÁRIOS-COMENTÁRIOS.

Beijos de lux da tia aquie.Um beijo para os novos leitores!



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