Enquanto isso, em Montana Gardens,Arthur, soldado de Olsone Gurgel, um dos soldados de Franztravam uma batalha intensa, com socos que só pelo seu impacto, já viram os carros e destroem as vidraças em volta.

Arthur: Você está me dando uma boa luta, mas acho que agora vou ter que ficar a sério.

Gurgel: Sabe, eu estava pensando na mesma coisa.

Arthur começa começa a erguer os carros em volta com seu poder magnético.

– Está vendo isso? Este é meu poder, eu tenho o poder do magnetismo, eu consigo controlar qualquer coisa que tenha ferro!

- É, então agora vou te mostrar meu poder também, inglês!

Arthur joga 6 carros na direção de Gurgel, porém, Gurgel desvia, arranca a mangueira de um dos carros, abre o tanque de gasolina e diz em tom cômico.

– Obrigado pela comida

E acaba bebendo a gasolina do carro e soltando um arroto de fogo.

– Credo, que adversário nojento... Mas não se iluda, homem carro, isso não vai ser o suficiente para deter meu poder!

– É isso o que vamos ver!

Arthur começa a puxar os canos que passa embaixo daquele bairro para despejar esgoto em cima de Gurgel, porém, ele acaba desviando.

– O que? Isso é o mais rápido que você consegue fazer, parece até que eu sou um Porsch enfrentando um Fusca.

– V-v-você vai pagar por essas palavras!

Gurgel olha para o céu e não acredita no que vê, um satélite está caindo.

– Você está vendo aquilo alemão?! Isso mesmo, fui eu que trouxe aquele satélite até aqui, e agora você vai dizer adeus a esse planeta!

Arthur joga o satélite em grande velocidade, porém, é surpreendido, por Gurgel, que aparece atrás dele.

– M-m-mas como isso é possível?!

– Huh, sou descolado como um carro e rápido como jato, aehooo

Gurgel desfere um forte soco, porém, antes dele acertar Arthur, o inglês joga um pedaço do satélite em sua direção, o que faz seu braço direito ser amputado.

– AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, MEU BRAÇO!!!

– Isso é o que você ganha por tentar fazer frente a mim.

Porém, quando tudo parecia estar perdido, chega alguém, já conhecido. Fritz chega para ajudar Gurgel, ele chega desferindo um poderoso soco em Arthur, que o faz voar longe.

– Vamos sair daqui Gurgel, enquanto ele está longe.

– Não, agora é uma questão de honra Fritz, eu tenho que derrotar esse cara.

– Mas olhe seu estado, você está sem um braço, você vai acabar morrendo em vão, caso continue aqui lutando, aí não vai haver honra nenhuma, morrendo em vão.

– Em vão?! Você disse em vão?! Isso não é em vão, é por uma causa maior, é para salvar o mundo!

– Ah, você não parece entender... Desculpa por isso...

– Desculpa pelo que?

Fritz desfere um soco e nocauteia Gurgel e o leva embora. Enquanto isso, Arthur se levanta.

– Huh, cadê aquele maldito da gasolina?! Huh? Ficou com medo e fugiu? E aquele que apareceu pra me dar um soco? Bom, devo admitir que foi uma porrada bem forte. Droga, eu tenho que achar esses dois, se não o Osman vai me matar, caramba, que maldição... Todo aquele papo de velocidade, era só pra fugir, pelo visto, pois bem, vou sobrevoar a cidade pra achar eles, não devem ter ido muito longe.

Fritz finalmente chega no mesmo hospital onde tinha deixa Muller.

Muller: Nossa cara, o Gurgel tá num estado horrível.

Fritz: É, eu tive que salvar ele na última hora, bem que eu estava pressentindo algo ruim. Agora, se você conseguir me ajudar, nós vamos ter que fechar esse ferimento, ele está sangrando muito.

Muller: Ok, vamos lá então.

Enquanto Fritz e Muller tratam do ferimento de Gurgel, Arthur sobrevoa a cidade e tem uma ideia.

– Aquele cara estava sem um braço, então, o único lugar que eles podem ter ido, deve ter sido um hospital, e de preferência abandonado, já que não são conhecidos do povo daqui... E pelo que me lembro bem, existem 3 hospitais desses aqui, então, acho que vamos tentando.

Arthur chega no primeiro hospital abandonado e acha nada, só ratos e baratas.

– Isso aqui parece ter sido abandonado faz muito tempo, pois bem, vamos para o segundo.

Arthur chega no segundo e acha apenas alguns mendigos lá.

– Hey, vocês! Vocês viram um cara grandão carregando um outro que estava sem um dos braços?

– Olha senhor, nós vimos eles indo naquela direção - O mendigo aponta para o noroeste.

– Obrigado.

Arthur sai de lá e se dirige para o último hospital abandonado e lá encontra Muller, Gurgel e Fritz.

– Rá, finalmente achei vocês, seus merdinhas!

Fritz: Ok então, acho que você vai ser meu adversário agora. Gurgel, ajude o Muller e saia daqui, eu vou dar um jeito nesse cara.

Gurgel: Mas-

– Sem mas, somente saia daqui, confie em mim, eu vou dar um jeito nisso.

– O-ok!

Fritz assume sua forma monstruosa, porém, dessa vez, vai direto para sua forma dourada.

– Ninguém, vai matar meus companheiros!

– Você acha que agora que virou dourado, vai ter alguma vantagem? Patétic-

Fritz pega Arhur pelo braço e começa a bater ele nas paredes e depois o joga longe.

– Você fala demais, imã humano.

Arthur ainda zonzo não consegue se estabilizar direito, enquanto Fritz parte com tudo pra cima dele, porém, quando estava em cima de Arthur, o inglês, puxou um cano de aço do solo, que atravessou os dois.

– *Cof cof* eu posso até morrer, mas vou te levar junto!

E ambos acabam morrendo ali.

Gurgel: Não!!! Fritz!!!! Por que?! Por que?!

Muller: Vamos embora cara, é o que ele queria que nós fizéssemos no fim das contas... Ele morreu com um soldado honrado, e isso é o que importa, no fim, ele conseguiu um sentido pra vida dele.

Muller e Gurgel vão embora dali, com muita tristeza.