Poemas Noturnos escrita por Breno


Capítulo 47
Via Láctea


Notas iniciais do capítulo

Você é capaz de ver e ouvir estrelas?



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Cai sobre nós, uma vez mais, o véu escuro

que, há mui, achava eu tão belo.

Um taciturno espetáculo noturno

incrustado de estrelas de um brilho eterno.

.

.

E elas brilham a noite toda,

como memórias numa tela deserta,

pintadas imersas em tinta escura

donde submergem sempre singelas.

.

.

E brilham tão ternas,

justamente agora que, in veritas, isso a ti afirmo,

como que para enfeitar este momento eterno,

.

.

E dançam pelo véu, a noite toda,

num eterna valsa tão bela.

E dançam sobre nós sem pudores, cadentes estrelas singelas.

.

.

(O poema acabou e, como já deve saber, esse texto aqui é para completar as cem palavras que são o mínimo! Mas aproveitando deixem-me deixar aqui uma recomendação: leiam Ouvir estrelas! É muito bom e merece ser recomendado! Bons leitores e bons poemas merecem ser lidos e recomendados, então boa leitura!)


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Notas finais do capítulo

Olá olá, bravíssimo leitor! Muito obrigado por ter lido mais esse poema!
Espero sinceramente que tenha gostado! Esse em especial meio que foi para competir com meu poema favorito, (Ouvir Estrelas - Olavi Bilac) então espero que tenha agradado essa pegada mais parnasiana (lembra daquela aula de literatura legal? haha!)!
Seja como for, muito obrigado e até mais ver!



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