My Happy Ending escrita por brubs


Capítulo 29
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Nossa, gente. Nenhum comentário no cap anterior? Que isso? Eu sei que a fic não é tão boa, mas isso é chato. Parece que não tem ninguém lendo. Parece que você está escrevendo para o nada. Não precisa dizer muito um simples "Oi, eu li o cap e ele ficou muito legal!". Se quiserem criticar, critiquem, Se quiserem xingar, xinguem. Mas comentem nessa bosta de história, gente.
Enfim, aproveitem o cap.
P.S.: Esse ficou curtinho, por que eu ando meio sem inspiração.
P.S.S..: Sim essa fic é uma bosta! Ela é minha e eu chamo ela do que eu quiser. Problem? Processem! Meu tio é advogado e meu pai tem uma loja do China in Box. Vai encarar, negão?



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Pov Reyna

Respirei fundo, sentindo o leve cheiro de incenso. Abri um sorriso ainda de olhos fechados. Lembranças passavam como flashes na minha cabeça, enquanto passava a mão pela cama macia procurando ele. E, para minha surpresa, ele não estava lá. Abri os olhos e franzi o cenho ao constatar que Leo não estava na cama.

O quarto estava igualzinho: roupas jogadas no chão, junto com lençóis, cobertores e alguns travesseiros. Bocejei algumas vezes e procurei por um relógio. 7h da manhã. Estranho, o café é só ás 8h. Isso fez com que uma pergunta viesse a minha cabeça: onde estará Leo Valdez?

Pensei em levantar e procura-lo, mas lembrei de que eu não estava de roupa. Procurei minha calcinha pelo chão e achei-a jogada perto do armário. Não iria por meu vestido de novo, então alcancei a camisa de Leo e vesti-a. Nesse momento a porta do quarto abriu, e eu dei um pulo por conta do susto.

– Vai assombração, aparece assim mesmo! – Falei depois que o moreno entrou e fechou a porta.

– Desculpa. – Ele disse envergonhado. – Eu trouxe um cappuccino pra você.

Leo me estendeu um dos copos e tomou um gole do outro. Tomei um pequeno gole da bebida quente e doce, pra logo depois coloca-la na mesa.

– Não sabia que era madrugador! – Falei, me sentando na beirada da cama, ao lado de Leo.

– É que eu acordei mais cedo, e depois não consegui mais dormir. – Ele disse apoiando seu copo ao lado do meu. – Então, fiquei observando você dormindo. E me dei conta do quanto você é linda!

Corei violentamente e desviei o olhar.

– E depois de ontem... – Ele disse segurando meu queixo, me fazendo olha-lo. – Eu não tenho dúvidas disso!

Dei-lhe um sorriso de canto e ele me beijou. Logo suas mãos estavam na minha cintura e as minhas puxando, de leve, seus cachos castanhos. Nós nos separamos por falta de ar, mas mantendo nossas testas coladas.

– Pode me fazer um favor? – Perguntei arfante.

– Depende! – Ele disse brincalhão e nós dois rimos.

– Eu não tenho nenhuma roupa, você poderia, por favor, ir até o meu quarto e pegar?

– Mas você está usando a minha blusa!

– Exatamente! Só a sua blusa não é suficiente!

– Você está usando só a minha blusa? – Ele perguntou, lançando-me um sorriso torto.

– Tô.

Antes que eu pudesse entender direito sua pergunta, Leo praticamente se jogou em cima de mim. Ele atacou minha boca com violência, enquanto suas mãos massageavam minhas coxas, dando tapinhas de vez em quando. Eu resisti, resisti mesmo, até que uma hora minhas mãos cederam e foram para seus cabelos.

Por falta de ar, provavelmente, Leo desceu seus beijos até meu pescoço, dando alguns chupões e mordidas. Puxei com força seu cabelo, quando ele mordeu a curva de meu pescoço. Ele levantou a cabeça e me encarou.

– Espero que esse puxão não tenha sido pra me fazer parar.

Eu realmente não sabia o que significou aquele puxão. Por um lado eu queria que ele parasse, alguém poderia entrar. Por outro, eu não queria que ele parasse, a ideia de que alguém poderia nos ver era completamente excitante.

Ele sorriu convencido e voltou a atacar meu pescoço. Leo fez uma trilha de beijos até o meu colo, exposto pela camisa branca. Senti suas mãos subirem por debaixo da blusa, desabotoando os botões. Voltei ao meu estado normal e empurrei Leo pra longe.

– O que foi? – Ele perguntou se sentando na cama, depois que eu me levantei.

– Nada. É só que pode entrar alguém, e eu não quero ser vista desse jeito. – Falei mostrando meu estado.

Ele levantou e envolveu minha cintura, com seus braços fortes.

– Tudo bem. Vou até seu quarto e te trago alguma roupa. – Ele me deu um ultimo beijo, seguido de vários selinhos.

– Ok, chega. Eu vou morrer de diabetes, diante dessa doçura! – Falei rindo e segurando seus ombros.

– Ok. – Ele disse depositando mais um monte de selinhos nos meus lábios. – Eu já volto!

Ele saiu e eu resolvi arrumar um pouco as coisas. Juntei minhas roupas do chão e vesti meu sutiã. Dobrei alguns lençóis e arrumei a colcha da cama, colocando os travesseiros por cima. Terminei tudo e me sentei na beirada da cama. Prestei atenção no quarto de Leo. Eu nunca tinha prestado muita atenção nessa parte do acampamento, por que só havia quartos e uma salinha de estar. O quarto de Leo era simples: paredes brancas, uma cama grande, mas não de casal, armários de madeira clara, uma mesa perto da janela e um mural, como no meu.

Fui até o mural e identifiquei algumas fotos. Uma era ele, Piper e Jason, no acampamento meio-sangue, eles estavam rodeados de morango. Outra ele estava em uma espécie de galpão ou coisa do tipo. Nele dava pra ver claramente a cabeça do dragão mecânico, Festus. Mais pra baixo havia desenhos de projetos. Perto de um deles, um desenho me chamou atenção. Uma garota com cabelos castanhos claros, uma espécie de toga grega e enfeites estranho nos cabelos. Ela tinha o rosto fino, angelical. No canto do desenho estava rabiscado “Calipso” com a letra de Leo. Era, com certeza, um desenho feito pelo mesmo.

Tirei a folha do mural e no mesmo momento Leo abriu a porta.

– Eu não sabia o que você queria, então peguei... – Ele levantou o olhar pra mim e, rapidamente escondi o desenho nas costas. – Tudo bem? Você parece meio abalada.

– Tudo, eu só... Eu estou com um pouco de fome, só isso.

– Ok, se vista e ai a gente vai tomar café.

– Ok pode usar o seu banheiro?

– Claro, mas...

– Obrigado. – Peguei a roupa de sua mão e entrei no banheiro trancando a porta logo em seguida.

Desdobrei o desenho e olhei-o mais uma vez. Talvez Piper ou Jason saibam quem é ela. Troquei-me rapidamente e guardei o desenho no bolso do short jeans. Ouço uma batida na porta e dou uma ultima olhada no espelho, antes de sair. Junto com Leo, sigo para o Refeitório, onde os campistas já começam a chegar. Nós nos sentamos na mesma mesa e um prato voador de waffles aparece na minha frente, junto com um copo de suco de melancia.

Como um pouco distraída e troco algumas palavras com Leo. Não demora muito até eu acabar, me despeço de Leo e digo que vou até o Senado. Ele concorda, mas sei que está desconfiado. Sigo um pouco avoada para o Senado e nem percebo um Noah esbaforido correndo em minha direção e gritando meu nome.

– REYNA! REYNA! REYNA!

– O que houve? – Pergunto quando ele se aproxima, me tirando dos pensamentos.

– Boas novas! – Ele diz com um sorriso no rosto. – Achamos a Emma!


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Notas finais do capítulo

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