Guerra Z. - História Interativa. escrita por Guilherme Lopes


Capítulo 1
Prologo.


Notas iniciais do capítulo

--------Por favor leiam aqui.---------

Aqui estou em minha centésima história sobe zumbis. Eu gosto muito de escrever sobe isso pois é meu gênero preferido e sempre tento trazer inovações para os meus leitores, eu abandono algumas histórias pois acabo ficando descontente com o número de personagens parecidos que recebo e isso é muito chato para quem tenta trazer uma experiência próxima da realidade.

Quem é meu leitor a mais tempo sabe que eu faço algo diferenciado, não existe um "mocinho" aqui, vocês trilharam o caminho dos personagens de sua propriedade, caso quiser que ele se relacione com tal personagem é só deixar no review, caso quiser que ele faça tal ação é só dizer. É INTERATIVA, eu costumava ser mestre de RPG de mesa, joguei por quase dez anos e é bem divertido, talvez eu faça um para jogar online com alguns leitores interessados, ai eu criarei um msn, é bem simples e divertido também. Mas o foco agora é a história.

Eu quero dar continuidade nessa história e pra isso vou precisar da ajuda de vocês leitores, não sou mendigo de review nem nada, mas isso ajuda pois eu sei quem lê a história ou não, sei quem está realmente interessado e tal. Cada capítulo será narrado por um personagem diferente contando tudo sobe o ponto de vista dele.

Tente não fugir muito da realidade com os personagens, pessoas comuns são bem-vindas e eu gostaria muito de recebe-las.

Valeu pela atenção e até mais.



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Dia treze de Novembro, 2010.



Para chegar ao topo você tem que ser o melhor, para ser o melhor tem que estar no topo. Meu nome é Sven, sou um mercenário, um maldito mercenário. Não é o que desejei, não é o que minha mãe desejava, ela sonhava que seu lindo filho de cabelos louros um dia seria médico, que um dia seria capitão do exército Sueco, mas pelo contrário me tornei parte de um serviço terceirizado do exercito, um grupo de mercenários, alguns sem treinamento e outros mortais. A morte se tornou minha fiel companheira ao longo de minhas jornadas, quase me levou para um jogo de baralho nas profundezas do inferno várias e várias vezes. Penso que a morte é apaixonada por minha pessoa, talvez seja minha personalidade diferenciada, talvez seja meu gosto por matar, talvez seja minha aparência deslumbrante, seja o que for ela me ama e eu a amo. A morte é minha mãe, meu pai, meu tio, minha tia, meu irmão e minha irmã, a morte é o prato que como todos os dias, a morte é meu hino, a morte se tornará parte de meu epitáfio, a morte morre e morrerá junto comigo. Ou talvez eu seja a morte ou o morto.







Como trabalho para uma organização de grande renome, recebi uma missão de resgate, mas não uma missão comum. Teríamos de evacuar cidades inteiras e evitar o máximo de mortes possíveis, é basicamente impossível. Eu e meu esquadrão fomos para Vineville, a escolhida para nosso grupo. É uma cidade grande para a área rural americana, dois hospitais, três escolas, duas prisões e diversas construções espalhadas. Tudo começou no começo do mês quando uma praga se alastrou rapidamente e em pouco tempo já tinha atingido quase todo o globo. Os militares recuaram as pessoas de algumas cidades, ergueram suas bases e transmitem com frequência mensagens para ajudar aqueles que tentam sobreviver, admito que não tinha muita esperança nisso e sabia que era impossível sair de lá com vida. Por isso eu resolvi reunir alguns sobreviventes da cidade e leva-los a um condômino de pequenos prédios usados como apartamentos. O portão da entrada é alto e pode impedir que os contaminados nos alcance, é uma posição boa e temos um numero razoável de mantimentos, coisa que com o tempo se acabará. A neve lá fora pode ser usada a nosso favor e também como maleficio, não temos energia e a agua está se acabando, poucas armas e munições.









É noite, faz muito frio, estou sentado perto da janela do terceiro andar observando o pátio na calada. Em meu colo está meu fuzil de assalto M-16, tenho menos de três pentes restantes, não é o suficiente para a quantidade de monstros lá fora. Ontem à tarde reuni um grupo e fizemos uma barreira com carros bloqueando as ruas que dão acesso aos prédios que estamos. Tenho reunido aqui três mercenários que sobreviveram comigo, alguns civis e um policial. Já estou aqui há uma semana e nada do exercito, cada dia que se passa é uma luta para não morrer. Acendo um dos últimos cigarros e me aconchego no banco de madeira, o resto do povo adormece nos apartamentos escolhidos, são quase quarenta pessoas, também tem crianças. Não sei porque faço isso, já pensei em reunir a todos e ir embora desse lugar, sei que não há mais esperança.









–Sven, posso tomar um pouco de seu tempo? – me viro e vejo Will, um homem de quarenta anos, cabelos grisalhos, barba rasa vestido com um terno sujo.







–À vontade. – Will para do meu lado também observando o pátio pela janela.



–A comida vai acabar amanhã, é crucial você ir atrás de mais, temos crianças aqui e minha mulher está doente! – que homem rude, tenho certeza que era um daqueles riquinhos metidos, odeio esse tipo de gente.

–Você acha que somos suicidas? Para sair precisamos de um plano, um foco e de armas.

–Você tem uma arma, porque não a usa em vez de ficar sentado o dia todo observando o pátio? Dê-me ela então!

–Olhe Will, não sou o principal encarregado desta manada, fale com o xerife, ele é quem decide e não eu. Sou apenas um homem com uma arma, ele é o homem que sabe usar a arma.

–Vá à merda! – Will se vira e segue até o fim do corredor irritado. Não me importo, dou um trago no cigarro e solto a fumaça em direção ao teto. Estou cansado de reclamações.

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Notas finais do capítulo

Aqui é onde os personagens serão criados, lembrando que quanto mais comum melhor, não tenho uma restrição para idade, isso eu deixo a seu favor. Antes de criar o personagem deem uma olhada no disclaimer da entrada para ver se ainda tem vagas para o sexo, se as vagas se preencherem e mais alguém se interessar na história eu abro mais vagas beleza?

Ah e lembrem-se que os personagens estarão no prédio, cada capítulo terá o ponto de vista de um diferente.

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Nome:

Idade:

Aparência:

Profissão ou ocupação (Profissões comuns, lembrem-se de que as pessoas se tornam fódonas com o tempo. Ex: Michone era advogada, Rick era um policial que nunca tinha usado sua arma uma vez na vida, Andrea também nunca tinha usado uma arma e se tornou a melhor sniper do grupo no Hq, Glen era entregador e se tornou o mais ágil e esperto do grupo(mesmo que... bem, quem leu o hq entendeu.), acho que entenderam:

Personalidade:

História de vida (alguns detalhes, coisas do dia a dia, hobbies que tinha, relação com a familia, como foi a vida amorosa, problemas que passou, dificuldades, coisas que todo ser humano comum passa.) :

Opção sexual:

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O resto eu irei definir, como habilidades e etc... Ao longo da história os personagens evoluirão caso não morrerem.


(ATUALIZADO: Se alguém souber como colocar uma foto no final me avise, porque isso é quase impossível '-')