POV Jade.

Ser irmã da Cat não é fácil, eu praticamente odeio! Mantenho ter uma distancia bem considerada longe dela, pra não pega as manias dela, ela é irritante, mas é minha irmã e não posso fazer nada pra mudar isso!

– Jadeeeeeee!!!! - ouço a voz irritante da Cat me chamando.

Desço as escadas rastejando de preguiça.

– O que diabos você quer, Cat?- perguntei gritando com ela.

– Vamos sair? Comer cupcake de chocolateeee! Amoooo chocolate... Vamos, vamos Jade, vai ser legal. - ela corre pra mim abraça, mas a rejeito.

– E paga mico com você? Mas nem morta. - me virei pra ir pro meu quarto.

– Beck vai também, Jade! - me viro de volta pra ela.

– E eu com isso? Por mim ele pode ir pra marte pode está em marte pode morar em marte que eu não estou nem ai pra ele, convida a Vega pra ir com você se quer mais companhia. - falei fria.

– Porque pra marte? - eu a olho ela está com uma cara besta no rosto pensando.

Reviro os olhos:

– Não sei Cat! Talvez eu goste de marte, sei lá! - falei quase gritando.

– Você é fria! - ela diz com uma voz triste.

– Até parece que eu ligo para o que você pensa garota do cabelo de fogo. - eu falei sem a olhar, louca pra poder voltar pra minha cama.

– Ei meu cabelo é da cor de cupcake e não de fogo, Jade sua má. - ela se irrita e fala auto.

– Tanto faz, agora vá e me deixa em paz pelo amo de Deus! - fiz um gesto pra ela poder ir logo.

Subo as escadas e caiu na cama, meu celular resolve tocar, quando vejo que é a chata da minha mãe eu rejeito a ligação e mando uma mensagem dizendo que não posso atender.

Não queria que ninguém atormentasse meu sono.

Mas sou impedida novamente por uma mensagem de texto:

De: Beck

Para: Jade

Venha para o Karaoke do Dokie!

Eu mereço isso meu Deus! Deixei o celular pra lá, e tentei dormi, mas não tive um sucesso muito bom.

Depois de certo tempo ouço a voz de minha mãe, desço as escadas.

– Chegou. – falei fria.

– Não queria que eu já estivesse vindo? Porque não atendeu minha ligação? – ela me olhou furiosa.

– Não queria atender. – dei de ombros.

Joguei-me no sofá.

– Então é assim, né, tudo bem. Cadê a garotinha que é a única a gosta da mãe que tem? – ela perguntou olhando para os lados.

– Não sei, talvez quem sabe, eu dei um fim nela. – eu a encarei a testando.

– Não brinque comigo Jade! Cadê a Cat? – ela quase gritou.

– Eu a matei! – eu falei, encenado, como se fosse real o que eu tinha falado.

– Jade! Não me faça fazer o que eu não queira. - ela começou a andar pra meu rumo.

– Nem houve se aproxima. – eu disse autoritária.

– Quem você pensa que é pra fala assim comigo? – ela me fitou com os olhos ardendo de raiva.

– Tudo, menos sua filha. – eu a disse e isso acabou com ela.

Observei ela senta no sofá.

– Jade! Pare com isso, eu sei que você não gosta de mim, sei que você não queria ter eu como mãe, mas eu ainda sou sua mãe e nada e nem ninguém pode mudar isso, não sei o que fazer com você. – ela balançou a cabeça.

Não me comovi.

– Cat está no Dokie com Beck, tá feliz agora? – eu disse sem emoção.

– Porque não foi mais ela? – ela me olhou.

– Não quis ir. – dei de ombros.

Subi as escadas de novo, coloquei fone de ouvidos e comecei a escutar uma música de Evanescence, peguei minha tesoura preta e comecei a brincar com ela, entrei na minha conta no TheSlap.com

Ouço um bater de portas.

Cat sobe em mim, me abraçando.

– Sai de cima de mim, garota! – falei a emburrando.

– Mamãe chegou! – ela diz pulando de alegria

– Não estou nem ai pra isso.

Ela fechou a cara.

– Ela está chamando por nós lá em baixo. – ela diz em sua voz de doçura.

– Vamos Jade! – ela agarra minhas mãos.

– Não! – eu me solto dela.

Ouço a voz da minha mãe.

– Vamos.

Recuso-me a sair da cama, minha vontade é de sumi do mundo.

Quando chego na cozinha, tem só cupcakes:

– Mas o que é isso? – olhei pra mesa repleta de cupcakes.

Cat pulou de alegria súbita.