Poemas Noturnos escrita por Breno


Capítulo 75
Consorte




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Cá estou de novo,

depois de tantos amores,

entre beijos e flores,

largado Às dores que relutam em partir.

.

.

E, se posso amaldiçoar o momento,

largado ao relento,

o faço preso em meio a essa tempestade,

que eu mesmo criei,

repleta de dor e amor de verdade,

imerso num oceano de saudade,

abraçado à memória da amada que perdi.

.

.

Cada ver mais vejo-e como um triste cantor,

que sofre e ressoa em dor,

cantando os versos que de meu peito sangram a verdade,

posto que cada vez mais sou consorte da dor e da saudade,

que ficaram em meu peito, no vazio deixado por ti.


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