Inuyasha desliga a televisão e sorri para a pessoa que está deitada em seu colo.

– Não acredito que alugou esse filme.- disse Kagome terminado de mastigar a pipoca.

– Não foi culpa minha , a mulher da locadora que me indicou.- disse ele.

Kagome senta no sofá e olha para ele.,

– Não se pode confiar nos funcionários da locadora, eles sempre querem te empurrar aqueles filmes que quase não saem.

Inuyasha riu e disse:

– O que?

Kagome sorri e diz:

– É sério , uma vez eu pedi uma indicação para assistir um filme de terror. O cara me indicou um filme de algumas pessoas que ficam desfiguradas por conta de um vazamento nuclear e elas comiam as outras pessoas.- disse ela fazendo cara de nojo.

– E isso não é filme de terror?- disse Inuyasha.

– Era para ser , mas o só filme espirrava mais sangue do que qualquer coisa , era tudo muito nojento e não tinha nada de terror , nada.

Inuyasha só riu.

– Da próxima vez escolha qualquer tipo de filme , menos romance.- disse ela.

– Está bem não precisa me crucificar por isso.- disse Inuyasha a segurando pela cintura a forçando deitar novamente em seu colo.

Kagome sorri e ele a beija.

Era essa cena que Inuyasha lembrava olhando para sofá que se encontrava cheios de policiais no momento.

Quando recebera a noticia , só lembrara de ficar totalmente fora de si. Aquela reunião já não importava mais, nada mais importava.

Inuyasha encarava o copo que antes havia uísque e tentou imaginar o que as pessoas que estavam com Kagome podiam fazer com ela.

Os policiais disseram que eles deveriam entrar em contato a qualquer momento. Mas e se não ligassem? Qual era a intenção deles?

Apertou os olhos e socou a mesa, como poderia estra ali sentado esperando uma ligação enquanto sua mulher estava sofrendo em algum lugar desse país ou fora dele.

Não podia ficar ali , tinha que fazer alguma coisa. Ficar ali sentado era doloroso demais , tudo ali lembrava Kagome e a culpa que ele sentia por não ter atendido o telefone era maior ainda.

Tudo naquela casa estava mudado desde dia que se mudaram de vez. Kagome decorou a casa com coisas lindas e outras que ele achava que não fazia sentido , mas não podia negar o bom gosto da esposa em deixar aquela casa alegre.

Agora ele via um monte de agentes com várias escultas e aparelhos , esperando o sequestrador ligar , enquanto uma outra equipe investigava os passos de Kagome e tudo o que Sesshoumaru disse sobre o que ela lhe contara.

Inuyasha levantou e já ia sair quando Sesshoumaru e Miroku entraram a sua frente.

– Saiam da frente.- disse Inuyasha com tom agressivo.

– O que pretende fazer Inuyasha?Não adianta ir atrás dela , você nem sabe onde ela está.- disse Miroku.

– Cala essa sua boca Miroku , não sabe a raiva que eu estou de você nesse momento.

Miroku abaixou a cabeça , estava se sentindo culpado também .

– O Miroku não tem culpa de nada Inuyasha cresça. - disse Sesshoumaru.

Inuyasha o olhou com fúria e disse.

– É fácil você falar sabendo que a sua esposa está em casa bem com a sua filha, enquanto eu estou aqui sentado sem poder fazer nada enquanto a minha esposa está em algum lugar com no minimo dois homens e não saber o que eles pretendem com ela.- Inuyasha na ultima frase gritava.

Ele com raiva chutou uma das mesinhas que estavam ali. Sabia que Kagome ia matá-lo por isso , mas naquele momento não tinha certeza se ela sobreviveria para ver o estrago que estava a sua casa.

Inuyasha anda de uma lado para o outro coloca uma das mãos na cabeça e finalmente deixa as lágrimas caírem.

Miroku não aguentou ver o amigo assim e o abraça, Inuyasha retribui, não estava com raiva dele de verdade , mas precisava se concentrar em alguma sentimento naquele momento senão iria pirar.

As lágrimas cessaram quando o telefone tocou.

Miroku encarou Inuyasha que correu para atender ,os policiais orientaram Inuyasha e depois atendeu.

– Alô?

–-xx--

Kagome estava um pouco desorientada , acordara com alguma tipo de briga entre dois homens que diziam algo como “ você não devia ter parado” e algo como “ o chefe disse para não subestimá-la”

Ainda com a vista embaçada e tentando lembrar de tudo o que aconteceu ela abre os olhos e vê quatro figuras.

Um era o motorista de táxi que pegara naquela tarde , o outro era o homem que entrara na sua frente no estacionamento do shopping.

Os outros dois ela não sabia quem eram , um deles era uma mulher mas não reconhecia nenhuma dos dois.

Mas o que estava assustando Kagome era o fato de eles não estarem com o rosto coberto e ela não está com uma venda.

– Olha só a bela adormecida acordou.- disse a mulher o que fez os homens olharem para ela.

Kagome estava no chão, mas estava algemada com uma das mãos no pé cama. Os pé estavam amarrados junto com a sua outra mão.

Ela sentia algo balançar , o chão estava balançando. Começou a achar que não estava bem e aquele balançar a estava deixando enjoada.

– Toma.- um dos homens pegou um comprido e enfiou em sua garganta enchendo-lhe a sua boca de água quase a afogando.- É para enjoou.- disse ele levantando e Kagome tossindo engasgada com a água que não conseguiu engolir.

A sua reação estava sendo totalmente diferente do que pensava que seria. Ela estava com fúria nos olhos olhando para os sequestradores. Nenhuma lágrima surgia em seus olhos apenas raiva.

Kagome começou a gritar e um dos homens começou a rir.

– Princesa estamos no meio do oceano ninguém irá ouvi-la.

Kagome sorriu e conseguiu a informação que queria.

– Está rindo de que ?-disse a mulher.- Tem sorte do chefe não querer que encostemos um dedo em você , quando isso tudo acabar você será só...

– Cala a boca Yura. - disse um dos homens com fúria.

Kagome tinha praticamente várias informações mas não sabia quem era o mandante , ainda não.

O homem mais alto que parecia ser o chefe dessa quadrilha pegou um celular e disse:

– Está na hora de ligar para o maridinho.

Ele puxou com força o cabelo de Kagome que a fez gemer de dor e disse:

– Você vai dizer tudo o que está escrito ali.- disse ele apontando para o cartaz que estava na mão do taxista.

O homem discou o número, demorou um tempo até Inuyasha atender.

– Olá Inuyasha Taishou. Quer sua esposinha de volta?-disse o criminoso.

– Seu desgraçado o que você quer com ela?- respondia Inuyasha.

– Eu? Por enquanto nada. Quer falar um pouco com a sua amada?

O homem colocou o celular no ouvido de Kagome , ele ainda puxava o seu cabelo.

– Kagome...- disse a voz fraca de Inuyasha.

A voz do marido fez com o coração de Kagome doer o que fez com lágrimas descessem pelo rosto dela sem permissão.

Kagome não queria dizer as palavras que estavam escritas , precisava mostrar a Inuyasha que estava bem ainda mais sabendo que ele estava se sentindo culpado por tudo aquilo.

– Oi meu amor.- disse ela ainda deixando as lágrimas caírem, mas sem mudar a expressão.

– Kagome...- Inuyasha não sabia o que dizer.- Eu vou te tirar dai.- disse ele sentindo o coração apertado.

– Tudo bem Inuyasha eu confio em você.-disse ela.

O homem puxou ainda mais o cabelo de Kagome fazendo a sua cabeça ir para trás. Ela sentiu muita dor , mas não emitiu nenhuma som. Ainda estava com Inuyasha no telefone.

– Vadia . Fala o que está escrito.- disse o homem.

Kagome o olhou com fúria e cuspiu nele.

– Vai para o inferno.- gritou Kagome.

O homem mais baixo lhe deu um tapa bem forte. O tapa fez um pequeno corte no rosto de Kagome.

– Amanhã . Ao meio- dia no central parque quero que vá com cem milhões de dólares senão a sua esposa irá morrer. -disse o criminoso gritando ao celular.

E desligou o telefone.

–-xx--

Inuyasha ficara parado ali com os olhos arregalados , não podia deixar de admirar ainda mais a esposa pela força que ela tinha em mantê-lo calmo.

Mas ouviu que alguém havia dado um tapa e tinha certeza que eles bateram em Kagome.

Ele foi tirando o telefone do ouvido aos poucos e ainda mão acreditava. Todos já estavam cientes do que havia acontecido pois o seu telefone estava ligado aos aparelhos da policia.

– Eu preciso de ar.- disse Inuyasha saindo de casa. Sesshouamru foi atrás mas não o impediu , ficou apenas vigiando o irmão para que não fizesse nenhuma idiotice.

Inuyasha deitou sobre a grama e começou a chorar , estava se sentindo tão impotente. Não sabia o que pensar e como agir.

Kirara foi chegando perto do dono. O animal apresentava uma expressão triste ao vê-lo daquela maneira e deitou ao seu lado o encarando.

Inuyasha em meio as lágrimas sorriu para ela , sabia que os animais sentiam muito mais do que os humanos. Ele chegou mais perto e beijou o alto da cabeça de Kirara. Ficou ali por um longo tempo. Kirara não se mexera, ficara ali com ele para aliviá-lo de toda aquela tensão.

Precisava entrar para resolver o que fariam amanhã com a policia. Ainda não queria encarar aquela realidade , mas precisava ter Kagome de volta e daria tudo o que tinha para isso.

Ele sentou devagar , começou a fazer carinho em Kirara. Ela percebera a tristeza e sua expressão não mudara.

– Vou trazer sua mãe de volta .- disse Inuyasha dando mais um beijo no alto da cabeça de Kirara mais uma vez.

Até que o seu celular tocou. Não queria atender de inicio , mas teve curiosidade em saber quem estava ligando. Pegou o celular do bolso e gelou quando viu o nome que aparecia no visor: Kagome.

–-xx--

Após desligar o telefone. Todos que estavam no quarto saíram , antes o homem que colocara o telefone no ouvido dela , puxou ainda mais o cabelo dela a ameaçou se não fizesse tudo do jeito que ele queria.

Depois disse que ela não comeria hoje por causa do seu mau comportamento.

Ali sozinha se concentrou no marido. Ele devia estar desesperado. A preocupação de Inuyasha com ela era tanto que ela não saberia se ele iria suportar toda aquela pressão.

Lembrou-se do celular que estava escondido. Encolheu as pernas para ajudar a mão que estava presa a ela a alcançar o celular. Ela teve um pouco de dificuldade , demorou um pouco para alcançar mais conseguiu.

Depois jogou o celular no chão e deitou com o ouvido sobre ele , quase debaixo da cama , afinal sua outra mão estava presa no pé da cama.

Com o queixo conseguiu desbloqueá-lo e o número do Inuyasha era o primeiro que estava na lista.

Conseguiu apertar o botão de discar.

Chamou, chamou , chamou e Kagome foi ficando mais tensa.

– Kagome...- disse uma voz baixa do outro lado, mas que ela reconhecera.

– Inuyasha...- disse ela chorando e bem baixinho.

– Kagome... como você?

Kagome se recuperou e disse:

– Não a tempo Inuyasha , eu preciso lhe dizer...- disse ela ouvindo um barulho que a assustou , mas logo ouviu risadas.- Grave a ligação para mostrar a policia.- disse ela bem baixinho.

Inuyasha obedeceu e disse:

– Pronto.

– Eu estou em um barco , acho que estou em mar aberto eu não tenho certeza.- disse ela sussurrando.

– Como você sabe?- disse Inuyasha preocupado.

– Onde eu estou está se mexendo muito e eles acabaram deixando escapar.- disse ela.- Outra coisa , eles estão a mando de alguém.

Inuyasha ouvia tudo aquilo com horror. Quem ousaria a raptar a esposa de um Taishou? Com certeza esse ser estava mesmo desejando a morte.

Kagome fechou e abriu os olhos , o que iria dizer a ele não seria fácil mais precisava avisá-lo.

– Eles vão me matar.-disse ela chorando e sussurrando.

– O que ? Como assim? - disse Inuyasha desesperado.

– Eu vejo o rosto de todos eles Inuyasha , eu sei que eles vão me matar.

– Kagome...

– Por isso ...- disse Kagome interrompendo.- Não dê a eles o que eles querem.- disse ela com um tom firme.

Inuyasha entendeu a situação e depois disse:

– Eu vou te tirar dai Kagome.

Ela sorriu e mesmo com toda aquela tensão ela sabia que iria sair dali e veria o rosto de Inuyasha mais uma vez.

– Eu sei... Eu te amo.- disse ela.

Inuyasha chorando diz:

– Eu também te amo Kagome.

– Inuyasha...

– Oi meu amor , pode falar.

– O motorista...ele...

– Calma , só bateram forte na cabeça dele , mas vai sobreviver.

– Que bom.- Kagome tentou sorrir.

Kagome ouviu outro barulho e resolveu desligar mas antes disse:

– Eu preciso desligar , quando puder vou ligar para você com mais informações e a descrição dos criminosos , não largue seu celular.

– Está bem.- disse ele.

Kagome desligou.

Deixou o celular debaixo da cama até onde podia ir e escondido o suficiente. Não estava preocupada dele vibrar ou tocar , já estava no silencioso por causa do avião.

A mulher entrou no quarto , fechou a porta e disse:

– Vou ter que ficar te vigiando.- disse ela deitando na cama.

Kagome a encarou.

– O que foi ? Já está com saudade de deitar em uma cama confortável, princesinha?

Foi aquela mulher que deixou escapar o fato de eles estarem ali a mando de alguém e era com ela que conseguira mais informações.

– Podia pelo menos me prender na cama.- disse Kagome.

A mulher lhe deu um tapa.

– Cala a boca , você não tem direitos aqui.- disse Yura com fúria nos olhos.

Kagome cuspiu um pouco de sangue , seu rosto já estava ficando dolorido.

– Não me provoque .- disse Yura mais uma vez.

Kagome a encarou mais uma vez e disse:

– Não vai fazer nada?- disse ela. - Quer dizer não vai ficar me olhando?

Yura deitou mais uma vez na cama, pegou o celular e abriu o facebook.

– Seu chefe vai te matar.- disse Kagome rindo.

– Já disse para calar a boca.

Seria difícil, apanharia um pouco , mais se provocasse aquela mulher com certeza teria um nome . O nome no qual a colocou naquela enrascada e claro o colocaria também.

–-xx--

A noite caiu , os policiais ainda estavam acampados na sua casa , após mostrar a gravação a eles, logo eles traçaram um plano para amanhã.

Mandaram ele descansar um pouco , mas não podia dormir com Kagome sequestrada, não sabia quem estava com ela e o que podia fazer com ela.

Aquele pensamento o incomodou e Inuyasha caiu deitado no sofá , estava exausto , mas não conseguia pregar o olho. Olhou para a cozinha e teve uma outra imagem de Kagome.

Ela estava sentada lendo um livro , quando ele chega para pertubá-la sujando-a com um pouco de chantily que ela comia com o sorvete.

Ela faz uma careta e corre atrás dele.

Ele sorri, pelo menos aquelas imagens confortavam seu coração.

Assustou-se quando alguém jogou por cima dele um cobertor. Olhou para o lado e viu que era Kaede.

Ele sorriu mais uma vez e levantou a cabeça para que ela pudesse sentar, ela o fez e logo em seguida ele apoiou a cabeça em seu colo.

– Eu vou estar aqui com você Inuyasha.

– Eu sei Kaede obrigado , você é como uma mãe para mim.

Kaede sorriu e começou a passar a mão no alto da cabeça de Inuyasha fazendo-lhe um carinho no qual fazia quando ele era pequeno.

Miroku e Sesshoumaru chegaram perto.

– Inuyasha eu tenho que ir , estou começando a ficar preocupado com a Sangô.- disse Miroku.

– Não se preocupe Miroku , Kaede está aqui comigo , eu vou ficar bem.- disse Inuyasha olhando para ele.

Miroku abaixou e ficou na frente de Inuyasha , com lágrimas nos olhos ele disse:

– Me desculpe Inuyasha.

Inuyasha não disse nada , apenas puxou o amigo e o abraçou.

– Não foi culpa sua.- disse Inuyasha.

Miroku não respondeu.

– Não diga nada a Sangô , pelo menos não por enquanto , pode prejudicar a gravidez dela .- disse Inuyasha.

– Eu já estava pensando nisso.- disse Miroku.- Não vou precisar dizer nada porque Kagome vai estar aqui conosco.

Inuyasha não disse nada.

Miroku foi.

– Eu vou ficar Inuyasha , Kikyou está vindo para cá com Rin.- disse Sesshoumaru.

– Não precisa Sesshoumaru , pode ir. Vai expor a sua filha a toda essa tensão?

– Primeiro: Kagome é minha amiga e eu vou ficar aqui até saber que ela está bem . Segundo: Minha filha não entende nada. Terceiro...- Sesshouamru suspirou, sentou-se no chão ao lado dele e disse:- Você é meu irmão não vou deixá-lo sozinho.

Inuyasha não disse nada apenas encarava Sesshoumaru.

– Obrigado por você ter atendido a Kagome.

Dessa vez quem não disse nada foi Sesshoumaru.

Logo depois , Kikyou chegou com Rin a menina ficou um pouco assutsada com a quantidade de policias , mas logo depois se distraiu com Kirara.

Kikyou lhe deu um longo abraço e começou a dizer palavras de conforto.

Inuyasha pediu para Kaede preparar o quarto de hospedes para eles , mas Sesshoumaru não quis tirar Kaede dali , então ele mesmo acomodou sua esposa e filha.

A noite ia caindo , antes de pegar no sono lembrou que Kaede lhe dera um chá depois disso mesmo lutando acabou adormecendo.

–-xx--

Kagome não suportava mais o cheiro de cigarro. Yura já havia fumado praticamente um maço inteiro.

O homem alto que parecia ser o chefe entrou com uma garrafa de água.

Yura levantou e disse:

– Até que enfim Saitou.- disse ela.

– Já disse para calar a merda da boca.- disse Saitou irado por ela ter dito o seu nome alto.

Yura encolheu , Saitou estendeu a garrafa para ela.

– O que você quer que eu faça?- disse ela.

– Dê água a ela , o chefe não a quer desidratada.- disse ele

– Por que eu ?

Saitou segurou forte no braço de Yura e gritou:

– Porque sim , agora de a droga da água a ela.- disse saindo irado do quarto.

Yura revoltada abre a garrafa de da água na boca de Kagome.

Kagome não ia aceitar , mas estava com muita sede , fome também , mas a sede era insuportável.

Ela bebeu a garrafa um poucos minutos , dando pequenos intervalos.

Yura pegou a garrafa vazia e revoltada disse:

– Não vejo a hora de Naraku te levar daqui.

Kagome arregalou os olhos , Naraku sim Naraku estava por trás de tudo.

Tudo aquilo estava acontecendo por uma vingança idiota.

– Naraku?- disse Kagome sussurrando.

Yura arregalou os olhos avançou no cabelo de Kagome.

– Não conte que a Saitou o que acabou de ouvir , senão eu mato você ouviu?

Kagome apenas balançou a cabeça.

– Ótimo.-disse Yura.

A mulher deitou na cama e voltou a mexer no celular.

Kagome estava pensativa , tinha que arrumar um jeito de ligar para Inuyasha de novo e avisá-lo que Naraku estava por trás de tudo aquilo. E o que plano dele não era matá-la ou talvez era , mas antes ele a levaria para algum lugar o que fez seu coração disparar com o que vira a sua cabeça.

Com certeza preferia morrer.