Pov's Violetta on :

Depois de um dia cansativo na faculdade voltei para meu apartamento, Fran foi no shopping com Naty e Ludmila; eu quis voltar para nosso apartamento, mas bem quando estava no elevador uma voz masculina um pouco familiar para mim gritou pedindo pra segurar o elevador, como estava super curiosa, eu segurei. Quando aquele garoto entrou no elevador meu coração disparou, não podia ser ele ali, o que Leon estava fazendo aqui?

–Oi. -falei bem baixinho.

Ele me cumprimentou sem nem mesmo prestar atenção em mim estava super concentrado no celular.

–O que está fazendo aqui? -estou indo pro meu apartamento, o que mais estaria fazendo aqui? -ainda mexia no celular.

–Ah não sei, o que você tanto mexe nesse celular? -puxei o mesmo de sua mão, ele já ia brigar, mas aí quando me olhou parou e deu um sorriso lindo, mas eu nao podia me entregar estava brava com ele não estava?

–Por acaso está me traindo, Leon? Você disse que ia pro México com seu pai!

–E eu fui, mas como a faculdade já ia começar eu vim logo pro meu apartamento, mas final de semana eu volto.

–Estava com tanta saudade meu amor! -veio me abraçar mas me desviei.

–Leon o que você estava fazendo neste celular? - olhei para a tela e estava na calculadora com uma conta dificílima, fiquei toda sem graça.- desculpa.

– abaixei minha cabeça, ele chegou mais perto pegou em meu queixo e selou nossos lábios em um beijo calmo e comportado, um beijo de saudade e amor, estava implorando para que o ar não se fizesse necessário e o engraçado é que realmente o ar não se fez no momento, mas infelizmente ouvimos as portas do elevador se abrirem, e nos separamos do beijo, fiquei com tanto ódio, mas logo me acalmei. Afinal León estava lá e não seria por uma simples porta que iriamos nos separar. O elevador parou no andar do León que era um abaixo do meu.

–Quer entrar, meu anjo? – eu obviamente, aceitei.

Seu apartamento era do mesmo tamanho que o meu, fiquei me perguntando se ele não iria se sentir sozinho dentro daquele lugar imenso, mas em menos de um minuto vi o Marco, namorado de Francesca, sair de um dos quartos e tudo ja estava explicado.

–Tem alguém no seu apartamento? –Leon perguntou quando percebeu que não estávamos sozinhos.

–Não, Francesca foi no shopping com Naty e Ludmila, e lá mora apenas nós duas.

–Podemos ir para lá, então?

–Claro! – Dei um sorriso discreto e segurei em sua mão.

Fomos em silencio um olhando nos olhos do outro, era um silencio agradável, quando chegamos no meu andar não parávamos de nos beijar, todos os nossos beijos havia saudade, amor e desejo, estávamos na sala conversando um pouco quando me perdi nos olhos de León e o mesmo em meus olhos.

–Eu te amo, vida. - disse com um sorriso suave nos lábios

– E eu te amo muito mais, amor da minha vida. - Disse sorrindo.

Começamos a nos beijar novamente, quando ouvimos uma tosse proposital, nos separamos e vi que era Francesca, a fuzilei com o olhar, afinal ela poderia ir guardar as coisas e esperar para falar com nós dois depois.

–Me desculpa se atrapalho algo, é que as meninas estão vindo aqui e não sei se vocês gostariam que elas vissem vocês assim.- Disse Francesca, sem graça.

Ficamos super envergonhados e nos levantamos, fomo até a cozinha de mãos dadas estava morrendo de fome, como eu não estava com a mínima vontade de cozinhar pedi Leon pra preparar alguma coisa para comermos, enquanto isso, fui falar com Fran.

–Fran! -gritei esperando uma resposta de minha amiga que sumira dentro de casa.

–FRANCESCA! –ela apareceu no corredor de toalha.

–QUE FOI CARAMBA? EU IA TOMAR BANHO.

–Percebi... –falei indicando seu estado

– É que eu quero saber se elas vão dormir aqui? -Claro, né, Violetta?! Você acha o que? Que elas vão vir aqui pra casa quase nove horas da noite pra ir embora meia-noite?

–Ah não sei, Francesca! Vai tomar banho vai.-

voltei até a cozinha. Leon estava sentado na banqueta da bancada que tinha em frente o fogão, fui até ele e me sentei em seu colo. Leon tinha preparado cereal de chocolate com leite e um pouco de ovo mexido.

–Leon isso está parecendo um café da manhã... –falei olhando para o prato

– Sem falar que você colocou tudo no mesmo prato!

–Eu sei, é que era a coisa mais rápida que tinha na sua geladeira. E é pra nós dois, não pra uma família inteira, agora você vai comer ou vai ficar só reclamando de palhaçada?

Nós comemos e León me falou

– Vem, vamos dar uma volta por ai. -Leon sugeriu. Assenti.

Saimos do meu apartamento e logo entramos no elevador. O elevador estava vazio, Leon aproveitou a oportunidade e, assim que a porta se fechou, me pressionou contra o espelho do elevador, começando a me beijar em seguida. Era um beijo intenso e apaixonado, logo nossas mão começaram a correr soltas. Ja sentia o ar esquentando, apenas me deixei levar. Senti as mãos de Leon por debaixo da minha saia, pegando em minhas coxas. Soltei um gemido baixo e mordi levemente o lábio de Leon quando o senti apertar minha bunda. Desabotoei sua camisa e comecei a passar as mãos por seu peitoral, o que estava me deixando louca e cada vez mais excitada. Leon voltou suas mãos para minhas coxas, e em um impulso, me ergueu do chão. Entrelacei minhas pernas em seu tronco. Desci minha mão até sua calça, abrindo o ziper da mesma, puxando seu pênis para fora em seguida. Leon gemeu alto com meu toque, o que quase fez minha calcinha derreter. Comecei a fazer movimentos para cima e para baixo em seu membro, o fazendo gemer loucamente, me excitando ainda mais. Leon se virou comigo ainda em colo, ficando recostado no espelho, passando os beijos para o meu pescoço logo em seguida. O senti passar a mão em minha calcinha, a puxando para o lado, assim revelando minha vegina já enxarcada. Eu mal via a hora de tê-lo dentro de mim. O senti passar a mão pelo meu clitóris, logo por toda aquela extensão, que já não se continha mais de tanta excitação. Continuei movimentando minha mão, o fazendo gemer ainda mais. Sorri maliciosa, e então comecei a movimentar os quadris sobre seu membro duro e completamente ereto.

– Agora, Leon. - Gemi com a voz rouca.

– Tem que ser agora. Não aguento mais esperar. -

Percebi que ele sorriu também. Encaixei seu membro sobre a "entradinha", e Leon começou a ameaçar me penetrar. Eu estava louca por ele, estava quase o suplicando para estar em mim. E então, finalmente, o senti me penetrar lentamente. Ele ia e voltava bem devagarinho. Aquilo era uma tortura, eu queria mais. A cada penetrada, eu gemia baixo em seu ouvido, já estava ficando impaciente com aqueles simples movimentos.

– Mais, Leon. -

Minha voz quase não saía. Para a minha felicidade, Leon aumentou a velocidade, me fazendo gemer mais alto. Voltei a beijá-lo. Um beijo cheio de desejo. Ouvimos as portas do elevador se abrindo, mas o ignoramos, até que escutamos um grito fino e agudo, que nos fez apartar o beijo. Olhei para trás na direção da porta, e pude vislumbrar uma garotinha, de aproximadamente seis anos, parada do lado de fora do elevador com uma cara assustada. Ela rapidamente cobriu os olhos com as mãozinhas e saiu correndo. Sorte a nossa que ela estava sozinha, e que minha saia era longa o suficiente para cobrir nossas intimidades. Olhei envergonhada para Leon, que estava tão vermelho quanto eu, ou até mais. Ele soltou uma risada nervosa, e ainda dentro de mim, deu um pequeno passo a frente, apertando um botão do elevador. Logo as portas se fecharam de novo e o elevador subiu um andar. Quando as portas se abriram novamente e, infelizmente, Leon teve que se remover de dentro de mim para poder caminhar para fora do elevador. Ele voltou a me beijar, e obviamente, não relutei. Percebi Leon abrir uma porta e entrar, ainda me carregando. Quando entramos, Leon fechou a porta atrás de si com pé, dei uma rápida olhada em volta e percebi que estávamos em um quartinho de limpeza. Não era o lugar mais romântico para transar com seu namorado, mas era o que tinhamos disponível, então prosseguimos. Mais uma vez encaixei seu membro sobre minha intimidade, e o senti me penetrando mais lentamente que na ultima vez.

– Leon...- Gemi em tom de súplica.

Ele logo entendeu o que eu quis dizer e aumentou a velocidade.

Leon me colocou sentada de pernas abertas em cima de uma mesinha que havia ali e continuou com os movimentos. Passei a mão por sua camisa, a tirando de seu corpo. Ele decidiu fazer o mesmo e começou a tirar minha roupa, começando pela camiseta. Uma vez que eu já não estava mais vestida com aquela peça, Leon começou a passar as mãos pelos meus seios ainda cobertos pelo fino sutiã. Ele passou a beijar novamente meus pescoço, e com uma mão, abriu meu sutiã - que tinha o fecho na frente -, assim revelando meus seios rijos. Joguei a cabeça para trás gemendo, quando o senti acariciar meu seio direito com uma mão e chupar o esquerdo. Quando ele voltou a beijar meus lábios, direcionei minhas mãos à sua calça e a removi por completo. Ele, por fim, tirou minha saia e minha calcinha de uma só vez. Se enclinou sobre mim e começou novamente com os movimentos de vai e vem, agora mais acelerados, e aumentando a cada minuto. Eu o ouvia gemer, aquilo era como música para os meus ouvidos, e simplesmente me excitava ainda mais. Eu estava tomada pelo prezer, e estava adorando a sensação. Naquele momento eu não ligava para nada, não pensava em nada, apenas em tê-lo mais e mais para mim. Nossos suores se misturavam e ambos estavamos ofegantes e gemiamos alto. Até que enfim, depois de bastante tempo curtindo um ao outro, chegamos ao ápice do prazer. Gozamos junto, ambos chamando pelo nome um do outro. Esse foi, sem dúvida, um dos meus melhores momentos com Leon.