No Other escrita por Pacheca


Capítulo 5
Capítulo 5 - September


Notas iniciais do capítulo

Dessa vez fiquei meio sem ideia pro nome do capítulo, mas eu amo essa música, e como ela aparece na fic, deixei ela mesmo...mas sintam-se a vontade para dar alguma dica se quiserem ^^ September, do Earth, Wind and Fire ^^ http://www.youtube.com/watch?v=Gs069dndIYk
P.S - Sim, eu amo essa música, me julguem u.u
P.S.S - Percebe-se que eu tenho um gosto musical muito estranho, não?



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Louis me acompanhou até o portão da escola quando pudemos sair. Me despedi e fui embora, quase correndo, para casa. Eu tinha tanto dever que passaria a tarde inteira lendo e escrevendo.

Abri a porta de casa, trombando com uma moça, de seus 20 e poucos anos, loira, alta, saindo às pressas. Ela se desculpou, um pouco envergonhada. Vi Elijah, no topo da escada, fechando a calça jeans surrada.

– Você a trouxe pra cá, no meio da tarde, com a casa cheia de gente? E ainda por cima para...para...? – Eu nem conseguia terminar a frase, incrédula com meu irmão.

– Não tinha ninguém aqui e, só para a senhorita saber, Zinha, quem propôs foi ela. – Ele desceu, apertando meu nariz como se fosse uma campainha e foi para a cozinha.

Não falei nada, só revirei meus olhos e subi pro meu quarto. Meu Deus, que irmão escroto esse.

Troquei de roupa e me sentei na cama, com as costas no travesseiro, enquanto pegava meus cadernos na mochila. O dever de física e o de geografia eram imensos. Eu só parava de vez em quando, para comer.

A tarde passou rápido, apesar de todo o dever. Quando terminei o dever, a noite já tinha caído. Jack tinha voltado de seja-lá-onde-ele-estivesse. Ian foi me irritar. Típico.

– Boa noite. – Ele pulou na minha cama, deitando a cabeça na minha perna.

– Oi, Ian. – Tentei tirá-lo de cima de minha perna, mas não consegui.

– Dever de que? – Ele tentou ver meu caderno, mas no ângulo que sua cabeça estava, não conseguiu.

– Física. Mas eu já terminei. – Tentei puxar minha perna, tirá-la de debaixo da cabeça dele. Ele começou a rir e se sentou.

– Não precisa dessa luta, sabia? Um “por favor” era suficiente.

– Claro, por que eu não tentei antes, não? – Sorri sarcasticamente.

– Ei, Ian, para de encher a garota e vem ajudar na cozinha. – Jared parou no vão da porta e tacou um chinelo em Ian, fugindo logo em seguida, depois de sorrir pra mim.

Ian se levantou e pegou o chinelo que Jared jogou, para revidar o ataque. Arrumei meu quarto, ligando o rádio, ouvindo Wind, Earth and Fire que estava tocando. September, mais especificamente.

Meu telefone tocou sobre o criado. Olhei o visor, mas não reconheci o número. Atendi, curiosa.

– Alô? – Silêncio. Tentei mais uma vez, mais alto, mas ainda não tive resposta. Talvez a ligação tivesse caído. Eu estava prestes a desligar, quando alguém murmurou algo no outro lado da linha.

– Oi. – O som era abafado, como se a pessoa estivesse falando dentro de uma lata. Que tipo de brincadeira idiota era aquela?

– Quem é? – Só o ruído da respiração da outra pessoa. – Olha, pessoa, se você não quer cooperar desliga, porque não tem graça.

Olhei para a porta. Elijah e Ian me encaravam, com as testas franzidas. Percebi que eu tinha elevado meu tom de voz. Ninguém me respondeu no celular.

– Ah, véi, que se foda então. – Desliguei o celular e o joguei na cama. Elijah e Ian entraram no quarto, preocupados.

– O que foi? – Elijah parou do meu lado, encarando o celular sobre a cama.

– Algum babaca fazendo alguma brincadeira, passando trote. Tomara que morra.

– Uou, calma, garota. – Ian parou na minha frente, sorrindo.

– Ah, calma o cacete. Eu tenho mais o que fazer. Palhaçada, ridículo. – Respirei fundo, Ian ainda sorrindo de forma gentil. – Aposto que é um daqueles idiotas de Minesotta.

– Provavelmente. – Ian passou o braço sobre meus ombros. – Mas vem, fizemos sua janta.

– Ai, Jesus, que medo. Mas eu fiquei com fome, vamos. – Os segui até a cozinha, já mais calma. Não entendi porque fiquei tão nervosa, mas preferi não pensar demais no assunto.

Eles tinham feito hambúrguer. Cinco marmanjos, que fizeram uma puta bagunça na cozinha, pra fazer hambúrguer. Mas tinha ficado muito bom. Comi rapidamente, percebendo que estava mesmo com muita fome.

No fim, fiquei com a louça, já que eles tinham cozinhado. Não me importei. Liguei o rádio, bem baixinho, deixando os outros cinco jogarem videogame. Estava tocando Last Kiss, do Pearl Jam. Fiquei cantarolando a música, limpando o fogão.

– Ei, Megs. – Ian colocou a cabeça no vão da porta da cozinha. – Quer jogar Left 4 Dead com a gente?

– Se você quis dizer ver uma orda de zumbis, entrar em pânico, matar meus companheiros e me assustar com os especiais, sim, claro.

– Pode ser. – Ele deu de ombros.

– Claro, eu só tenho que acabar aqui antes. – Levantei as mãos cheias de sabão. Ele sorriu e voltou para a sala.

Acabei de lavar a louça, sequei minhas mãos e fui para a sala. Peguei o controle do Xbox com Liam e comecei a jogar.

Eu tinha razão, eu entrei em pânico em um minuto. Na primeira vez que um dos especiais apareceu, um Tank, eu me apavorei e comecei a atirar pra todo lado. E não vamos nos esquecer dos gritinhos histéricos. Mas acho que foi divertido. Os garotos ficaram rindo de mim, me fazendo rir também.

Subi pro meu quarto depois de umas 3 horas, quando já tinha ficado tarde. Estranhei minha mãe ainda não tinha chegado do trabalho, provavelmente estava fazendo hora extra. Tentei ignorar esse detalhe, vesti um pijama e peguei meu computador.

Eu tinha 3 mensagens no chat e 1 e-mail. Fiquei mais curiosa com o e-mail, já que eu nunca recebia e-mails. Abri. Era de Shaun. Ergui uma sobrancelha e rolei a tela pra baixo, lendo o e-mail.

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Megan,

Espero que não se importe, pedi Sra. York seu e-mail.

Queria me desculpar, se te incomodei com as perguntas de hoje. Sinto muito se invadi seu espaço.

Mudando de assunto, semana que vem começa o campeonato anual de basquete do colégio e, como todo ano, vai ter uma festa aqui em casa. Considere-se convidada.

Se você quiser vir, meu endereço é Cedar Street, 35. É a casa azul clara.

Até mais,

Shaun.

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Encarei a tela, pensando se eu devia responder ou não ao e-mail. Decidi que não, já que eu encontraria no dia seguinte. E também por estar surpresa: Shaun tinha se preocupado se tinha me magoado, se tinha exagerado com as perguntas na sala de estudos, ou não.

Fui para as mensagens do chat. Vicky, reclamando de ter que estudar sozinha, Louis, me perguntando sobre meus deveres, e minha prima, me perguntando do meu “novo lar” como ela chamou. Respondi a de Louis e deixei as outras duas para o dia seguinte.

Escovei meus dentes e me fui dormir, depois de dar boa noite para os garotos, ainda jogando. Apesar de estar incomodada com aquela ligação e, mais ainda, com o e-mail de Shaun, dormi logo.

Acordei devagar, com a visão um pouco embaçada. Olhei o relógio no criado mudo, piscando para focar minha visão. 6:45 da manhã. Me levantei num salto, já estava me atrasando.

Tomei um banho rápido, vesti uma calça, um moletom do exército e meus coturnos, a mesma roupa que usei no primeiro dia de aula. Prendi meu cabelo, olhando o relógio de novo: 7 da manhã.

Desci para a cozinha, estranhando o silêncio. Olhei pelos cômodos, a casa estava vazia. Mesmo Elijah tinha saído.

Tomei um iogurte, de uma vez só. Peguei minha mochila e saí, quase correndo. Eu não estava tão atrasada para a aula, mas eu queria encontrar Shaun antes do sinal tocar.

Passei pelos 5 quarteirões, procurando o Impala 64 todo instante. Entrei no estacionamento e fui caminhando até o prédio 4, ainda tentando encontrar Shaun.

Quando finalmente achei o Impala, Shaun já não estava por perto. Entrei no prédio e fui até meu armário, para pegar meus livros.

Shaun e Louis conversavam, perto do meu armário. Louis acabava de fechar o dele, colocando os livros na mochila. Me aproximei devagar, pensando no e-mail.

Será que Louis também tinha recebido um? Talvez os dois estivessem conversando exatamente sobre isso, a festa. Louis me viu e sorriu, acenando para eu me aproximar.

Parei ao lado de Louis, Shaun me olhando. Louis passou o braço sobre meus ombros, antes de acenar um tchau para Shaun e se afastar.

– Bom dia. – Ele se encostou nos armários, segurando a alça da mochila. – Tudo bem?

– É...bom, meio surpresa, na verdade. – Ele deu um sorriso leve e colocou a mão na nuca.

– O e-mail, né? – Concordei com a cabeça. – Achei que tivesse ficado incomodada, do jeito que você ficou. Só que eu odeio deixar pessoas desse jeito, por indelicadeza. A não ser que elas mereçam.

– Ah. Bem, não precisava se preocupar, mas obrigada.

– Bom. Então, você vai à festa? – Ele voltou a segurar a mochila.

– Não sei, mas quero ir.

– Se você decidir ir, já passei o endereço. Vai ser sábado, lá pras 6 da tarde.

– Ok. – Tentei sorrir, sem ter certeza de que funcionou muito. Ele sorriu de volta e saiu, indo para a própria aula.

Peguei minhas coisas no meu armário e fui correndo para o laboratório de química. A sala era parecida com as outras, mas com mesas para duplas e uma pia ao fundo, ao lado de uma estante com vários vidros cheios. Não me pergunte com o que, eu não sei.

Procurei um lugar vazio entre as mesas ocupadas. Só achei um, bem lá na frente. Não seria minha primeira opção, mas no instante era a minha única escolha.

Me sentei, sem ver quem era minha dupla, e peguei meu Crônicas de Nárnia. Não tive tempo nem de abrir o livro, a professora entrou rapidamente na sala.

Ela assinou minha folha, em cima da mesa dela, antes de se apresentar como Sam. Guardei meu livro e peguei o caderno de química, começando a copiar a matéria que ela passava no quadro.

Sam começou a apagar o quadro para continuar o resto da matéria. Li o que eu já tinha copiado sobre a geometria molecular. Me parecia um pouco difícil, mas não falei nada.

Ergui a cabeça de novo, voltando a copiar. Quando comecei a copiar um dos desenhos no quadro, percebi que minha dupla me olhava de soslaio. Me virei, observando-o.

Ele devia ser da minha altura, ou pouco mais alto, com o cabelo preto um pouco grande e sem corte, com a pele bronzeada, meio queimada pelo sol. Assim que me virei, ele abaixou o rosto, olhando o caderno.

Voltei a copiar, tentando ignorá-lo, mas ainda olhando se ele continuava me observando. Eu tinha a impressão de que ele tinha ficado com um pouco de vergonha.

Vi Sam saindo da sala, sem prestar atenção no motivo. O garoto ao meu lado se mexeu e começou a falar.

– Desculpa. – Me virei de novo para ele, sem entender direito.

– Por...? – Olhei o rosto dele por um instante. Os olhos dele eram azuis, muito lindos.

– Ter ficado te olhando. Sei lá, deve ter ficado estranho. – Ele começou a brincar com sua caneta.

– Bom, se não for porque você me achou muito feia, tudo bem, eu não ligo. Ou é por que tem alguma coisa no meu rosto? – Ergui a mão, esperando ele dizer onde estava sujo.

– Não, não tem nada. E não é nenhum problema também, não tem nenhum. – Ergui uma sobrancelha, confusa. – Eu sou retardado e esse foi o melhor jeito que eu consegui de te falar que você não é feia.

– Ah, bom, valeu, então. – Tentei sorrir, mas não consegui muito.

– Você gosta de ler? – Ele coçou o nariz e ficou esperando a resposta.

– É. – Percebe-se que eu não sirvo pra manter uma conversa.

– Legal. É raro ver gente hoje em dia que goste de ler, a não ser essas tirinhas de internet.

– Bem, eu sempre preferi livros. – Ele concordou. – Você?

– Gosto, mas depende muito da história.

– Sei como. Tem uns livros que são um porre.

– Videogames? Você gosta?

– Mais ou menos. Eu não sei jogar muito bem, então...

– O que você geralmente joga?

– Jogos fáceis, tipo Devil May Cry 4, Left 4 Dead, Dragon Age...

– Você gosta de Dragon Age? O 1 ou o 2? – Ele se inclinou um pouco para trás, com uma expressão surpresa.

– O 1. E expansões.

– Awakening?

– Também, junto com Leliana’s Song, Darkspawn Chronicles...

– Caralho, você gosta mesmo. – Ele deu um sorriso. – Achei mais uma nerd pra conversar.

– Bem, é só ficar apertando A e prestar atenção nos diálogos da história, é bem fácil pra mim.

– E você joga como o que? Elfo, humana...?

– Bom, na primeira vez que eu joguei fui humana, nobre, warrior. – Elee voltou a brincar com a caneta. – Nessa segunda vez sou elfa, do Alianage, rogue.

– Você tem o Xbox?

– Sim. Bem, na verdade é do meu irmão, mas ele me deixa jogar.

– Você tem algum personagem favorito?

– Bem, acho o Alistair fofo, Zevran e Oghren engraçados.

– Cara, eu adoro o Oghren.

– Mas, e você? Joga de que?

– To jogando pela primeira vez, como elfo, Dalish, mago.

– Eu não gosto de magos.

– É, eu me arrependo. – Ri da cara que ele fez. A professora voltou, mas assim que ela entrou o sinal tocou. Pegamos nossas coisas e saímos.

– Qual seu nome? – Continuamos nosso caminho pelo corredor.

– Ah, desculpa por isso. Duran.

– Duran? – Parei. – Tipo de Duran Duran? A banda?

– Yep, é exatamente por eles. Meus pais estavam indecisos entre Peter e Chris.

– E de onde eles tiraram Duran? – Voltei a andar.

– Pelo que eu ouvi, do primeiro encontro deles. Estava tocando Ordinary World, então eles decidiram por Duran.

– Seus pais são bem normais, hein?

– Ficaria se vivesse com eles. – Ele coçou o nariz. – Mas pelo lado bom, é um nome original.

– Pode até ser. – Ele riu. – O meu é Megan, a propósito, mas Megs é suficiente.

– Megs, ok. – Olhei minha folha de horários, ouvindo ele me perguntar. – Eu vou ter a sorte de você me acompanhar na aula de inglês agora?

– Matemática. – Ele fez uma cara de tristeza.

– Bem, até mais então. – Ele sorriu e foi para outro corredor, se afastando. Fui para a sala de matemática.

Lólli estava numa das últimas carteiras da sala, me chamando pra se sentar ao fundo, perto dela. Me sentei na frente dela.

– E ai? Você vai à festa no sábado?

– Na casa do Shaun? – Roger entrou na sala com aquele jeito engraçado de andar e passou alguns exercícios do livro. Abri na página, esperando a resposta de Lólli.

– Que outra festa no sábado você tem pra ir? É claro que é a de Shaun. – Olhei de soslaio pra ela, fazendo cara feia. Ela me ignorou e continuou. – Ele te convidou, né?

– Duas vezes.

– Como assim, duas vezes? – Ela se ergueu um pouco na carteira, tentando olhar meu caderno. – Me passa a resposta da segunda questão.

– Faz regra de três, Lólli. – Ela bufou. – E ele me mandou um e-mail ontem, e me chamou hoje de novo, antes das aulas começarem.

– E-mail? – Ela falou num tom provocador. – Dá 9 o resultado?

– É, 9. E foi. Ele não te mandou um e-mail?

– Não, me chamou hoje antes da aula. – Ela falava, claramente dando a entender que ele só tinha me mandado e-mail por interesse.

– Talvez ele queira ser simpático, Lólli, e daí?

– Calma, eu não falei nada. Só estranhei, Shaun age diferente com você. – Ela ficou quieta por algum tempo. – Mas acho que você já pode contá-lo como o terceiro amigo. Isso te deixa com 3.

– 4. Tinha um garoto na aula de química, Duran. Já estou o considerando também.

– Quem?

– Duran. Cara da minha altura, moreno, cabelo sem corte...

– Ah, filho do Albert?

– Eu sei lá, nem sei quem é Albert.

– Professor de artes e música.

– Não ajudou muito, Lorenna.

– Oh, meu Deus. É um menino tímido, que fica com as bochechas rosinhas?

– Eu sou mais tímida que ele, mas é.

– Ele é legal. E sim, ele é filho do professor. – Ela voltou a se erguer na carteira. – Qual a resposta dessa 5ª? Você fez?

– Não, também não soube. – Ergui a mão, chamando Roger. Ele veio até nossas carteiras, sorridente. – Fessô, como que resolve isso?

Ele pegou minha lapiseira e começou a explicar, escrevendo no meu caderno. Lólli se esticou na carteira, prestando atenção, copiando o que ele dizia.

– Nossa, fiquei parecendo idiota agora. – A questão chegava a ser ridícula. Ele deu uma risada fraca.

– Qualquer dúvida é válida. Pode continuar pedindo ajuda.

– Valeu, fessô. – Lorenna se sentou direito novamente enquanto o professor ia até outra aluna.

– Bom, 4 amigos então. Bom começo.

– Geralmente eu costumo considerar isso o fim. Eu nunca faço mais que dois ou três amigos. – Continuamos fazendo os exercícios, só falando sobre as respostas, até o fim da aula.


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Notas finais do capítulo

Gente, escrevendo o diálogo com o Duran eu vi quão nerd eu sou, socorro!Enfim, reviews e sugestões sempre bem vindas ^^ Bjs



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