A Profecia Do Lobo escrita por BlueMoon


Capítulo 9
Ritual de entrada


Notas iniciais do capítulo

Gente eu sei que eu mereço qualquer xingamento por parte de vocês pela "extrema" demora,sinto muito mesmo,de coração,a escola estava puxadissima,sem brincadeiras,mas agora estou de feriaaaaas meu bem!Aproveitem o capitulo e me avisem de qualquer erro



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Observava aquela arvore enorme na minha frente, inabalável, parecia que vivia há muito tempo ali. Olhei para a copa e mirei em um ponto dourado no meio daquela imensidão verde. Segundo o papel deixado na cabeceira da minha cama, eu deveria pegar aquela maçã dourada pra completar o meu ritual de entrada.

Lothos achou que eu deveria fazer aquela missão depois, com a desculpa que eu tinha que descansar pelos acontecimentos anteriores à minha chegada ao QG. Neguei dizendo que eu estava perfeitamente bem, o que é uma grande mentira pelo fato de ainda sentir certo desgaste.

Voltei ao meu foco principal analisando a situação que eu me encontrava.

Eu poderia muito bem usar a minha arma e pega-lá em dois tempos, entretanto eu não estava achando-a em lugar nenhum do meu cômodo. Talvez tenha sido obra da comandante para que a missão seja mais “difícil”.

_baboseira – estralei o punho e o pescoço antes de pular no tronco áspero e começar a escalar.

Eu era uma menina muito levada quando pequena, pregava peças e escapava escalando em arvores, quase ninguém da minha idade conseguia tal proeza o que fazia de mim a única criança que conseguia escalar arvores.Não que fosse uma habilidade invejável,mas é sempre bom ter outra opção quando você se depara com presas maiores que você ou até mesmo em situações desvantajosas por terreno.

Continuei subindo até chegar a um ramo da mesma, a maçã estava mais dois galhos acima.

Dei um impulso pra pegar em um, subi e peguei no outro. Sem dificuldades por enquanto, estava até achando que aquilo era piada.

O fruto já estava praticamente a alguns metros de mim, tentei esticar meus dedos quase sentindo eles encostarem, porem a arvore balança freneticamente fazendo que eu me desequilibrasse um pouco. Tentei entender o motivo do terremoto repentino até que vejo duas estruturas, que lembravam braços de madeira, saírem da terra e em seguida um grunido muito alto percorreu toda a arvore. Foi ai que a ficha tocou a suposta arvore estava viva.

Meus pensamentos foram cortados por outra tremedeira pior que a anterior e antes que eu caísse de uma altura de quase 30 metros e virasse patê, por reflexo segurei um dos galhos abaixo de mim.

_mas que droga-resmunguei virando minha cabeça procurando a maça e por sorte ela tinha se fixado na bifurcação do meu galho.

Provavelmente não seguraria o meu peso por muito tempo então tinha que agir rápido. Com maestria usei as minhas mãos para ir pra frente, depois de alguns centímetros de diferença agarrei-o usando a mão livre. Não tive nem tempo para comemorar, só escutei um estralo atrás de mim e por fim estava caindo de uma altura considerável.

Tudo acontecia em câmera lenta no meu ponto de vista. Eu não ia morrer se me encontrasse com o chão, porém minhas costelas alem de mais alguns ossos provavelmente quebrariam pelo impacto e como todos saíram do quartel para comprar suprimentos, estaria em péssimas condições.

Tentei encontrar algum meio de escapar daquilo sendo que havia um buraco no “dorso” do monstro, na metade para ser mais clara. Se eu tentasse agarrar aquele buraco teria uma chance de retardar a queda, entretanto, considerando a velocidade em que estou provavelmente quebraria o meu braço.

Dane-se,pensei.Utilizando o braço que não estava segurando a maça,peguei com tudo no buraco e como previa o osso não aguentou a pressão fazendo com que rompesse uma parte.

Urrei de dor,o meu grito assustou os pássaros que restavam pelos arredores e como resultado eles voaram para outro local.

Era agonizante a sensação, tudo bem que eu poderia ser considerada uma besta com grande resistência,mas aquilo era demais até pro meu osso aguentar.Soltei a mão sem forças para continuar segurando,a velocidade do meu corpo caindo agora era ínfimo em relação à situação que eu estava antes.

Só senti um baque atrás de mim,cai de costas naquela grama fofinha a alguns metros das raízes e para a minha felicidade o fruto se encontrava intacto.

A arvore percebendo que o seu fruto tinha sido roubado, olhou para todos os cantos furiosamente para encontrar o culpado daquele ato. Quando me achou estirada no chão segurando aquilo que tanto procurava, gruniu com todas as forças e praticamente criou “pernas”.

_Hoje o dia ta uma merda mesmo viu? –lamentei me levantando com dificuldade, pondo-me logo para correr floresta afora.

Pra uma arvore colossal até que ela corria rápida.

_Me devolva isso pirralha!-a voz era muito grossa e estridente

Ótimo!Alem de correr feito uma peste ainda falava.

Coloquei a maça na minha boca sem morder e tateei minha cintura na busca da minha arma e não senti nada. Conclui minha linha de pensamento com um tapa na minha cara em reprovação pela minha burrice.

Nem percebi que tinha uma pedra na minha frente e acabei por tropeçar nela. Meu braço protestou de dor pelo rolamento no chão, fiquei me levantando com dificuldade mais uma vez e percebi uma sombra gigante onde eu estava. Rolei rapidamente para o lado antes que fosse esmagada por aquilo que devia ser a “perna” da criatura.

A adrenalina corria pelo sangue e sem eu notar já estava correndo de novo. Estava muito suada e cansada, mas eu precisava correr se não eu morreria.

_vamos Lunna,pense em algo,você vai morrer desse jeito – reclamava comigo mesma.

Passei por varias arvores até que me deparo com umas folhagens, ia me esconder lá mesmo. Joguei-me la sem pensar duas vezes e parecia que a arvore não notou aonde eu tinha me escondido,bem,não seria por muito tempo,pois a mesma já ia vindo em minha direção em passos pesados.

Fechei os olhos e me concentrei me recordando pelos lugares que eu tinha passado por aquela área, alguma coisa poderia me ser útil. Foi ai que me lembrei de que na ida pra cá tinha um espaço aberto se não fosse pela presença de grandes pilares de pedra, deveriam ter sido usadas em rituais ou em celebrações, perfeito!

Peguei a maça e sai do arbusto chamando a atenção do monstro que estava a alguns metros de mim. Sorri zombeteira para ela.

_idiota – aticei balançando a maça e mostrando a língua.

Se tudo desse certo ela me seguiria para onde eu desejasse.

Eu podia jurar que vi uma veia saltar da testa dela, adquiriu uma carranca muito feia, até mesmo assustadora e sem pensar, correu na minha direção.

Satisfeita comecei a correr também com a arvore no meu encalce, o lugar aonde eu queria chegar não era muito longe daqui então não haveria problemas com a fadiga. Tomei cuidado com as pedras que tinham no caminho, não poderia cometer mais um erro desses agora.

Como se não bastasse a minha má sorte hoje, um galho gigante foi arremessado quase me acertando, só que ocasionou um grande buraco no chão, o estrago que aquilo fez foi o suficiente para eu saber que poderia ter quebrado a minha perna.

Perdi a conta de quantos projeteis desviei até agora, já ia perdendo as esperanças quando vi uma pequena luz naquela floresta densa, isso reacendeu minha vontade por sobreviver.

Adentrei o local constatando que acertei na direção e me posicionei no meio daquelas pilastras. Embaixo de nós havia vários símbolos desenhados, com vários formatos e tamanhos, não havia errado em pensar que aquilo era local para rituais mágicos.

Levantei a cabeça mirando meus olhos para a árvore não que mostrava sinal de cansaço, muito pelo contrario, a fúria tinha lhe consumido, tendo apenas o desejo que retomar aquilo que lhe foi roubado.

_parece que você esta sem escapatória pirralha – sua voz grossa saia irritada.

_ah é mesmo? – arqueei uma sombracelha em sinal de sarcasmo.

_pelo estado que você encontra não seria capaz de conjurar uma magia e muito menos recorrer ao combate corpo a corpo.

Ela estava certa, o meu braço já tinha se regenerado pelo processo, entretanto a energia que foi gasta na recuperação junto com o desgaste da correria e minha não total reabilitação só favoreceu na minha fadiga intensa.

_eu não me subestimaria se fosse você, tenho energia suficiente para lhe transforma em graveto – sorri sarcástica mesmo estando naquele estado.

_ainda tem coragem de dizer isso nessas condições, não passa de apenas uma humana tola! – rosnou tirando uma lasca enorme de seu corpo e jogando na minha direção.

Desviei daquilo com maestria, coloquei as mãos na grama fofa e senti uma magia passar pelos meus braços causando cócegas. Os símbolos brilhavam com intensidade em resposta a minha magia.

_o que diabos? – perguntou com espanto

_se você não sabe, essas inscrições servem parar ampliar sua magia consideravelmente, eu posso estar em desvantagem, mas aposto que não contava com isso, quem esta encurralada agora?

_apresamento silvestre- sussurrei com calma.

Pude sentir algo correndo abaixo daquele local indo de encontro com a arvore, então duas sombras gigantes agarraram seus pés com suas bocas pontiagudas, lembravam lobos pretos e sedentos.

_INSOLENTE – urrou tentando escapar das duas bestas, mas sem sucesso.

Sorri em escárnio irritando ainda mais ela, alem disso a magia não ia durar muito tempo. Tinha que me apressar para acabar logo com aquilo.

Agarrei a grama com força e fiquei de quatro concentrando uma grande quantidade de magia em apenas um ponto na minha boca, os símbolos brilhavam novamente.

_rugido do lobo lunar – rugi em plenos pulmões.

Um raio massivo de energia raspou pela grama causando destruição por onde passava, logo gerando uma explosão.

Meus braços vacilaram por um momento e cai no chão causando um baque surdo. Aquele golpe tinha arrancado minhas ultimas energias. Ofegava e respirava com dificuldade, foi um uma magia e tanto.

Fiquei observando aonde tinha disparado até a poeira abaixar, revelando o monstro sem arranhões.

_ vejo que você errou – riu loucamente.

_ e quem disse que eu estava mirando em você para inicio de conversa? – minhas palavras saiam com grande sarcasmo assustando o monstro.

O mesmo se virou em espanto vendo que a grande pilastra que estava atrás de sido atingida no meio resultando na sua queda.

_mas oq- não acabou sua fala, foi esmagada pela pedra e o barulho que fez ao tocar o chão não foi pouco.

Suspirei em alivio, finalmente aquilo tinha acabado. Tudo doía agora, era de se esperar.Agora o que era mais interessante pra se fazer no momento era ficar observando o céu.Já estava anoitecendo,o sol ia soltando seus últimos raios de sol daquela tarde que acabou por dar uma cor avermelhada para aquele cenário,era vermelho.Vermelho como os olhos dele.

Adquiri uma cor rubra nas minhas bochechas com tal pensamento. Aquele imbecil, porque meche desse jeito comigo?Acho que nunca vou entender o que se passa na mente dele, é tão enigmático assim como seus olhos de rubi.

Mas até que ele tinha um cheiro bom

_Rosas é? – fechei os olhos me recordando da fragrância que ele emanava – até que eu gosto delas

Para minha curiosidade, uma luz azulada vinha do local aonde a arvore tinha sido derrotada. Lembrei-me da comandante falando que aquilo ia acontecer caso a minha missão tinha sido um sucesso, isso indicava que a arvore ia ser revivida e posta no seu antigo lar para outros novatos realizarem a mesma missão que tinha feito agora.

Entretanto não era só isso, a maça que estava perto de mim começou a emitir uma luz dourada bem forte. À medida que o brilho abaixava, foi revelando um objeto que parecia com um papel.

Ao segura-lo vi que era mesmo uma folha e continha as seguintes palavras.

“boa sorte em completar a sua missão, se considere membro definitvo da Grand Chase agora”

Tive vontade de rasgar aquele papel em mil pedacinhos. Aquele sufoco todo para uma misera parabenização.Se eu visse a comandante agora eu ia enfiar esse papel na goela dela.

Bufei irritada e coloquei o papel no bolso da minha calça. O que eu ia fazer agora?

O meu estômago roncou como se estivesse respondendo a minha pergunta e pelo horário o pessoal já deve ter voltado das compras. Talvez já estivessem fazendo o jantar.

_Bem, não quero ficar muito tempo aqui mesmo – afirmei apoiando meus ombros no solo e me levantando.

Dei mais uma ultima olhada por ali, tirando o que sobrou do local e o raio de destruição no meio da floresta, o estrago nem foi tão grande assim, achava. Não tinha mais nada o que se fazer por ali, meu novo rumo era ir pro QG antes que aquilo estivesse um breu.

Lá na base, Elesis ,Mari e Amy estavam fazendo o jantar que pela cara devia ser uma sopa. Arme, Lin e Rey conversavam animadamente em um sofá da sala. No outro estava Dio dormindo com um livro na cara junto com o Sieghart que tentava tirar o livro cuidadosamente para rabiscar a face dele. Ryan e Jin observavam as meninas preparando a sopa e fizeram um sinal de aprovação pelo cheiro.

Lupus se encontrava em um canto isolado limpando as armas com um pano e não fazia questão de interagir com os outros. Zero sussurrava algo para a espada na qual a mesma só piscava o seu grande olho. Azin e Lass praticavam suas habilidades no quintal. Já Ronan praticava seu manejo com a Tirfing.Ninguém fazia ideia de onde estavam Holy e Lin.

_Hoje é a missão daquela novata né? –Questionava Rey lixando suas unhas

_A comandante disse que seria o ritual de iniciação dela – Respondeu a roxinha um pouco animada.

_Essa missão me traz tantas recordações né Elesis? – a elfa tinha um olhar sereno e distante, recordava das encrencas que passou com as duas amigas.

_Eu ficava com muita raiva das palhaçadas da Arme – comentou sem tirar os olhos da panela que estava mexendo com a colher.

_Eu só queria me divertir um pouco – birrou inflando as bochechas e fazendo biquinho.

As três riram com a infantilidade da baixinha, mas a ruiva foi surpreendida com alguém abraçando sua cintura por trás ao passo que encostava seu queixo no ombro da mesma.

_Está com a cara ótima – aprovou

_La-lass,você não estava treinando ? –estava mais vermelha que seus cabelos e se esforçava pra não queimar a comida.

_Acabei de terminar, algum problema com isso? – virou seu rosto ficando a milímetros de distancia do rosto dela, tinha um sorriso sacana estampado em sua cara.

_N-Nenhum – Sua concentração na comida era quase mínima agora.

_Ótimo –Deu um selinho rápido sem deixar a outra responder,afrouxou o abraço e se dirigiu para algum canto dali.

Os pensamentos da Ruiva estavam a mil agora, nem notou que parou de mexer a colher.

_Elesis? –cutucou a azulada que estava do seu lado picotando os legumes.

_han? –respondeu ainda meio grogue

_ a comida – alertou apontando pra panela que estava em temperatura alta.

_Ah sim! – Balançou a cabeça com a finalidade de espantar aqueles pensamentos e voltou ao que estava fazendo antes da chegada de certo albino.

Amy soltou uma risadinha ao ver o estado da amiga, já estavam acostumados com aquela cena. Na cabeça da dançarina eles formavam um casal estranho, mas fofo.

Todos pararam o que estavam fazendo para olharem pro barulho da porta principal sendo aberta. Lunna agora entrava na sala com passos preguiçosos,a mesma se encontrava com vários arranhões e hematomas que aos poucos iam melhorando,o cabelo estava mais bagunçado que o normal,com algumas folhas de arvore e sua cara demonstrava que teve um dia cheio.Seu estado era meio engraçado.

_ e ai Lunna,como foi? – Ryan tinha um olhar esperançoso para a nova companheira

Ela não respondeu nada, foi até o sofá onde o Dio estava e caiu com tudo na outra ponta. Só fez um sinal positivo com a outra mão e Ryan entendeu o recado, ela precisava descançar.

O baque que a morena fez no sofá foi o suficiente para acordar o asmodiano,que teve sua atenção roubada pela caneta à milímetros de sua cara.Seguiu o olhar até o dono daquele braço segurando a caneta dando de cara com um moreno que suava frio mas não tirava o sorriso sacana de seu rosto.

Apertou a mão quase quebrando a caneta, o moreno só pensava que estava com os seus dias de imortalidade contados.

_eu posso saber o que você estava tramando? – perguntou com um sorrisinho torto e com uma veia pulsando na sua testa.

_arte moderna – o moreno estava literalmente fudido naquele momento.

Uma aura demoníaca exalou do corpo do asmodiano,sacou sua deathstar preparando-se para cortar a cabeça de alguém fora.Deu nem tempo de brigar,o imortal saiu correndo QG a fora com o demônio no seu encalce.Dava pra escutar o grito dos dois à quilômetros de distancia.

_ Eles são sempre assim?-Lunna percebia que eles confrontavam-se muitas vezes.

_As vezes os dois se dão bem – respondeu o druida se aproximando do sofá.

_entendo – suspirou pesadamente, estava exausta.

_Mal é sua primeira missão e já está nesse estado, fracamente novata,não tenho esperanças que você sobreviva nas próximas – aquela voz irritante mas ao mesmo tempo sedutora era bastante familiar aos seus ouvidos,principalmente seu cheiro de rosas.

Limitou-se a mostrar apenas a cara para confirmar suas duvidas e ali estava ele. O caçador irritante, que conseguia lhe deixar em transe com seus malditos olhos, e que olhos!

_não estou nos meus melhores dias Lupus,se eu fosse você eu segurava essa sua língua --cuspiu as palavras com uma leve raiva.

_você por acaso quer usa-la para outro artifício? –perguntou com a voz rouca e ficando mais perto dela.

O cheiro de rosas era quase inebriante. Suas bochechas queimavam fortemente, sua vontade era de arrancar aquele sorrisinho maroto da cara dele, mas ele parecia tão sedutor agora. Mordeu os lábios contrariando seus pensamentos.

Esse ato teve efeito quase instantâneo no caçador. Cravou seus olhos nos lábios rosados da menor, qual seria o gosto deles?Estava realmente curioso em saber.

E novamente os dois estavam em transe,a batalha dos rubis com as safiras rolava mais uma vez e talvez teriam que passar por aquilo varias e varias vezes,como um habito vicioso e tentador.

O silencio que parava naquele local foi quebrado por outra voz rouca parecida com a anterior.

_ Sinceramente, eu não queria acabar com o clima de vocês, que tal nós comermos primeiro e flertarmos depois –o albino podia ser sacana em certos momentos e parecia não ter medo do perigo.

Se olhar criasse armas, certamente o ninja estaria como um queijo suíço agora, por outro lado a loba parecia que ia desmaiar a qualquer momento.

Todos se sentaram pra comer. O resto só foi indiretas por parte do ninja e outras brincadeiras dos integrantes e por fim,outro dia termina no nosso querido Quartel General.


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Notas finais do capítulo

obrigada por tudo mesmo,juro que farei o outro o mais rapido possivel e não se esqueçam de comentar,pois o apoio de vocês é o que mantem essa fic viva



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