-Elena? – olhei-a e comecei a rir. – Que bom que tá bom de novo, mulher. – Ando até ela pra abraça-la, mas tropeço e me seguro no balcão novamente para não cair.

-Damon! – Elena me segura. Boto meu peso todo em cima dela e ela cai de joelhos, segurando minha cabeça em seu peito. – Mãe, pega um pano úmido bem gelado.

-Ele tá bêbado ou tá tendo um ataque? – pergunta Natan.

-Hei amor... – Sussurro para Elena, beijando seu pescoço. – Já que tá melhor, a gente podia subir né? – ri, ainda beijando-a.

-Damon, não. – recuou Elena.

-A Car. Aceitaria outra rodada. – ri, beijando-a.

-Tá, depois a gente fala sobre isso. Mãe!

-Aqui, pega logo. – Jenna lhe entrega o pano e Elena o bota na minha cabeça.

-Ele está fedendo a álcool! – reclama Natan tampando o nariz.

-Eu acho que eu tô fazendo xixi. – olho para baixo e vejo sangue. – Ih! Eu tô menstruando pela barriga.

-Ah, meu Deus. Seu ponto abriu Damon. – Elena parecia preocupada.

-Quer que eu ligo para o Dr. Matt? – perguntou Jenna.

-Não, não precisa... – Elena diz. Ela tirou o pano da minha cabeça, levantou minha camisa e pôs o pano sobre o sangue. - ... Eu acho.

-É gelado. – estremeço, sentindo um calafrio percorrer meu corpo e isso não é legal.

-Elena, quer ajuda para botar ele no sofá? É melhor... – Jenna tenta me levantar e Elena a ajuda.

-Vamos, minhas escravas. – brinco, rindo.

-Como vocês aguentam? – pergunta Natan incrédulo.

-Natan, para de reclamar e vai pro seu quarto! – Elena o encara.

-Tudo bem... – Ele levanta as mãos como defesa e vai para o seu quarto.

-Meu Deus, como ele pretende ainda ter outra criança? – resmunga Jenna.

-Mãe! Ou me ajuda ou vai embora! – Elena solta parecendo realmente nervosa.

-Tá embaçando... – murmuro, fechando os olhos.

-Damon? Damon! DAMON! – Elena gritou desesperada.

-Elena, calma! - Jenna parece estar tranquila.

-DAMON! – Ela repetiu.

            E tudo ficou preto.