Love Can Cross Countries escrita por Thay
Notas iniciais do capítulo
Tomara que gostem!
E por favor, comentem. Eu não gosto de ficar mendiganado comentários mas faça esse favorzinho por mim.
E boa leitura...
Meu nome é Katniss Evedeen. Tenho 22 anos. Moro em Manhattan - New York. De manhã trabalho atras do balcão na lanchonete District 12 e a noite faço faculdade de moda.
Eu divido um aprtamento com mais 5 pessoas, claro que cada um tem o seu quarto, e uma dessas pessoas é minha melhor amiga Madge Undersee. Nos conhecemos desde que nascemos já que nossos pais sempre foram amigos.
Como ela faz a mesma faculdade que eu nós pensamos que, quando terminarmos a faculdade abrirmos uma empresa. Vamos ver no que isso vai dar!
E as outras 4 pessoas tambem são meus amigos. duas garotas e dois garotos. A Glimmer, Clove, Cato e Marvel.
É meio clichê isso. Porque é como se eles fossem dois casais. Mas na verdade nunca houve nada entre eles – pelo menos eu acho - talvez a Clo já tenha ficado com o Cato, mas se até hoje eles não assumiram, não é problema meu.
Mas voltando a minha vida. Eu já tenho 22 anos e estou solteira. Sim, eu não tenho tempo pra namorar. No máximo é só uma ficada na balada ou sexo de uma noite.
Mas isso só tem uma explicação. Peeta Mellark. Ele foi meu primeiro e último namorado. Depois dele nunca consegui ficar com alguem fixo. Nos conhecemos quando tinhamos 10 anos. Desde então viramos inseparáveis. Um trio eu, Madge e Peeta.
Mas quando tínhamos 14 anos descobri que era apaixonada pelo meu melhor amigo, clichê não?! E eu descobri isso da pior maneira possível.
Flashback on
Era uma dia escuro, sombrio, o céu tomado por nuvens carregadas de chuva prontas pra despencar sob nossas cabeças. Eu sempre gostei desse tipo de tempo, sem o sol torrando as nossas cabeças. Só o vento soprando o meu rosto e o cheiro de chuva.
Mas eu nunca ia imaginar que apartir desse dia, nunca mais iria gostar de dia nublosa.
Quando chego na esquina que é o nosso ponto de encontro para seguirmos à escola encontro Madge lá mas nenhum sinal do Peeta.
– Bom dia Mad - falei.
– Bom dia Kat - respondeu - o tempo hoje está feio.
– Pra mim não está, você sabe disso - falo e ela concorda com a cabeça - mas eu estou sentindo que hoje não vai se um dia legal.
– Ah, vira essa boca pra lá Kat - fala me dando um tapa no braço e solto uma risadinha, eu adoro fazer isso com a Mad, ela morre de medo - vamos, o Peeta está demorando muito.
– Ok - só concordo, porque você não quer ver a Mad brava, ela é o capeta em pessoa.
Chegamos à escola, e logo que pisamos na escola a chuva lá fora desabou, muito forte.
– Ufa, ainda bem que não pegamos essa chuva.
– É, mas eu estou preocupada com o Peeta - respondo.
– Ele vai ficar bem.
Mas no fim, infelizmente as palavras da Mad não estavam certas.
x-x-x-x
O sinal tocou indicando o intervalo. E nenhum sinal dele. Saio da sala e vou para o refeitório. Sentei em uma mesa qualquer. Hoje trouxe uma maça e um suquinho daqueles de caixinha. Logo depois a Mad chegou com a sua salada.
Mas nenhum sinal dele. De Peeta Mellark.
x-x-x-x
Finalmente o sinal tocou indicando o fim das aulas, mas até agora não vi Peeta. Estou muito preocupada então saio correndo da sala escutando ao longe Mad me chamando, mas a adrenalina está correndo pelo meu sangue que não consigo parar.
Quando chego em frente a sua casa estranho, todas as luzes estão apagadas, as cortonas fechadas, é como se tivessem abandonado com os móveis tudo ali dentro.
Logo escuto alguns passos e sinto uma mão no meu ombro.
– Nossa... Kat você... corre muito... - fala... quero dizer, tenta falar por causa da correria ficou com a respiração ofegante.
– Você viu Mad? Tá tudo apagado. Será que aconteceu alguma coisa? - pergunto apontando para a casa.
– Eles devem estar viajando, sei lá, você sabe que as vezes eles viajam de última hora e só nos comunicam quando estão voltando!
– Mas é como se estivessem tristes, sem amor ou harmonia.
– Deixa de bobagem Kat, vem vamos, a minha mãe deixou eu ir pra sua casa.
Chegando em casa minha mãe está sentada no sofá. Com o olho e o nariz vermelho. Como se tivesse com um refriado ou acabado de chorar.
– Oi mãe
– Oi tia
– Meninas - fala ela, estranho, ela está com a voz tremula e meio distante - preciso conversar com vocês - dá uma pausa - é sobre o Peeta.
Quando ela menciona o nome dele meu coração dispara. Eu entro em desespero. Mas consigo camuflar isso. Talvez ão seja ruim. Talvez eles só tenham viajado de ultima hora como a Mad disse. Talvez ele já tenha chegado lá em segurança. Tenta me segurar no último resquício de esperança que existe dentro de mim. Mas as próximas palavras que a minha mãe solta não aguentei.
– Ele sofreu um acidente e está em coma.
Não sei porque, as paredes começaram a girar, depois foi o chão junto e segundos depois o mundo estava girando e eu me peguei pedindo para ir junto com Peeta.
Logo depois desse pensamento eu vi tudo escurecendo.
x-x-x-x
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Esse capitulo foi meio tenso, mas no próximo vou tentar descontraír um pouco.
Deixe comentários, você não irá perder nenhuma parte do corpo!
Bjs, Kah...