Harry Potter e o tempo não para escrita por anne


Capítulo 2
Capítulo 2 - A professora Alice Weasley




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Após o término da seleção, os alunos estavam um pouco agitados. A diretora Minerva levantou-se de seu acento e prostou-se diante de todos. Imediatamente se fez um grande silencio. Somente a sua presença impunha grande respeito a todos. Ela se ajeita e começa a dizer:

– Bem vindos novatos a escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Aos nossos "velhos" alunos se assim me permitem dizer, sejam bem vindos novamente. Este ano temos duas mudanças em nosso corpo docente. Quero que deem boas vindas a nova professora de voces de defesa contra as artes das trevas, a senhorita Alice Katheriny Weasley Mcgonagall. - dizendo a ultima frase a diretora se virando para a mulher ruiva, que já havia retirado o banquinho e o chapéu e agora estava sentada entre os demais professores.

Houve um grande murmuriu, e a nova professora se levantou e deu um bonito e largo sorriso para todos os alunos. A maioria dos alunos retribuíram o sorriso. Ela sentou-se novamente e a diretora continuou:

– Bom, a nossa segunda mudança será o nosso querido professor de Estudo dos trouxas. O professor Armando decidiu se aposentar, e desta forma lhes apresento o novo professor de vocês o senhor Simas Finnigan.

Houve grandes aplausos. Ele se levantou, sorriu e voltou a se sentar. A diretora Mcgonagall continuou:

– Todos os anos é preciso informar que a floresta que esta na propriedade deste castelo esta totalmente proibida a qualquer aluno ou aluna desta escola. É preciso informar também que os alunos da grifinória terão uma nova diretora. Voces precisavam de um novo diretor ou diretora, mas nenhum professor ou professora estavam aptos para cargo. Só havia um professor da grifinória, que era o professor Armando, mas ele saiu e mesmo assim ele não queria tal cargo. Eu me mantive durante todos esses anos sendo diretora da grifinória e diretora de Hogwarts, mas meu problema quanto a isso acabou. A professora Alice está disposta a ser a nova diretora.

A mesa da grifinória explodiu em aplausos. A professora novamente se levantou, sorriu, mas agora seu rosto havia corado. Ela recebeu vários sorrisos de pessoas da grifinória e sentou-se. A diretora por fim disse:

– Amanha no café, receberão seus horários. E agora bom apetite a todos.

Com essas palavras a mesa se coloriu com vários tipos de deliciosas comidas. Os alunos comiam com muita satisfação. De repente o salão começou a ficar barulhento novamente, sinal de quem os alunos já tinham terminado de jantar. Quando tiveram certeza de que todos haviam terminado, alguns alunos com aspecto mais velho se levantaram. Dois de cada mesa e começaram a gritar:

– ALUNOS DO PRIMEIRO ANO POR AQUI !

Neste momento, Alice se levantou e disse:

– Com licença monitores da grifinória, eu acompanharei os novatos até o salão comunal. Leve os outros e diga a senha a eles, e deixem-os entrar. Faça com que eles esperem minha chegada lá.

– Sim senhora professora ! - disse uma monitora, de cabelos loiros, e muito bonita. Alice sorriu para ela. Era se como se Alice já a conhecesse. E realmente a conhecia. Esta era Victorie, filha de seu primo Gui com a esposa Fleur. Victorie era uma quintanista da grifinória.

Victorie e seu amigo monitor acompanharam os outros alunos da grifinória ao salão comunal, enquanto os novatos se aproximavam da nova professora. Simas Finnigan veio em direção a Alice e disse:

– Com licença, queria lhe perguntar um coisa. A senhorita está indo para o salão comunal se apresentar?

Alice se virou para ele com um belo sorriso e disse:

– Sim, estou indo, quer vir comigo?

– Se não for lhe incomodar.

– Incomodo nenhum. Vamos.

Eles saem andando pelos corredores e escadas do castelo até a torre da grifinória. Simas e Alice vão conversando:

– Havia muito tempo que não nos víamos. Desde aquele dia no ministério, quando fomos chamados para assinar uns documentos.

– É sim. - ela sorriu.

– E porque você desistiu de ser auror?

– Na verdade, minha real vontade sempre foi ser professora de defesa contra as artes das trevas. Tive que escolher um dos dois.

– Entendo.

– Mas e você Simas? Porque decidiu dar aulas de estudo dos trouxas?

– A professora Minerva me convidou para assumir o cargo do professor Armando. Eles estava lecionando desde o retorno das aulas, depois da batalha. Eu sempre achei fascinante os trouxas. Suas invenções são realmente muito interessantes. E eu acho realmente curioso o modo com que eles sobrevivem sem usar magia.

– As vezes você fala como o meu tio Arthur. Não é segredo pra ninguém a fixação dele por trouxas. Ele acha tudo fascinante. Eu particularmente não vejo nada demais nos trouxas.

– Quando você estudava aqui em Hogwarts, você estudava estudo dos trouxas?

– Não, como eu disse a você eu não vejo nada demais nos trouxas, então eu não via motivos para estudá-los.

– Eu gosto dos trouxas, pois meu pai é trouxa. Devido a isso, sempre tive uma conexão com eles.

– Meus pais eram sangues puros. Mesmo que eles morreram, eu nunca tive muito contato com os trouxas, apesar de que, eu fui criada por um homem que ame trouxas, e sempre trazia para casa objetos deles.

– Te entendo. Bom, chegamos.

Finalmente chegaram ao buraco do retrato da mulher gorda que era a passagem de entrada para a sala comunal.

– Senha por favor. - disse a mulher gorda que usava um vestido rosa.

– Eu não sei a senha, você sabe? Eu me esqueci de pegar a senha.

– Sei a senha sim. Cara de lesma. - disse Alice.

O retrato se afastou e um a um foram entrando. O salão estava cheio, e com a entrada dos novatos, foi ficando ainda mais.

– Bom, quero apenas dizer que estou imensamente feliz por ser professora de vocês, e ainda mais por ser a diretora desta casa, que me acolheu tão bem quando eu estudava aqui. Perto de vocês e estando nesta escola, sinto como se os tempos em que eu estudava aqui, estivessem voltado.

– Professora, posso lhe fazer uma pergunta? - disse a voz suave de Rosa.

– Claro que sim querida. Diga. E a proposito, você é Rosa Weasley, não é?

– Sim, sou. Bem, não pude deixar de reparar que a senhorita possui o sobrenome Weasley e Mcgonagall. A senhorita é Alice, uma bruxa muito famosa, que estudou com meus pais e meus tios aqui em Hogwarts, e que ajudou a derrotar voce sabe quem na batalha de Hogwarts?

Alice riu e logo disse:

– Sim, sou eu sim.

– Já ouvi falar muito da senhorita. Mamãe diz que a senhorita é a melhor amiga dela. Ela diz também que você foi criada pelos meus avós. Tio Harry diz que você era uma das mentes mais brilhantes de Hogwarts. Até mamãe que sempre foi julgada uma das mais inteligentes das bruxas da época, diz que você era realmente fabulosa.

– Obrigada. Mas estão exagerando muito. Não sou tudo isso. Eu sempre fui uma boa aluna, mas não a ponto de ser a melhor bruxa da escola.

– Mamãe disse que quando a senhorita estava no 2º ano, desafiou um professor chamado Severo Snape no clube dos duelos e ganhou. - Disse uma menina morena e muito bonita.

– Sim, isto é verdade. Mas ele me deixou ganhar. Eu com 12 anos nunca teria capacidade para duelar e vencer um professor. E a propósito, como é seu nome e quem pe sua mãe?

– Meu nome é Radisha. Minha mãe se chama Parvati Patil. A senhora conhece ela, ou não?

– Sim conheço. Mas sua mãe exagerou. Snape me deixou ganhar.

– Não, ele não deixou. Minha mãe estava lá e disse que Snape ficou morrendo de raiva. Ela disse que Snape reclamou para sua vó. Ela ficou imensamente orgulhosa de você. - disse Tiago.

– E papai disse que Snape durante semanas ou quem sabe meses pegava no seu pé, e sempre procurava um motivo para lhe dar uma detenção. - completou Alvo.

– Meu pai disse que a senhorita é brilhante. - disse um menino gordinho.

– Quem é seu pai querido? E como você se chama?

– Meu pai se chama Lino Jhordan, e me chamo Frederico Jhordan.

– Seu pai é um exagerado. - diz Alice.

– Não é não. Todos eles tem razão, eu estava lá e vi. Você foi magnifica. Ninguém acreditou no que viu. Os professores ficaram com a boca aberta. Alvo Dumbledore quando soube, ficou imensamente impressionado. - Finalmente disse Simas.

– Está bem. Pensem o que quiserem. Está tarde. Rosa - ela se vira para a garota você poderia ir até meus aposentos amanha? Para conversarmos?

– Claro que sim. - respondeu.

– Amanha combinamos o horário.

– Está bem.

– Pode ir pra cama. Boa noite. - diz Alice.

– Boa noite.

– Todos para suas camas. Boa noite a todos e boas aulas amanha.

E os alunos foram subindo as escadas para ir para seus dormitórios. Ela e Simas ficam sozinhos no salão comunal e saem. Ele a acompanha até seus aposentos.

– Boa noite Alice. Boa sorte amanha.

– Boa noite Simas. Boa sorte amanha também.

– Foi bom reecontrá-la.

– Foi bom reencontrá-lo também. Até amanha.

– Até.

Ela entra e fecha a porta. Ele sai em direção a seu aposento.


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