Treacherous escrita por Leloty


Capítulo 17
Há um novo começo.


Notas iniciais do capítulo

O que eu gostaria de dizer, Nyah? Que eu estou com saudades de Treach já ;-; e que, como não pode mais postar capítulo de agradecimento, acho que vou fazer uma pequena prévia nas notas finais. Fiquem pra ler, please ;)
E, ah, saca... Pra mim, a música de Sharon&Luca vai ser sempre Everything Has Changed (por causa do Epílogo de Quando a Paixão Cega a Razão *merchandsing*), mas não coloquei música nesse capítulo. Então, ouçam com o que quiserem *u* gente, mas não avacalhem HSUAHSUH musicas fofas, por favor, Slipknot não combinaria com esse capítulo kkkk
Sem mais delongas, leiam u.u



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Quando Luca abriu os olhos, a primeira coisa que viu foi um teto verde que sua mente disse que era o teto de seu próprio quarto, por mais que por alguma razão ele não tivesse total certeza disso. Ele levantou-se, confuso, e ficou ali parado na porta do quarto. Aquele quarto era mesmo dele? A mente dele novamente insistia que sim, mas algo dentro do garoto se remexia de incômodo, como se jamais tivesse visto aquelas paredes esverdeadas aquelas portas brancas. Mesmo assim, Luca abriu a porta e saiu do quarto.

A primeira coisa que viu ao chegar lá foi seus amigos, sentados à mesa para o café da manhã e conversando alguma bobagem como sempre faziam. Quero dizer, pelo menos Luca achava que eles sempre faziam.

–Hey, cara! Se você demorasse mais um pouco a acordar, perderíamos a primeira aula – falou o garoto magro de cabelos cor-de-areia que estava sentado. A mente de Luca tirou de algum lugar que o garoto se chamava Max e era um grande amigo seu, com quem dividia aquele apartamento.

–Primeira aula...?

–Oh, meu Deus! – o moreno da outra ponta da mesa falou. Luca também sabia como ele se chamava, era Christopher, mas como eram amigos de infância, Luca havia se acostumado a chamá-lo de Chris. – Você só pode ter bebido muito ontem, Luca. Não lembra que hoje tem aula de Biologia com aquele professor chato que você odeia? Ele vai nos matar se perdermos mais uma aula.

–Ok... eu vou me arrumar.

Luca não sabia ao certo o que estava fazendo, mas ao mesmo tempo fazia. Era conflitante, pois ele sabia exatamente como agir, conhecia aqueles garotos, tinha umas memórias de infância que envolvia-os, sabia a rotina que tinha que seguir, lembrava que estava para levar bomba em Biologia, mas que era o melhor da classe em História, no entanto... Algo parecia muito fora de lugar, pois mesmo sabendo de tudo isso, Luca sentia como se jamais houvesse estado ali antes, jamais houvesse conhecido aqueles garotos e nunca houvesse assistido uma aula de Biologia sequer.

Mesmo assim, ele seguiu as instruções de sua mente. Em pouco tempo estava de banho tomado, cabelos ruivos levemente bagunçados do jeito que ele gostava, um jeans e uma blusa verde que combinada com o verde-esmeralda de seus próprios olhos. Colocou sua mochila nas costas e entrou no carro onde Max e Chris já o esperavam, e de lá foram direto para a ‘Tricksy High School’, onde cursavam o último ano.

Luca sabia que o mais velho dali era Chris, que tinha acabado de fazer 18 anos e só então ganhara um carro do pai. Apesar disso, Max, que tinha 17 anos assim como Luca também dirigia, só não tinha o próprio carro. Luca era o único dos três que nunca havia de fato dirigido. De qualquer forma, assim eles foram, como todas as manhãs, para o colégio.

Ao chegarem lá,tiveram que ir correndo para suas salas, pois infelizmente já estavam muito atrasados. Luca não falou nada quando recebeu uma bronca do professor de biologia na frente de todos os outros alunos e sentou-se lá no fim da sala, no canto, entre uma garota loira e uma morena. A morena se chamava Kate, ele sabia disso pelo fato de ela todos os dias tentar ficar com ele. Era algo incrivelmente irritante. Mas a loira...

Ele voltou o olhar para a garota que estava em seu lado direito, e pela primeira vez no dia teve certeza de que havia algo estranho ali. Ela estava com os longos e ondulados cabelos loiros soltos, cobrindo as costas da cadeira, e por alguma razão ele sabia que ela tinha um cheiro doce, mesmo que não pudesse sentir dali. Ela assistia atentamente à aula, franzindo o cenho algumas vezes. Luca reconhecia aquela expressão, ele sabia que ela estava corrigindo mentalmente os erros do professor, mas... como ele sabia daquilo?!

Ele achou que estava ficando louco, então resolveu tirar a dúvida. Tirou da mochila um papel, com o qual fez uma pequena bolinha e jogou nela. A reação da garota foi engraçada, ela virou-se para ele com uma expressão de raiva, mas logo que o viu, sua expressão passou a ser confusa.

–Oi? – ela sussurrou, aproximando-se dele.

–Hey, como é seu nome? – ele perguntou, assim sem mais nem menos. Isso fez com que a garota sorrisse, e Luca teve a impressão de já ter visto aquele sorriso antes. Isso sem falar dos olhos, aqueles lindos olhos azuis-esverdeados que tiraram a atenção do ruivo por alguns instantes.

–Sharon. E o seu?

–Eu me chamo Luca, mas isso não é realmente importante. Eu... eu te conheço?

–Não tenho certeza, mas tenho a impressão de já ter te visto ates, Luca – ela confessou, fazendo o garoto ficar surpreso.

–Ei, eu também! – ele exclamou, chamando a atenção de alguns alunos que estavam perto deles, ao que Sharon riu baixinho.

–Luca, nós podemos falar sobre isso no intervalo entre as aulas? Eu preciso prestar atenção nos absurdos que esse cara – ela apontou para o professor – está falando. Acredita que ele falou que mórulas e blástulas são praticamente a mesma coisa?

Luca riu baixinho, assentindo com a cabeça. Ele deixou que ela assistisse à aula novamente, mas não conseguia prestar atenção no que o professor falava. Não com ela ao seu lado. Alo em Sharon tirava-lhe a atenção, e ele praticamente ficou observando-a até que o sinal tocasse e aquela aula chegasse ao fim.

*.*

Enquanto esperavam começar a próxima aula (que dessa vez não teriam juntos) Sharon e Luca caminhavam pelos corredores do colégio, conversando:

–Então, você é de onde?

–Eu... não sei – ele franziu o cenho. Realmente não sabia onde estava antes dali – E você?

–Também não faço ideia, mas já me acostumei com esse detalhe em branco. Será que todos aqui tem esse mesmo problema?

–Acho que não. Mas você sabe sua idade?

–Isso sim – ela sorriu – Tenho 17, mas sinto como se fosse mais velha, sabe?

–Eu também, sinto que já vivi bem mais que 17 anos. Mas tudo bem.

–Nós somos estranhos – ela riu, ao que ele fez o mesmo.

–É. Mas tudo tem estado estranho desde que eu acordei hoje de manhã.

–Comigo também... pelo menos eu acho que é só desde hoje. Acordei, fui até a cozinha, encontrei meus pais, mas não me sentia realmente parte daquela casa, entende?

–Perfeitamente. Foi a mesma coisa comigo.

–Você não tem ninguém para comentar a respeito? Amigos, namorada,...?

–Meus amigos também são estranhos para mim – ele deu de ombros – e até onde eu saiba, não tenho namorada. E você?

–Não lembro de ter encontrado nenhuma amiga até agora, e também não tenho namorado. Mesmo assim, acho que ele me deixaria se soubesse que está tudo tão estranho assim. Acho que estou ficando louca.

–Nós dois estamos então – ele riu, e foi seguido por ela. Infelizmente, nesse momento, o sinal tocou novamente, e ele precisou ir para sua aula de História, que era numa sala diferente da dela. Por alguma razão estranha, não queriam se despedir um do outro, então ficaram adiando isso até os últimos minutos.

–Então... Acho que preciso ir. Não vou ter mais aulas com você hoje, vou? – Luca indagou.

–Acho que não. É uma pena, eu gostei de você.

–Acho que posso dizer o mesmo – ela ruborizou.

–Olhe, que horas você sai hoje?

–Minha última aula acaba às 5 da tarde, e a sua?

–Nesse mesmo horário – ele respondeu – Eu posso te acompanhar até sua casa então?

–Pode, claro! – ela exibiu um sorriso extremamente animado, o que deixou Luca igualmente empolgado.

–Certo, estarei aqui quando acabar a aula então, certo?

–Certo.

E assim foram cada um para suas salas, enfrentar uma tarde inteira de aulas. Não que a concentração de qualquer um dos dois estivesse ali, não.

Tudo o que eles faziam era contar os minutos, esperando a hora em quem enfim poderiam se encontrar novamente.

*.*

E como era de se esperar, aquela tarde se arrastou. Luca já estava ficando desesperado com aquela demora, e fez o possível para não sair correndo assim que o sinal tocou. Mesmo assim, foi o mais rápido que pôde até a saída da escola, onda já encontrou Sharon parada, de pé, com os livros nas mãos e os longos cabelos balançando ao vento, procurando algo ou alguém entre a multidão de alunos. Seja lá o que ela procurava, um sorriso instantâneo apareceu em seu rosto quando seus olhares se encontraram e enfim Luca aproximou-se dela.

–Vamos? – ela indagou.

–Vamos.

Então começaram a andar, conversando trivialidades a respeito das aulas e de si mesmos.

–De que foram as suas aulas agora? – ele indagou.

–Álgebra e História, e as suas?

–História e Filosofia. Odeio Filosofia.

–Eu odeio História – ela riu – Filosofia até é divertido.

–Sério? História é legal, saber a história dos mort... – ele se interrompeu. Porque teve o impulso de dizer “mortais”? Sharon pareceu notar a estranheza, mas não comentou. Ao invés disso, continuou falando:

–De qualquer forma, eu sempre me dou muito mal em História.

–Eu poderia te ensinar – ele sorriu de canto, ao que a mente dela notificou que já havia visto aquele sorriso antes, em algum lugar.

–Seria ótimo.

E estavam mais ou menos nessa parte da conversa quando chegaram à casa de Sharon. Era uma casinha amarela simples, com um lindo jardim na frente.

–Então... acho que é isso. – falou Luca, atravessando o jardinzinho pelo caminho de pedras lisas que havia ali e parando na varanda da casa da garota.

–Pois é. Obrigada por me acompanhar – ela sorriu, ao que ele retribuiu o sorriso, colocando as mãos nos bolsos e abaixando a cabeça. E naquele momento ela achou extremamente fofo o jeito tímido dele.

–Não foi nada. Te vejo amanhã no colégio então?

–Pode apostar – ela falou, inclinando-se para abraçá-lo, ao que ele fez o mesmo. No entanto, mal eles se tocaram, Luca sentiu uma tontura inexplicável, e alguns flashes estranhos começaram a passar em sua mente. Ele via Sharon, com os cabelos bem mais curtos, correndo por um campo verde e ensolarado, ao lado de Luca. Ele não sabia de onde vinham aquelas imagens, e estava mais confuso do que nunca. Afastaram-se do abraço então, e ele pôde notar que a expressão de Sharon estava tão estranha quando a dele própria, mas nada disseram. Ele, por impulso, deu um beijo rápido na bochecha dela e murmurou alguma despedida, ao que ela falou um ‘tchau’ baixinho e entrou na casa, fechando rapidamente a porta.

Mas Luca não saiu dali. Sua cabeça doía, ele continuava a ver imagens estranhas, algumas bem antigas, onde ele via a si próprio quando mais novo, brincando com aquela mesma garota. Até que uma imagem que parecia bem mais recente apareceu na mente do garoto: Ele via, numa cama de um quarto de hotel, seus próprios braços abraçando a loira, que sorria para ele. Luca viu-se beijando seus lábios com paixão, em seguida o pescoço dela e a pele alva de seus ombros. Então ele voltava a olhar para ela, e perdia-se nos lindos olhos azuis-esverdeados da garota.

Só então Luca lembrou-se de tudo o que havia acontecido. Lembrou-se da existência de um lugar chamado Olimpo, de uma eternidade da qual abriu mão, de Apolo e Artemis, sua família... Lembrou-se dos conselhos de sua mãe, de Afrodite, de tudo o que havia passado nos últimos dias. E, enfim, lembrou-se de Sharon.

*.*

Do outro lado da porta, Sharon ainda estava estática. O lugar onde Luca havia beijado em seu rosto ainda formigava, e ela sentia que estava bem perto de achar a última peça de um complicado quebra-cabeça. Ela também estava vendo imagens que não sabia de onde ou de quando eram, lembrando-se de sensações que experimentou ao lado daquele garoto ruivo – por mais que não soubesse onde – e lembrando-se de um forte sentimento que tinha por ele.

E então, como num estalo, ela lembrou-se de algo relacionado a Afrodite, uma poção... um garoto chamado Aaron... então, finalmente ela conseguiu lembrar o que fazia ali, e entendeu porque nada fazia sentido e porque ela não se sentia parte daquele lugar. Ela lembrou-se do sacrifício que aquele garoto ruivo estava fazendo por ela, mas... será que ele lembrava daquilo?

Sem se conter, ela virou-se e abriu a porta novamente, esperando que ele ainda estivesse ali.

*.*

E Luca, de fato, estava. Ele não aguentaria ir para casa sem contar a ela o que havia descoberto, então. Aproximou-se novamente da porta e já ia bater quando ela abriu. A expressão no rosto dela era surpresa, confusa e... algo mais que ele não saberia dizer, mas ele sentiu uma alegria inexplicável ao vê-la novamente, agora que reconhecia ali sua melhor amiga.

*.*

Ele parecia que ia bater na porta ou algo assim, e ela não entendeu o porquê. Talvez ele tivesse conseguido lembrar também, ou simplesmente... ah, ela não sabia. O que ela sabia era que, mesmo tendo passado boa parte do dia com ele, estava com saudades. Estava, pois agora se lembrava exatamente de quem ele era. Ele não era apenas o garoto que ela conheceu no colégio, que era bonito e chamou a atenção da garota, não. Ele era Luca, seu melhor amigo desde sempre, o garoto que ela amava e a pessoa em quem mais confiava naquele mundo.

E era dele que ela sentia saudades.

*.*

Luca estava se controlando para não ir até ela e beijar os lábios avermelhados da garota, pois se ela não se lembrasse de nada, ele estaria ferrado. Mas quando ela franziu o cenho e mordeu o lábio inferior, pensativa, ele não resistiu. O ruivo rapidamente andou os poucos passos que o separavam dela e puxou-a pela mão para outro abraço, sendo que dessa vez foi tudo bem mais rápido. Num segundo os braços dele envolviam o corpo de Sharon, no outro, tudo perdeu o foco com o beijo que ele roubou dela. Isso é, não totalmente roubou, pois ambos queriam aquilo. Ela logo retribuiu o carinho, adorando aquele contato do qual ela inexplicavelmente sentia falta. Ele, por sua vez, mal conseguia pensar com aquelas mãos entrelaçando-se aos cabelos de sua nuca, ou com aquele aroma inebriante e doce que vinha dela.

Não que fosse necessário pensar, claro.

E foi com seus corações acelerados e sorrisos igualmente felizes que eles pararam aquele beijo, apesar de continuarem abraçados.

–Eu estava com tanta saudade – ela falou, afundando seu rosto no peito dele (naquele momento era bom que ele fosse alguns centímetros mais alto) e amando sentir novamente aquele cheiro de canela que era único de Luca.

–Então você se lembra? – ele perguntou, sorrindo bobamente.

–Como eu poderia me esquecer de você? Eu te amo.

O sorriso no rosto do ruivo apenas aumentou. Era a primeira vez que ela dizia que o amava realmente...

–Eu também amo você, Sha. E vou amar para sempre.

–Mas nós não viveremos para sempre – ela falou, meio cabisbaixa – Não mais.

–Me odeio nesse momento por falar uma frase tão clichê, mas... “que seja eterno enquanto dure” – ele sorriu, ao que ela completou:

–E que dure para sempre...

E aquilo era tudo que ele poderia querer. Aquilo sim fazia tudo valer a pena. Estar com ela ali, saber que enfrentariam aquela mudança juntos, e principalmente porque ela também o amava.

*.*

E bem longe dali, a deusa do amor sorria ao olhar para aqueles dois. Ela era a única no Olimpo que não estava nem um pouco preocupada com a substituição nos cargos de Sharon e Luca como deuses menores, – na verdade, ela achava que já havia feito o suficiente indicando uma garota chamada Lourys para ser a nova deusa da restauração – pelo contrário, havia passado o dia a se divertir assistindo aqueles dois encontrarem-se no mundo mortal. Ela estava adorando acompanhar o amor dos dois crescer, pois ela sabia que o amor deles era único. Talvez porque além de amantes, eram melhores amigos, mas a deusa não tinha real certeza daquilo.

Luca e Sharon tiveram o privilégio de experimentar um tipo de amor que não havia nada nem ninguém que pudesse mudá-lo. Não que Afrodite acreditasse em destino, oh não. Ela apenas viu naqueles dois aquele amor que mortais e mesmo deuses passam a vida procurando, mesmo que em vão. Afinal, esse amor que os dois compartilhavam nunca pode ser encontrado; é ele que, quando você menos espera, te encontra e não dá chance de fugir.

Mas Afrodite sempre soube disso. Sempre soube que não teria que usar seus dons de deusa do amor com Sharon e Luca, pois eles praticamente nasceram um para o outro, e nem a própria deusa do amor poderia interferir nisso.

Sim, aqueles dois continuariam escrevendo juntos a própria história.

~FIM~


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Notas finais do capítulo

Então. Entããão. Vou agradecer muito rapidamente, já que odeio deixar as notas maiores que o próprio capítulo HUSAHSU Anyway. Minha lista é grandinha dessa vez. Queria agradecer a Annie jackson, Mila Valdez (OI, SOGRINHA!), Isa Di Angelo (sim, cowboys são sempre sexys, vá ler Stronger e verá ;D), Renata, Bia Chase Beckett, Lena (que sempre me lembra 16 Luas por causa do nickname), kelsey chase, Náthalie Ocáriz (#Luron), Coraline Berg (que meio que sumiu, mas já me fez rir um bocado), a KarlyDiAngeloSalvatore, Clarissediangelotratadocahill (que eu tô lutando ainda, depois de duas fanfics, pra entender esse nick kk) e... ha.
E tem, óbvio, duas pérolas HSUAHSUH Primeiro, Gaby Karol *o* Gaby, mi amore que não falta um capítulozinho só *-* E, diga-se de passagem, tá comigo desde Quando a paixão cega a razão :) Valeu, valeu mesmo, Gaby *u*
E, ah, óbvio, Julie Fletcher *-* Julie, meu amor, que fez a capa pra mim, emprestou a cara pra usar na capa, fez uma recomendação elogiando a si mesma, me deu ideias, até escreveu um trechinho pra mim e... hm, falta algo? Ah, tanto faz. Thanks, mi amore ;)
E, bom, é isso, acho '-' AH, AH, AH, tô pensando em fazer uma one especial de natal '-' alguém aí quer sugerir um casal? O mais sugerido vai o/
Partiu Reviews kkk