Jonathan...

Eu sei que fiz uma promessa, por isso não sou do tipo que não a cumpre. Eu irei até o fim e não desistirei de trazer mais uma vez a alegria para aqueles olhos verdes.

Ela a cada dia que passa me fere mais, a cada dia que passa ela arranca mais um pedaço do meu coração, isso só me faz pensar que mais uma vez o destino está rindo de mim. Por que sempre que eu me apaixonava a garota tinha que me ferir com todas as forças? E o pior, é que a dor que eu senti no passado não tem nem comparação com a que sinto agora. Eu estou começando a desacreditar no amor mais uma vez, porém eu não quero ter que enterrar esse meu sentimento no cimento. E é por isso que vou continuar, porque eu sei que um dia o amor vai dar certo para mim.

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– Alô.- atendeu Henrique.

– E ai, está afim de sair hoje?

– Opa, demorou, pra onde?

– Para a melhor balada de São Paulo.

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Eu não consigo mais ficar em casa, por isso resolvi sair. Com a Sophia me enchendo o saco toda hora e com a Sabrina me ignorando sempre, está difícil ficar sem nenhuma distração.

Me arrumei o melhor que meu animo permitiu. É por isso que vou sair hoje e curtir a noite, porque meu animo anda péssimo e para continuar sendo forte, ele vai ter que melhorar na marra. Mesmo que eu tenha que esquecer meu amor por uma noite e ficar com todas as mulheres lindas da balada.

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– Aceita um drink?- perguntei a uma mulher.

– De você aceito qualquer coisa.

Me olhou com um olhar de desejo.

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Eu beijava o pescoço dela, nossa que perfume delicioso. Entramos em uma sala vazia, batemos em alguma coisa que não vale a pena falar. Batemos em outro móvel.

– Vai com calma.- ela disse.

– Estou com pressa.

– Temos a noite inteira.

Dei um sorrisinho e voltei, colando meu lábios aos dela em um beijo cheio de desejo.

Ela era realmente muito linda, tinha os cabelos negros, olhos castanhos, um corpo que meu pai, que corpão! Bunda e seios fartos, minhas mãos não davam nem conta. Ela era sem dúvidas a mais linda da balada e como prometi para mim mesmo, levei ela para uma noite de pura curtição.

Eu tomei um dos seios dela em minha boca, mordendo um pouco forte de mais os mamilos, o outro eu apertava forte com uma mão. Parei com as mordidas e fui descendo até parar embaixo do umbigo.

– Continua, por favor, não para.- implorou com desejo.

– Não antes de você.

Hoje eu queria ser saciado e não saciar. Ela me olhou como quem não entende.

– É sério?

– Claro, se você fizer bem feito eu te mostro o que é um homem de verdade.

Ela olhou safada e se abaixou ficando de joelhos.

Ela tirou minha calça e quando tirou minha box, arregalou os olhos. Eu simplesmente amava a reação das mulheres quanto a isso.

– Mas não vai caber na minha boca. É muito grande – ela falou aumentando a palavra “muito”.

Eu sorri.

– Vai ter que caber, na marra.

Ela tomou meu pênis em suas mãos e começou com os movimentos de vai e vem, depois dele completamente ereto ela começou a fazer os movimentos com a boca. Realmente não coube tudo na boca dela, olha que a boca dela era grande.

Eu peguei nos cabelos dela, a ajudando nos movimentos. Eu estava ficando louco. Aquela sensação era simplesmente a melhor.

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– Ai, ai, isso, ah, ah, ah, que delicia, isso, vai!

Eu saia e penetrava dentro dela com uma frequência que nem eu estava acreditando, estava muito rápido.

– Shiu gatinha, alguém pode ouvir e interromper nossa festinha. – disse colocando um dedo sobre os lábios dela e penetrando ela tão forte, que seu corpo se contraiu em protesto – você grita demais.

– A culpa não é minha se você é bom demais. Realmente, nunca tinha visto um homem de verdade.

Eu não disse nada, apenas sai de dentro dela bem devagar quase parando.

Ela jogou a cabeça para trás e gemeu ainda mais alto.

Continuei com aquele sexo selvagem até gozar, antes de mim ela já havia gozado duas vezes. Eu geralmente espero as mulheres estarem satisfeitas, não porque me importe, mas porque isso prova que realmente sou bom em tudo o que faço. Depois delas gozarem eu fico tranquilo o suficiente e me sacio por inteiro.

...

Um mês depois

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A Sabrina já não está tão ríspida como no inicio, porém nossa amizade continua na mesma situação, ela sempre me evitando.

Eu cansei de tanta humilhação vinda da parte dela, por isso parei de insistir com ela. Mas isso não quer dizer que desisti dela. Não. Eu só não deixava transparecer que ainda me importava com ela. Pois essa seria uma maneira dela sentir minha falta e deixar um pouco o orgulho de lado.

A recuperação da Sabrina tornou-se a minha prioridade, juntamente com a de Regina e a de Carla.

A minha relação com elas estava melhorando a cada dia.Eu via que uma nova amizade surgia entre eu e elas.

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Sabrina...

O Jonathan parou de se importar comigo e não sei por quê, mas isso me doía muito. Era como se ele não quisesse mais minha amizade.

Eu sei que queria ele longe, mas na verdade, eu adorava saber que ele realmente gostava de mim e estava cumprindo a promessa.

O que mais me doía era ver ele sendo amigo da Regina e principalmente da Carla.

Daí me perguntam, por que da Carla? Simples, ela está começando a ser modelo, ou seja, ela está muito mais linda que antes. O rosto livre de espinhas com um corpo mais bonito e sexy e com um estilo de roupas lindas. Sem falar que estava na cara que ela tinha começado a gostar dele, porque o sorriso dela era de orelha a orelha quando o via.

Nossa que ódio! Que merda é essa de aperto que eu estou sentindo no coração? Porra, isso não pode ser ciúme.

Eu já estava banhada por lágrimas. Saco, ele tinha me feito chorar. Eu estava resistindo a isso a mais de um mês. E ele com simples gestos me faz chorar pior que uma criança. DROGA!

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