Harry Potter e o tempo não para escrita por anne
Notas iniciais do capítulo
Este capítulo demorou muito pra sair.. Acho que 1 mês se passou desde a última postagem. Eu estava de férias e não deu pra postar. Mas enfim está ai. Espero que gostem.
Bjs
Alice procura algum aluno da sonserina para a acompanhar ate o salão comunal, mas alguns não quiseram ir, e outros diziam que uma membro da grifinória não tinha direito de entrar no salão comunal da sonserina. A sua ultima opção foi recorrer até Neville que era o vice diretor e tinha acesso a todos os salões comunais. Também poderia pedir isto a minerva que era a diretora, mas preferiu que seria melhor falar com Neville. Ela o encontrou no banheiro dos monitores.
– Olá Neville. O que faz aqui? - pergunta Alice curiosa.
– Havia um grupo de alunos fazendo baderna aqui. Um deles da grifinória. Michael Felber, um primeiranista. Junto dele estava Anísio Justiman, primeiro ano da corvinal, Albert Granderfilt também da corvinal e primeiranista e Conrado prado primeiranista da lufa-lufa.
– O que eles estavam fazendo exatamente?
– Colocando pequenos explosivos, que não causam grandes danos, dentro da banheira.
– O que eles pretendiam?
– Provavelmente assustar os monitores, mas eles serão mandados até os diretores de suas respectivas casas.
– Mas cadê os garotos?
– Estão dentro do banheiro limpando a bagunça que causam La. Mas o que você faz aqui?
– Preciso de sua ajuda Neville.
– Ajuda? Diga então, e lhe ajudarei se puder.
– Bom, preciso ir ao salão comunal da sonserina, mas não sei como entrar. Creio que você e a professora McGonagall sabem entrar mas a professora McGonagall esta ocupada então pensei que você poderia me ajudar.
– Mas porque quer entrar lá? E isto você deveria ver com o professor slughorn.
– Sim, eu já pedi a ele, aquela hora que eu estava a procura dele era pra pedir permissão. Eu o encontrei e ele disse para pedir algum aluno que me acompanhasse, mas não encontrei nenhum que queria me levar. Você pode?
– Desculpe Alice, eu adoraria, mas estou ocupado, tenho que encaminhar os garotos ao seus diretores.
– Olá Alice como vai? - diz pansy - os garotos já estão terminando de limpar a bagunça que fizeram Neville.
– Obrigada pansy pela ajuda - diz Neville.
– Olá pansy - diz Alice com mal vontade.
– Nossa Alice eu já sei quem poderá te ajudar - diz Neville.
– Quem? - diz Alice.
– A pansy. Ela é da sonserina e ninguém melhor - diz Neville sorridente.
– A pansy? Não, eu realmente prefiro tentar uma outra pessoa.
– Oh, mas alguém poderia me explicar o que está acontecendo? - pergunta Pansy.
– Nada Pansy. Obrigada por tentar me ajudar Neville, mas preciso ir - diz Alice.
– Ah, espere Alice, me deixe ajuda-la. O que eu devo fazer Neville? - diz Pansy.
– Bom, Alice precisa ir ate o salão comunal da sonserina, mas não encontra ninguém que possa a acompanhar.
– Mas pra que ela quer ir ate o salão comunal da sonserina? - Pansy pergunta curiosa.
– Ela precisa... bom, eu não sei, ela não me disse.
– Preciso ir Neville, obrigada pela ajuda.
– Calma Alice, porque a presa? Eu poderia lhe ajudar mas você deve pedir ao professor slughorn permissão, já que ele é o diretor da sonserina.
– Ah não se preocupe pansy, eu não ousaria entrar la sem a permissão dele.
– Então porque não aceita minha ajuda? - pergunta pansy desafiante.
– Ok, só aceitarei sua ajuda por preciso muito entrar lá. Podemos ir? - diz Alice.
– Podemos, mas somente se você antes me contar pra que quer entrar lá.
– Está bem. Lhe conto assim que chegarmos lá. Se não for assim eu procurarei outra pessoa.
– Trato feito - Pansy lhe oferece a mão para que elas pudessem apertar uma a outra, mas Alice nem mexe o braço. Isso faz pansy ficar sem graça, e ela abaixa a mao e continua - vamos então.
– Vamos. Até mais Neville - diz Alice
– Até mais Alice. Ate mais pansy, e obrigada pela ajuda - diz Neville amigavelmente.
As duas saem andando em direção ao salão comunal da sonserina. Alice sempre a alguns centímetros atrás de pansy.
Depois de uma boa caminhada, pansy para e Alice também.
– Pronto, chegamos. Agora me conte. O que pretende fazer? - pergunta pansy curiosa.
– Ok, eu preciso entrar e pegar um casaco para scorpius Malfoy e para helena Parkinson.
– Para minha filha? O que aconteceu com ela? Onde ela está?
– Isto não importa. O que preciso foi dito claramente. Preciso de um casaco para scorpius
e helena Parkinson. E a propósito, helena aqui não é sua filha e sim sua aluna. Suas menções a ela devem ser meramente profissionais.
– Não é o que vejo.
– O que quer dizer com isso?
– Que a excelentíssima diretora não é nenhum pouco profissional neste quesito e nunca foi. Sempre te tratou com favoritismo, e lhe trata assim até hoje.
– Isto não é verdade. Ela sempre me tratou como qualquer outro aluno. Ela só me tratava diferente dos alunos das outras casas, o que é natural. Sendo a diretora da grifinória na época é quase que inevitável a preferência pelos alunos da mesma.
– Mas a questão é: porque helena e scorpius precisam dos casacos?
– O que posso lhe dizer é que eles estão cumprindo detenções. Agora por favor, me deixe entrar nas masmorras. Lembre-se: o motivo que pego os casacos é que logicamente eles estão com frio. Sugiro que não me atrapalhe.
– Onde eles estão? Um lugar frio neste castelo. Não sei onde possam estar.
– Tem certeza? - pergunta Alice desafiante.
Pansy pensa um pouco enquanto Alice olhava pra ela admirando a tolice.
– Espera, você levou helena e scorpius para cumprir detenção em uma ... em uma masmorra?
– Graças a Deus você adivinhou, pois preciso dos casacos.
– Exijo que você os retire de lá agora.
– Sinto muito pansy, mas eles estão em detenção. Os casacos por favor.
– Mas eles precisam sair de lá. Falarei isso a diretora e vamos ver o que ela acha.
– Ela já sabe e aprovou minha decisão. Os casacos pansy.
– Mas... Ah, ok.
Pansy fica parada em frente a uma grande parede de pedra. De repente uma porta se materializa e pansy diz:
– Por aqui.
Alice e pansy entram no salão comunal.
Ele era grande e muito luxuoso.
– Me espere aqui que irei buscar os casacos.
– Ok, esperarei.
Pansy sai em direção aos dormitórios, mas Alice não sabia se era o feminino ou o masculino, pois não conhecia nada ali.
Quando Alice parou pra observar, haviam alguns alunos e alunas conversando e olhando pra ela. Uma garotinha de cabelos loiros, alta e dos olhos castanhos se aproxima de Alice e diz em tom alto e bem claro:
– O que faz aqui? Seu lugar não é com os grifinórios? Aqueles idio...
– Basta. Calada, ou terei que lhe dar uma detenção. Se não se lembra eu sou sua professora, e você deve me respeitar.
A menina sai com raiva e se senta junto com mais duas garotas que olham a professora com muita raiva.
– Mais alguem tem algum problema quanto a minha presença aqui? Pois se tiver, é melhor dizer agora.
Os alunos que ali estavam ficaram calados. Alguns encaravam a professora, outros viravam o rosto para seus próprios colegas. Alice os encarou por algum tempo até que pansy apareceu.
– Aqui esta o casaco da helena. Espere que vou pegar o do scorpius.
– Ok.
Pansy vai em direção ao outro dormitório que logicamente era o dos meninos. Alguns minutos depois pansy volta.
– Aqui o casaco de scorpius. Pronto, agora vamos.
Alice e pansy saem do salão comunal da sonserina. Do lado de fora, pansy diz:
– Vamos rápido minha filha deve estar com frio.
– Vamos? - diz Alice espantada.
– Sim, vamos levar os casacos.
– Bem, você não vai comigo.
– Como não? Eu te ajudei. Agora quero saber o que minha filha está fazendo neste castigo.
– Sinto muito pansy - Diz Alice tomando os casacos da mao de pansy - obrigada.
– Me dá esses casacos agora, e me deixe ir com você.
– Não. Eu já disse, você é surda? - diz Alice.
Pansy pega sua varinha de repente e aponta ela para Alice, mas Alice parece que já havia previsto a ação de pansy, pegou sua varinha e a apontou para a mesma.
– Ok, ok, você é bem espertinha querida. Abaixe a varinha - diz pansy.
– Acho que não vou abaixar varinha nenhuma. É melhor que você abaixe.
– Não irei abaixar minha varinha. Você é uma Weasleyzinha, e não vai me machucar ou fazer algo contra mim.
– Não se refira neste tom a minha família. E não duvide de mim.
– Oh, eu duvido sim. Você não é capaz de tal coisa. Você é muito corretinha.
Alice como num impulso diz:
– PETRIFICUS TOTALUS !
Neste instante pansy fica totalmente imóvel e cai no chão dura igual pedra.
– Desculpe pansy, mas você me obrigou a fazer isto. Tchauzinho.
Pansy ficou ali no chão imóvel enquanto Alice se dirigia as masmorras.
Quando Alice chega as masmorras onde helena e scorpius estão, ela diz:
– Alohomora!
A porta se abre, e ela vê os dois alunos se esforçando ao maximo para limpar a masmorra.
– Como vai indo o trabalho? - pergunta Alice, mas nenhum dos dois responde - eu fiz uma pergunta e quero resposta.
Scorpius exita um pouco e responde:
– Está tudo bem.
– Ok, eu trouxe casacos pra vocês. Tomem.
Helena e scorpius saem correndo para pegar os casacos.
– Obrigada professora. Eu estava com muito frio - diz scorpius, e pela primeira vez havia gratidão em sua voz.
– De nada!
Helena não disse nada.
– Vou sair agora. Mais tarde eu volto e trago comida. Até mais.
Alice sai da sala, fechando a porta.
– Scorpius o que foi aquilo? Você agradeceu a nojentinha. Por acaso você esta passando pro lado dela? Está gostando dela?
– Claro que não helena, mas eu fiquei agradecido dela nos ter trago casacos, afinal, esperávamos que ela nos deixasse passando frio.
– Não importa, você é um idiota. Agora ela deve pensar que estamos nos rendendo a ela e não farei isto nunca, está ouvindo? NUNCA.
– Ok helena, já entendi e não precisa gritar. Vamos continuar a limpar antes que ela volte e se arrependa de nos ter dado os casacos e resolva não nos deixar sair a tempo para o jantar.
– Está bem então Scorpius.
Helena e Scorpius recomeçam a limpeza. Algumas horas se passam e a limpeza já estava aparentemente concluída. Helena e Scorpius se sentam no chão exaustos. Alguns minutos depois eles ouvem o barulho de sapatos altos batendo o salto no chão. Eles imaginam que seja Alice. Bom, na verdade não estavam errados. Quando a porta se abre, a linda Alice entra. Ela começa a observar toda as masmorras. Após a observação seu rosto mostrava uma expressão satisfeita.
– Muito bem. A masmorra está bem limpa e eu diria que até perfumada. Agora espero que tenham aprendido a lição. Apressem-se, o jantar será daqui a meia hora. Podem sair.
Dizendo isto Scorpius e Helena estavam saindo da masmorra quando Alice os chama.
– Não estão esquecendo nada?
– Não, o que é? - pergunta Scorpius.
– Nossas varinhas seu imbecil - diz Helena rudemente.
– Helena está acabando de sair de uma detenção. Vai me dizer que já quer outra?
Helena nada diz, somente encara a professora.
– Bom, aqui está as varinhas de vocês - Alice coloca a mao no bolso interno do casaco e retira duas varinhas. Ela entrega as varinhas e os dois alunos saem. Logo em seguida Alice também
sai e fecha a porta.
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