Sentados em uma cabine do expresso de Hogwarts, estavam Rosa, Tiago Sirius, Alvo Severo e mais algumas crianças. Estavam animados com a volta a Hogwarts, e Alvo estava ansioso para chegar, mas com o medo de sempre: ir para a sonserina. Ele não queria ir para a sonserina, seu irmão era da grifinória, sua prima também, sua família toda era da grifinoria. No trem teve um papo muito bom. Finalmente chegou. O trem parou. Estávamos descendo e uma voz familiar para Rosa e Tiago estava gritando:

– Alunos do primeiro ano ! Alunos do primeiro ano!

Era a voz da professora de trato das criaturas mágicas, a senhora Grubbly Plank.

– Alvo, vá para junto da professora Grubbly Plank, os alunos do primeiro ano fazem uma rota diferente dos demais alunos. - disse Rosa educadamente.

– A sim, obrigada Rosa. Até mais. Acho que nos vemos no castelo.

– Até mais Alvo. - diz Rosa sorridente.

Alvo foi caminhando até a professora, observando tudo o que podia, para não perder nenhum detalhe de tudo aquilo. Estava impressionado. A professora os conduziu ate a margem do lago, e lá, como de costume atravessaram-o em pequenos barquinhos. Na travessia Alvo ficou encantado, com a vista magnifica que tinha do castelo. Realmente ele estava ancioso. Finalmente o hall de entrada. A cada passo, Alvo sentia seu coração pulsar mais forte. A professora pediu para que esperassem ali, e assim se fez. Durante alguns minutos, os novatos aguardavam ali, olhando tudo ao seu redor. É claro que no hall de entrada não se tinha tanto assim para se observar, mas cada detalhe para eles, era lindo e curioso. Finalmente estava vindo alguém. Uma mulher jovem, que aparentava ser da idade da mãe de Alvo, uma mulher muito bonita, ruiva de cabelos longos e lisos. Ela vinham caminhando na direção deles, com um banquinho de três pés e um velho chapéu na mão. Ela era não muito alta, mas de longe muito bonita. Se parecia com Gina, pois era ruiva e tinha os olhos claros. Ela se prostou em frente aos novatos e disse:

– Bem vindos a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Irei conduzi-los ate o salão principal. Me acompanhem.

Ela os conduziu ate a porta do salão, e abruptamente adentrou com os novos alunos ao salão. Como de costume os alunos que estavam sentados ficavam olhando para os novos alunos, mas desta vez, eles nao fixaram os olhos nos novatos e sim na nova professora. A mulher parou e colocou o banquinho no chão e o chapéu sobre o banquinho. O chapeu como de costume cantava sua musica. Ao fim de sua cançao, ela finalmente disse:

– Bom novatos, quando eu disser o nome de vocês, sentem-se no banquinho. Eu colocarei o chapéu em vossas cabeças, e ele lhes selecionara para uma de nossas quatro casa: Lufa-Lufa, Corvinal, Sonserina e Grifinória. Quando ele lhes disser a casa em que lhe é cabivel, dirijam-se a mesma, e juntem-se aos outros. Está claro?

E assim foi: a mulher ruiva ao qual despertou muitos olhares, lia os nomes dos novatos em um grande pedaço de pergaminho.

– Cecília Álvora!

Uma menina muito loira sentou-se no baquinho aparentemente com muito medo. O chapéu pensou um pouco e disse:

– Lufa-Lufa !

A menina levantou-se aparentemente muito feliz, e juntou-se ao demais lufanos.. A fila de novatos foi diminuindo e então, o ultimo:

– Alvo Severo Potter.

O menino se dirigiu muito assustado. A mulher ruiva se dirigiu a ele, pois viu que ele estava muito nervoso. Mas ela usou um tom de voz, de quem já o conhece:

– Você está bem querido? Não se preocupe, vai dar tudo certo.

Alvo não sabia porque, mas aquelas palavras lhe confortaram muito. Ele sentou e o chapéu disse:

– Mais um Weasley, ou eu diria, mais um Potter? Deixe-me ver. Grifinória!

Aquela noticia o deixou muito feliz. Ele foi se juntar a sua prima e seu irmão.