Somebody That I Usend To Know escrita por Draddie


Capítulo 19
Quem você é – Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Hey meus amores!!!

Quem quer me matar? o/ o/ o/

Ok, clama, calma eu tenho justificativas, mas prefiro deixar isso para as notas finais.

Eu só quero agradecer para a minha mais diva e bela VitóriaOrtiz por sua ultima recomendação, sério me fez dar gritinhos. Muito obrigada, isso me deixa megaaa feliz !!!! E a ultima que favoritou a Dama de ferro, vlw linda!
Só quero agradecer demais para os que comentaram, sério amei cada uma, vocês são perfeitos demais!!

E dedico este capítulo a minha linda VitóriaOrtiz e sua recomendação. Obrigada.



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P.O.V Sam

– Cara, como esse cara homem consegue ser tão gato?! – Falou Annye pela milésima vez, se referindo ao Damon de The vampire Diaries.

– E eu que vou saber? Pergunte para a mãe dele, ela que o fez – Respondi indiferente.

– Mas a mãe do Damon e do Stefan nunca foi mencionada – Foi a vez de Cat agora.

– Eu acho que a Sam estava falando da mãe do Ian – Comentou Annye com uma careta engraçada, ao ver Elena e Damon juntos.

– Que Ian? – Perguntou a ruiva confusa.

– Esse ser maravilhoso que faz o Demon – Falou babando e apontando para a televisão.

– Mas não é Lan? – Cat perguntou com uma cara confusa, e Annye negou com a cabeça – Eu sempre achei que fosse Lan.

Revirei os olhos, se não bastasse Cat com suas besteiras agora tem Annye para fechar o pacote.

Isso por que eu queria um dia sossegado para conseguir terminar uns trabalhos atrasados, mas se não tenho paz dentro do meu próprio trabalho, imagine em casa. Com três folgadas inconvenientes que amam aparecer em minha casa sem avisar. Bem, até que Taylor trabalha e já faz tempo que não a vejo.

É tão estranho sair de mim as palavras “Folgadas” e Inconvenientes” para chamar outras pessoas, por que... bem, eram substantivos que usavam a se referir a mim.

– Acho essa Elena tão sem sal, para todo mundo só ficar correndo atrás dela – Reclamou Annye revoltada – Sabe, eu não entendo o por que de todos os caras se apaixonar por uma única personagem, parece até que só tem ela.

– Eu gosto da Elena – Rebateu Cat.

Cat e Annye se encontravam jogadas no meu sofá, comendo pipoca e assistindo essa série de vampiro, e eu na mesinha da sala tentando me concentrar. Acho que só Cat está prestando atenção, por que Annye só sabe criticar os personagens ou babar quando Damon aparece.

– Essa Elena é toda certinha e boazinha, está levando Damon para o mau caminho.

– Mas não é ele que é o mau caminho?

– Sam! – Chamou Annye me fazendo encara-la, é hoje que não vou ter paz – Diz para essa ruiva chata e colorida parar de me contrariar.

Annye e Cat amam se contrariar, isso por que essa é só a segunda vez que elas se encontram na vida.

– Anny, não é culpa da Cat se você é sádica.

– Aaah.... Então você vai defender sua amiga colorida? – Fingiu estar ofendida, mas ela não está nem um pouco se importando – Mas o que eu posso fazer se esses mocinhos querem ficar que nem idiotas salvando todo mundo e blah blah blah.

Annye tem sérios problemas com personagens fictícios, ou por que ela não “vai com a cara” como diz ela, do ator u por que o personagem é “idiota demais” se não tem a desculpa de serem “meditos a heróis”. Sim minha prima é paranoica, mas quem da minha família é normal?

– Argh! Tá muito chato – Falou Annye desligando a televisão – Essa garota não sabe o que quer da vida.

– Eu estava assistindo! – Reclamou Cat

– Eu enjoei de assistir – Respondeu Annye dando uma checada em suas unhas.

– Isso é injusto!

– E quem disse que o mundo é justo, baby?

Percebi que Cat ia começar a chorar, será que é pedir muito um pouco de paz?

– CHEGA!- Estourei, fazendo Annye e Cat ter a total atenção em mim – Vocês chegaram aqui há duas horas, e nessas duas horas não param de me encher com suas discussões e besteiras. Se vocês não tem nada para fazer, problema de vocês, mas eu tenho todas essas papeladas aqui- Apontei para a grande pilha de papeis – Que eu tenho que revisar, querem ficar aqui? Fiquem, mas me deixem trabalhar em paz!

Desabei em uma poltrona ao lado delas, fechei meus olhos cansada de tudo e de todos.

Cat me encarava surpresa com a boca abeta no perfeito “O” e Annye nem se intimidou, só me encarou indiferente.

– Quem te viu quem te ver. Samantha Puckett! – Começou Annye com seu tom sarcástico – Se eu não tivesse escutado, você falando desse jeito, nem acreditaria.

Fiquei em silencio sem tirar os olhos de Annye que se levantava pegando sua bolsa e puxando Cat.

– Vamos comprar uns cupcakes e milk shake – Para ela tudo se resumi a milk shake é quase uma doença isso - - E vamos deixa-la em paz, não se preocupe – Falava calmamente com um sorriso de lado, não transparece mas que sei que tinha a magoado, o que não foi minha intenção – Eu... Só fico triste em ver... Você se perdendo – Terminou fechando a porta trás de si.

{...}

“Eu... só fico triste em ver... você se perdendo”.

A voz da Annye não parava de martelar em minha cabeça, o que ela quis dizer com isso? Em que estou me perdendo?

Peguei todos os documentos e coloquei na pasta do trabalho, amanhã tenho a tão esperada reunião com a Peah phone, só de pensar que encontrarei com Freddie novamente, já me dá calafrios.

Joguei-me no sofá ligando a televisão, passei canal por canal, e nada que realmente preste. Ótimo, nada para fazer o dia todo e ninguém para me distrair também. Eu acho que há muito tmpo minha vida só foi resumida em trabalho.

Peguei minha bolsa e as chaves do carro, quem sabe Central PArck não me distraia? E até ache Cat por lá?

Abri a porta no mesmo momento que Taylor tocava a campainha, sorriu para mim e entrou.

E a senhora educação?

– Dona Maryse, será que não dá para a senhora sobreviver sem mim por aí? – Falava de uma maneira irritada ao telefone e se jogando no sofá – Ah claro, só eu tenho que ficar que nem uma escrava trancada nesse ateliê, certo? Mas não sou a única dona disso tudo não, ligue para a Carly. – Terminou desligando e bufando.

– Mal humorada? – Perguntei risonha.

– E quando eu não estou? – Respondeu fazendo- me rir.

– E o Lucky? - Tentei puxar assunto, afinal Taylor não é de fazer isso.

– Na escola, mas não estou aqui por isso.

– Então, pra que veio? – Perguntei desconfiada, ela não é muito de me visitar, só com Cat, mas a ruiva não está aqui agora.

– Por que você quer que eu vá para a festa do Gibson? – Perguntou séria, fazendo-me rir novamente.

– Porque seria engraçado ver você fugindo de um Gibby apaixonado. – Falei indo até a cozinha sendo seguida por minha cara vizinha.

– Engraçado? – Parou no balcão que dividia a sala da cozinha.

– Se quer ver graça eu te levo ao circo, sem problemas, Lucky também adoraria ir.

A impaciência de Taylor era divertida, e me fez ter mais vontade de juntar esses dois.

– Relaxa loira – Falei bebendo um copo d’ água, escorada na pia – Eu só fico imaginando você e o Gibby, isso me diverte.

– Mas é claro que diverte né? Não seria você, obrigada a ficar na presença de um ser que você evita constantemente.

Na verdade sei o quanto isso pode ser irritante, ainda mais quando você não quer papo e nem encarar essa pessoa, e tenho quase toda certeza que essa pessoa que prefiro evitar vai estar lá nessa festa, mas prefiro pensar só o lado bom, que é Gibby e Taylor.

– Pensa do lado bom – Falei com um sorriso travesso, imaginando os dois juntos.

– E qual seria? – Perguntou desconfiada.

É verdade, qual será o lado bom para Taylor?

– Com certeza Brad estará lá – Respondi brincalhona.

– Nossa, como não pensei nisso antes? – Ironizou – Isso não melhora em nada, acho que até piora.

– Então você não vai?

– Era o que eu queria, mas Cat não é tão idiota quanto parece, ela me fez jurar com o dedinho.

Não aguentei e gargalhei da loira que só fez uma careta fechando a cara, quem imaginaria que Taylor Robertz cumpria seus negócios com o juramento do dedo mindinho?

– Tá, Tá, isso nem é tão engraçado assim.

– Ok... – Comecei a me acalmar e tomar fôlego

– Mas nunca pensei que você era mulher de ficar jurando com o dedinho.

– Cat que me obrigou, e se agora eu não cumprir tenho que aturar o mal humor da ruiva e pode ter certeza quem é bem pior que o meu.

Até que seria legal ver a ruiva baixinha irritada.

– Hmm, entendo.

Taylor me encarou um pouco e logo foi até a geladeira.

– Estou com fome, não tem nada para comer aqui não?

Boa pergunta também me deu fome.

– Você veio aqui só pra comer?

– Claro que não, mas não tem ninguém para almoçar comigo, então pensei em você.

– E como você sabia que eu estava em casa?

– Liguei para Cat perguntando se ela iria almoçar comigo, ela falou que estava na gravadora, mas você estava em casa.

– E...

– Achei! – Cortou-me – Uma lasanha congelada de sei lá quanto tempo, mas serve.

Taylor tirou a caixa de lasanha do frízer, colocou na assadeira que não faço a mínima ideia de como ela sabia onde estava guardado e pôs no forno elétrico.

– Encontrei com Freddie ontem – Comentou ainda olhando para forno.

Lembrei-me do dia que eles tomaram café da manhã juntos, Taylor também nunca me falou o que aconteceu nesse dia, será que rolou algo que ela não queria me contar? Mas, também não converso com ela com calma há muito tempo, eu e ela estamos sempre correndo pelo trabalho, sempre ficamos só no “oi” e “tchau”.

– E... Bem, o que aconteceu? Quer dizer, onde? – Acabei me enrolando e fiz duas perguntar, soando até desesperada.

Riu – Ei, calma. Nem deu para falar com ele direito – Falava enquanto me ajudava a colocar a mesa, que por sinal nunca foi usada, já que só como fora e quando faço algum lanche, prefiro comer no balcão mesmo. – Eu estava almoçando com Carly, quando ele nos encontrou, vi que eles tinham algo para conversar e eu estava sobrando, então fui embora.

Carly e Freddie se encontrando? Quais segredinhos eles estão tendo?Bem, Carly é casada, mas... Meu Deus! O que estou pensando? Eles sempre foram amigos, por que insisto em achar que tudo mudaria depois que fui embora? Que Carly e Freddie não seriam assim tão próximos, é muito capaz de eles ter se aproximado ainda mais, afinal o mundo não gira ao meu redor e nunca girará.

– Carly e Freddie são bem próximos, não? – Perguntei baixo encarando os talheres.

– Até que não eram – Respondeu colocando a lasanha na mesa – Carly virou uma pessoa um pouco fechada, ela não se achava uma pessoa boa o suficiente para ser amiga de alguém, acho que sua história a deixou traumatizada. Ela saía com a turma, ria se divertia, mas não deixava ninguém ser aproximar para ser realmente sua verdadeira amiga.

Me sinto a pior pessoa do mundo agora, nunca imaginei que Carly se sentia assim, em minha mente só eu carregava a dor de se sentir incompetente em meio de seus amigos, a dor de não ser acreditada por quem ama,a dor de se sentir sozinha no meio de uma grande multidão. Agora vejo o quanto fui egoísta em pensar só em mim, o pior é que não me sinto totalmente culpada pelos meus pensamentos egoístas, uma parte de mim acredita que sempre foi culpa toda deles, de toda essa dor, e se eles sofreram com minha ida, foi por que quiseram, foi por suas ações.

– Eu fui a única que ela se limitou a ter por perto, me contou tudo que aconteceu, seu arrependimento, a concordar com Freddie e apoia-lo. Nunca concordei com que ela fez, mas fiquei ao seu lado na época da faculdade eu não conhecia o moreno, mas já o desprezava, e raiva de você por ter fugido da sua amiga de infância sem conversar ou tentar entender o porquê disso tudo...

– E você o que teria feito? Tentaria compreender o quanto sua amiga foi falsa com você, nem ao menos acreditava em mim? Isso realmente feriu meu ego.

– Posso terminar? – Perguntou me ignorando – Depois que voltei de Los Angeles conheci Freddie pelo Brad e senti uma antipatia ainda maior, e agora te conheço e admiro sua tentativa de ser mostrar forte e que não liga e nem sente nada. – Terminou se sentando e se servindo.

Durante todo o almoço nos mantemos em silencio, Taylor estava calma, mexia tranquilamente em seus talheres como se o silêncio fosse sua melodia favorita, já eu, parecia que todo o meu corpo tinha entrado em guerra, razões contra emoções, sentimentos, insegurança, perguntas novas e antigas, tudo rodava em minha cabeça. O que está acontecendo comigo?

Primeiro Annye falando em ser perder, agora Taylor insinuando que tento ser forte, mas que o é falho. Qual é? Todos tiraram o dia para mexerem com minha cabeça?

Terminamos de comer, quer dizer Taylor. Taylor Terminou eu mal consegui encostar no prato, Tay tirou a louça. E eu nem percebi quando ela chamou minha atenção.

–Sam? Você está aí? – Chamou minha atenção me dando leves impuros e rindo.

– Oi?

– Está perdida em pensamentos, o que foi?

– Nada não – Na verdade são muitas coisas, você com certeza enlouqueceria junto comigo.

– Nada? Então o “nada” deixou você nervosa durante todo o almoço, não deixando você nem comer direito. Qual é Sam!? Eu posso ver muito mais que você imagina, transparece muito bem para mim que você está em uma guerra interna.

E como ela pode ver tudo isso? Nem somos assim tão intimas, mas ela tem o mesmo poder de Annye de me ver por dentro, como aquelas maquinas de raio X

– Eu não entendi o que você quis dizer com “Admiro sua tentativa de se mostrar forte e que não liga nem sente nada” – Sim, eu guardei cada palavra perfeitamente, minha mente me fez o favor de me repetir mais vezes que pude contar.

Taylor riu se aconchegando no sofá.

– Você tem esse jeito toda durona, se mostrando forte, só porque deu a volta por cima e que não sente mais nada, mais isso é uma farsa e você sabe disso.

Uma farsa? Quem ela pensa que é para falar que estou mentindo? Sim, eu fui e sou forte, e a prova disso é onde estou hoje, grande cargo em uma das mais famosas e ricas empresas de software, com esse apartamento de dois andares nada barato.

– O que?

– É verdade, você passou por poucas e boas e se acha forte por isso, mas você só fez isso por sua amargura. Você é amargurada, você não consegue seguir em frente na vida, pois ainda ama aqueles que deveria odiar.

– Olha quem diz a Miss Segue em frente – Ironizei – Você não pode me apontar, é você que ainda é obcecada pelo o pai do seu filha e trata todo os caras afim de você mal, porque ainda se iludi.

– Ei, ei, ei. Calma Sammy – Falou rindo – Eu não estou te apontando, e não tente se aliviar procurando por meus erros, eu sei deles, não escondo de ninguém.

– E eu escondo?

–Sim, até de você mesma. Todos podem acreditar que você está bem, que nada pode te machucar, até você se engana, mas não a mim.

– Você que está se confundindo.

Eu me segurava para não chorar, mas por que eu quero chorar?

– Eu acho que de tanto se enganar, você está se perdendo.

“ Eu... só fico triste.... em ver você... se perdendo”.

A voz de Annye ecoou em minha cabeça, fazendo minhas mãos a segura-la.

Uma musica de Rihanna começou a tocar na cozinha, Stay se não me engano. Era o Pear phone de Taylor.

Me sentei. Eu não quero acreditar nisso tudo, sim, eu não sei se é verdade ou mentira isso é muito confuso. Como alguém pode saber mais de mim do que eu mesma? Por que minha vida não pode voltar ao que era há dois meses? Por que ela virou de cabeça para baixo desse jeito?

– Ok, fazer o que? Eu vou. Mas lembre-se eu não sou sua empregada Sulleven – Disse Taylor voltando para sala já desligando o Pear Phone.

Fiquei encarando a televisão, mesmo desliga ela parece tão interessante. Ok, quem eu quero enganar? Eu não quero encarar Taylor mesmo.

– Tenho que ir para o ateliê, parece que só eu trabalho naquela droga. Carly anda estranha, sempre deixando tudo em minhas mãos – Falou para mim - Tchau, sábado iremos ao shopping ver roupas para aquela maldita festa.

{...}

Eu fico olhando para o meu reflexo no espelho

Por que estou fazendo isso comigo mesma?

Perdendo minha cabeça num pequeno erro.

Eu estava perto de deixar meu verdadeiro eu na prateleira.

Não, não, não...

Deste que Taylor foi embora estou trancada no quarto, tentei fechar a mente e não pensar em mais nada, o que é difícil quando uma enxurrada de dúvidas, lembranças e sentimentos cai em sua cabeça.

Mas não choro, talvez o porquê de eu não puder chorar, eu percebi, fitando com o olhar seco para o teto. Qual é a importância em chorar quando não haverá ninguém para confortar você? E o que é pior, quando nem você pode reconfortar a si mesma.

Pelo silêncio que está em todo o apartamento, eu conseguia escutar o interfone tocar no andar de baixo.

.Eu não vou descer para atender ninguém, seja lá quem for, que venha num dia melhor. Mas e se fosse algo importante?

Argh! Odeio essa consciência chata.

Me levantei indo até a cozinha onde atendi aquele maldito interfone.

– O que é? - fui mais grossa que o necessário.

– Senhorita Puckett? - Era o porteiro, que milagre! Eu não sei o que ele faz no posto dele, porque qualquer um passa nessa portaria numa boa.

– Sim?

– Tem uma tal senhora Puckett querendo entrar sem ser anunciada.

Minha mãe? Mas como...?

“Tal” nada, olhe o tom – Reclamou uma voz feminina que conheço muito bem – E também não é senhora e sim senhorita.

Ouvi o porteiro bufar me fazendo rir.

– Ok, pode deixá-la subir.

Não demorou muito e logo a campainha foi tocada.

– Brigou com seu Germano? - não sei se é esse o nome do porteiro, mas vamos fingir que é.

– Só porque em minha camiseta está escrito “assassine” não quer dizer que vou matar alguém – Comentou mostrando sua camiseta preta com cinza, e entrou em passos pesados se jogando no sofá

– Não está trabalhando né? Por que assim, não quero atrapalhar a miss trabalhadora responsável.

Revirei os olhos, qual é ela também é toda responsável mesmo não parecendo. Por que tanto problema comigo?

– Não consegui fazer nada, fiquei com a cabeça em outras coisas- Na verdade terminei boa parte, mas prefiro dramatizar.

– Espero que não tenha sido minha culpa, pois se for não me sentiria nem um pouco culpada – Falou se levantando e indo em direção as escadas para os quartos.

– Não se preocupa, foram outras coisas – Falei a seguindo com oi olhar - O que está fazendo?

– Estou com dor de cabeça.

Odeio Annye por ela me conhecer tão bem, e saber sem nem ao menos perguntar onde eu guardo meus remédios. Sim, sou previsível o bastante para guardá-los no armário do banheiro do meu quarto.

Relaxei no sofá colocando os pés na mesinha de vidro fumê que contem aqui no meio e procurava algo em meu Pear phone algo que não sei o que é.

Passados dez minutos e minha prima ainda não desceu. Por que Annye está demorando tanto? Só tenho três quartos, um deles é o meio e os outros dois estão vazios não é tão difícil de acertar.

Até que enfim ouvi passos descendo as escadas.

– Pensei que tinha morrido – Comentei sem tirar os olhos do meu celular

. Senti Annye jogando em cima das mesinhas frascos e cartelas de meus variados fortes remédios.

– E eu pensei que você não usava isso – Falou me encarando. Meus lindos pares de olhos azuis marinhos encarando seus azuis acinzentados não é muito legal. - O que você pensa que está fazendo? – Seu tom de voz era de se arrepiar.


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Notas finais do capítulo

Então.....? Gostaram?

Bem, eu queria pedir desculpas pelo o quase um mês sem postar, e isso tem tem nada a ver com o bloqueio criativo que já passou graças a Deus e agora to cheia de ideias kkkkk, mas sim por questão de horários, estudo em período integral e para curso a noite e também tenho escola de sábado, mas saio mais cedo, isso me dá pouquíssimo de tempo para qualquer coisa, ontem perdi até o niver da minha melhor amiga por isso. To cheia de trabalhos, relatórios só com duas semanas de aulas, vamos ver mais pra frente né? Então eu queria dizer que vou postar uma ou duas vezes por mês e que vocês tenham paciência tudo bem?

Então, sobre a fic eu tive que mudar algumas coisas, porque tive uma ideias aí e tal, então assim a partir do próximo capítulo, vamos entrar numa segunda parte da fanfic vamos dizer que a primeira parte da fic acaba neste capítulo e a partir do próximo já estamos na segunda parte, eu acho que terá umas três ou quatro partes, ainda estou em duvidas sobre alguns personagens e tal. então assim, vou ter que aumentar a fachetaria para 16 anos, me desculpem por isso mas acho que é melhor sei lá, e colocar alguns avisos não vai ser nada radical, mas caso tiver alguma coisa, vocês estão avisados.
Eu estou com alguns receios e tal, então to meio confusa o próximo capítulo já está na metade, não vai ter Seddie como prometido por que vai ser a segunda parte desse capítulo.
Eu não posso dizer quando seirá, porque com certeza eu não iria cumprir, mas estou tentando ao máximo conciliar a escola com a fanfic é serio.

Obrigada e desculpas.

Bjokas.

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