Per Sempre escrita por PriscilaGuarate


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

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        Um dia Aléxis a convidou para um passeio em sua ilha particular, Aquiles. Era uma ilha deserta próxima a Atenas.  Como os dois adoram escaladas, e como se não bastasse era o aniversário de dezessete anos de Rubi. Primeiro ao chegar a casa dele, levou ela para conhecer todo o lugar inclusive o quarto em que ela iria ficar. Era um belo quarto com vista para o mar. Tinha uma cama enorme com lençóis macios.

– Esse quarto é só pra mim? Ela disse se jogando na cama. Contemplava as longas cortinas brancas e mobílias antigas do séc. XIV. Toda a decoração era bem feminina. O quarto era perfeito pra ela, a começar com a vista.

– É sim, a não ser que você queira que eu durma aqui com você. Ele disse se acabando de rir. Ele a fitava com extremo mistério que a intrigava.

 – Claro que não, você fica no seu quarto e eu no meu. O que você quer que seu pai pense vendo que você dormiu no mesmo quarto que eu? Ela disse encarando ele. Só com aquela idéia ela já corava.

- Ele não vai pensar nada porque ele não esta aqui. Estamos a sós. Apenas eu e você. Ele disse se deitando ao lado dela. Levou as mãos aos fios ruivos espalhados pelo travesseiro. Exalavam um cheiro maravilhoso de jasmins silvestres.

– E os empregados! Disse ela soltando uma gargalhada de sarcasmo. Corou quando os dedos longos tocaram a face pálida, deixando-o ainda mais encantado.

– Tudo bem senhorita engraçadinha. Pode rir, mas vai acabar perdendo a sua surpresa. Ele disse se levantando e se dirigindo a porta. Não podia perder o controle, era perigoso demais. O modo como ela o encarava ou quando mordia os lábios de nervosismo o deixava louco.

- Eu tenho uma surpresa? A me conta vai! Ela disse abraçando ele. Sem se dar conta do quanto aquele gesto o afetava. Ela sempre era assim, doce meiga e amorosa. Ela era inosente. Ele sempre a protegia, alguns garotos se interessavam por ela, por conta do corpo, que diferente das outras meninas já era cheio de curvas, tinha os seios fartos. Ele não gostava nenhum pouco disso. Todos queriam apenas se aproveitar da sua doce Rubi.

– Se eu ti contar vai deixar de ser surpresa não e? Mais uma vez ele gargalhou e saiu na frente dirigindo-se a porta dos fundos que dava numa trilha.

- Você é muito chato às vezes sabia? Ela disse dando uma tapa leve nas costas dele. Ela sentia um frio na barriga, seria melhor conter toda essa emoção. Pensou ela.

- Eu sei, mas você me ama mesmo assim. Ele disse abraçando-a. Aquelas palavras caíram como pedra sobre Rubi. Ela realmente o amava, não tinha pior coisa do que passar o final de semana sozinha com ele. O que ela iria fazer, e se ela se descontrolasse? Não poderia perder seu melhor amigo e amor secreto. O que ele iria pensar se soubesse que sua única amiga estava apaixonada por ele?

A trilha dava numa praia deserta. O lugar era lindo, cheio que flores e plantas exóticas. A praia era afrodisíaca. O cheiro do mar, a brisa. Tudo era tão lindo. Perfeito. Ele parou na frente dela e sorriu. Colocou a mão no bolso esquerdo da bermuda branca e tirou uma corrente dourada com um pingente vermelho e brilhante.

 – O que é isso? Perguntou ela com curiosidade.

– É uma corrente de ouro. Ele disse olhando nos olhos dela.

– Eu sei que é uma corrente, eu me referi ao pingente vermelho. Ela apontou para a pequena pedra em forma de gota.

- Este pingente é uma pedra preciosa, chamada rubi. Esta pedra é em homenagem ao seu nome que quer dizer intensa e irresistível. Assim como você é. Ele a fitou com um sorriso sexy no rosto. A feição dela agora era de surpresa, o vento batia forte contra os cabelos ruivos deixando—a ainda mais linda. Ela era muito expressiva os olhos grandes brilhava com tanta intensidade que pareciam estrelas.

– Eu não me vejo assim Aléxis. Você deve estar enganado, mas realmente é linda. Ela disse com os olhos cheios de água. “Irresistível assim como você é!” ela nunca fora tão feliz ao ouvir uma única frase.

 – Nunca se subestime Il mio Piccolo. Você é muito importante, e essa corrente é para que você nunca se esqueça disso. Ela adorava quando ele a chamava assim. Minha pequena. Se sentia amada. Os olhos dele estavam misteriosos e intensos. Como ela podia pensar que não era bonita? Muitas garotas a invejavam pelos seios fartos, as curvas. Ela sempre fora linda mais não sabia.

        Rubi aceitou o presente e deixou Alexis colocar a corrente delicada em seu pescoço. A corrente repousava entre seus seios fartos e bem desenhados. Alexis se sentiu tentado a beijar o delicado pescoço branco. Podia sentir o sangue quente nas veias só de sentir o perfume dela.

Ainda na praia os dois mergulharam no mar e desfrutaram juntos a vista do por do sol. Alexis correu em direção a mata e ela o seguiu. Quando ele finalmente parou, estava diante de uma grande árvore, rodeada por flores e pequenos cogumelos coloridos. Parecia ser bem antiga, deva estar ali por muitos anos. Ele a ajudou a chegar mais perto e com um canivete que estava em seu bouço começou a desenhar algo que ela não  entendia bem o que era.

- O que está fazendo Alex? Ela riu da própria pergunta. É obvio o que ele estava fazendo, mas parou de rir quando ele a fitou.

- Estou eternisando o momento il mi piccolo. Ele gentilmente se afastou da árvore e deixou que ela visse o que ele havia feito. Ele cravou a inicial dos dois na madeira grossa, e escreveu uma frase em italiano “per sempre”. Seu coração pulou. Ele realmente pensava assim? Para sempre? Só de pensar na ideia um pouco de esperança surgiu no interior de Rubi.

- É lindo. Tudo aqui é tão perfeito que eu queria morar aqui, me faz esquecer do que vai acontecer com agente. Ela abaixou a cabeça e sentiu os dedos grossos entrelaçados em seus cabelos. Pode até mesmo sentir o halito quente na nuca.

- Esqueça isso. Vamos falar sobre isso mais tarde, agora vamos nos divertir. Ele sentiu o cheiro dela, como a desejava! Tinha medo de não conseguir se controlar. Não poderia magua-la.

Rubi sabia que seu coração nunca mais seria o mesmo. Mas tinha que acordar pra vida real. Era seu ultimo ano na escola e ela tinha outros planos. Planos que não envolviam Aléxis. Como ja haviam conversado muitas vezes, ele teria de seguir os passos do pai, seria um magnata dos negócios enquanto ela queria ser estilista, ter sua propria empresa de vestuário. Ela iria para Nova York, fazer faculdade. E ele permaneceria na ilha de Atenas. Caminhos diferentes para dois apaixonados. O destino  era cruel demais as vezes.

    Depois do dia na praia, Rubi e Alexis voltaram para a casa de praia.  No caminho os dois seguiram conversando sobre suas paixoes por filmes de zumbies. Logo ela notou que ele estava distante, frio.

 - Você acha que o dia foi perca de tempo não e? Ela disse olhando para a incrivel paisagem que o por do sol proporcionava. Varios pensamentos inundavam sua mente.

 - Não! O dia não poderia ter sido melhor, a sua compania é a  minha preferida entre todas as outras, mas... ele abaixou a cabeça como quem não consegue dizer nada mais. Ela estava linda com os cabelos soltos que quase se misturavam ao por do sol.

 – Mas o que, Alex? Ela se aproximou dele e o fitou fixamente.

– É que o ano está acabando e eu me lembro que talvez eu nunca mais possa te ver. Desde que eu te conheci você tem sido a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Eu não quero te perder. Ele acariciou o cabelo ruivo ainda umido dela. Logo seus dedos encontraram os traços perfeitos do rosto dela e chegaram aos labios. Ele não poderia evitar o que estava sentindo. A presença dela, o cheiro de jasmim dos cabelos, o perfume doce e suave. Ela não era o tipo dele. Não era loira, não era magra, nem alta, mas era bonita. Tinha os olhos brilhantes e azuis, era inocente e doce, adoravel. Tinha os cabelos lindos quando os deixava soltos. Ela o exitava com blusas levemente decotadas que lhes despertavam a imaginação. Tinha os seios fartos que o deixava faminto. Naquele instante ela usava shorts jeans curto. Ele tinha que admitir que as pernas dela estivessem convidativas. Vestia uma blusa clara entre aberta nos seios. Uma visão censurada pelos longos fios ruivos. Ele já não poderia se conter. Então a tomou em seus braços e lhe beijou intensamente. Suas mãos percorreram o corpo dela. Era difícil dizer não. Era difícil não se entregar aquela paixão.

- Não Aléxis! Por favor, não faz isso comigo. Ela disse o afastando e retomando o fôlego que ele havia tirado. A boca ainda inchada pelos beijos ardentes. Ela mal podia acreditar.

 – Você não me quer? Ele disse fitando-a. Ela definitivamente o deixava louco. Agora ela estava assustada, com os olhos brilhantes.

 – É tudo o que eu mais quero. Você não sabe como eu te quero. Mas eu não vou suportar ficar longe de você. Sabe que eu vou embora de Atenas. Sabe que talvez eu nunca mais possa te ver. Ela disse deixando escapar lagrimas que escorregavam sem pressa. No exato momento em que ele ia beijá-la outra vez chegaram à mansão.

- Eu... Eu vou tomar um banho e encontro você no jantar. Ela se virou e foi para o quarto, confusa, mas feliz de saber que ele a desejava, assim como ela a ele. Com os pensamentos a mil, não sabia o que ela iria fazer no jantar, cara a cara com ele.

 A confusão estava armada na cabeça dos dois. Porque tudo aconteceu daquele jeito. Agora ela sabia que despertava desejos em Aléxis, o que o deixava extremamente feliz porem triste. Ficou imaginando ela no banho, como ela seria. Ele se arrumou rapidamente para o jantar, havia dispensado os empregados e esquecera-se de contar para ela. Estavam sozinhos naquela ilha, uma tentação e tortura aos olhos dele. Vestiu uma camisa branca de linho e uma bermuda. Adorava tons claros. Lembrou de quando foram ao Havaí no verão do outro ano, Rubi cozinhou para ele praticamente a viagem inteira. Ela adorava isso, mimá-lo. Mas acima de tudo ela dava conselhos e sempre estava lá quando ele precisava, mesmo deixando o viciado em sua comida.

Certa vez, estavam os quatro sentados a mesa, ele, Rubi e seus pais. Lembrou de como ficou furioso quando o pai dela disse que o homem que se casasse com ela iria ter sorte. Ele sentiu ódio, o homem que tivesse essa sorte estaria levando um tesouro para casa. Ele não iria agüentar vê La com outro.

       Quando ela chegou á cozinha se deparou com Alexis cozinhando, ele estava lindo e sexy. Parecia perdidos em pensamento.

- Você cozinhando? É melhor ser bom, por que eu gosto de comida de qualidade. Ela soltou uma gargalhada e pegou algumas laranjas na geladeira para fazer suco.

- Que engraçadinha você está tendo muita sorte de só ter nós dois nessa ilha e ter a honra de experimentar minha comida. Ele gargalhou. Toda a tensão do momento se dissolveu. Rubi estava ao seu lado preparando o suco, o cabelo ainda molhado exalando o cheiro de jasmim.

                          - Você é muito exibido, chega pra lá, vou ajudar você. Estavam preparando uma lasanha a milanesa.  Bagunçaram toda a cozinha, riram bastante ate que ele a fitou sério.

       - O que foi? Ele limpou com os dedos os lábios dela. Ela estava adorável, os cabelos soltos em ondas grossas, com um vestido curto floral. Muito difícil resistir. Ele a puxou para si e colou seus lábios num beijo ardente. Ela não pode dizer não e acabou respondendo o beijo com a mesma intensidade. Seus corpos estavam unidos de uma forma excitante que a deixou em chamas. Era sua primeira vez com um homem. Ela nunca pensou que fosse passar por isso tão cedo, mas ela queria muito ele. Só de sentir aquele perfume masculino seus pelos se arrepiavam. A voz sedutora dele era como um chamado. Naquele instante Aléxis estudou sua expressão. Ela nem percebeu que eles haviam chegado ao quarto, não fazia idéia de como foi parar La.

 – Você esta bem Rubi? Parece-me nervosa. Ele segurou levemente seu queixo. Ele a encarava com mistério e sedução. Ela estava ofegante, com os olhos brilhantes.

– Estou...  É a primeira vez que eu... Aléxis a interrompe com um beijo delicado nos lábios. Seus olhos agora pareciam ternos e compreensivos. Como ela conseguia ser tão sedutora mesmo quando estava insegura? Ela era inocente e ele sabia disso. Não queria se aproveitar.

– Eu nunca te faria mal algum Rubi. Eu não quero forçá-la a nada. A voz dele soou como um relaxante muscular. Ela o queria, mas tinha vergonha de seu corpo grande. Procurava ficar se cobrindo o máximo possível.

– Por que tem tanta vergonha de si mesma? Ele disse afastando os cabelos ruivos e destampando o decote com os seios fartos. Como era linda!

– Eu sei que sou repugnante. Não quero que sinta nojo de mim. Ela disse abaixando o olhar com tristeza. Aléxis ficou serio. Odiava ouvi-la falar assim de si mesma.

– Você jamais será repugnante ou nojenta. Eu te desejo Rubi. Sua boca, suas curvas. Tudo em você parece me seduzir. Seus corpos se aproximaram mais e proporcionaram um beijo profundo e intenso. Ele a desejava, uma onda de prazer começou ao ouvir aquelas palavras. Ele não se importava com o corpo dela. Ele a queria mesmo assim. 

A cada toque de Aléxis em seu corpo a incendiava. Rubi deixou que Aléxis a explorasse. As mãos dele começaram uma verdadeira investigação no corpo dela. Primeiro passearam sobre os seios dela, brincando com os mamilos. Rubi não pode conter o gemido de prazer a aquele toque. Depois ele apalpou suas nádegas e acariciou as pernas.

– Você me incendeia Rubi. Não posso resistir. Ele abaixou as alças finas do vestido e chegou ao zíper.

- Então não resista, eu te quero Alex. Ele lhe beijou, suas línguas se encontraram fazendo uma dança sensual. Ele a deitou sobre a cama e gentilmente tirou o vestido. Como seda o vestido deslizou sob a pele branca, depois tirou sedutoramente sua calcinha, deixando-a nua. O cabelo solto cobria os seios descobertos. Ela realmente parecia uma ninfa.

– Você é linda Il mio Piccolo. Ele a tomou para si olhando em seus olhos azuis. Com movimentos rapidos ele se livrou de suas roupas. A pele dela era aveludada e cheirosa. Ele adorava aquele cheiro unico de jasmim que ela tinha.

       Olhando para o corpo nu de Alexis, Rubi se deixou levar. Deixou suas maos passearem pelo corpo bronseado dele. Por onde suas maos passavam os musculos se tremiam como resposta ao toque. Finalmente chegou ao membro ereto e quente. Já não sentia mais vergonha alguma de seu corpo ou de qualquer coisa. Ela não pensava em mais nada. Só naquele momento. Alexis novamente a explorou, ficou encantado com o corpo dela.  Desceu ate o amago umido. Ele adorava o gosto dela. Doce e exotico. Rubi ja não contia seus gemidos de prazer, ela emplorava para que ele a penetrasse. Alexis se aninhou em cima dela equilibrando o peso nos braços.

– Não quero machucá-la. Ele disse beijando sua testa. Mas Rubi o agarrou com força e o beijou. Guiou seu membro duro com as mãos. Quando ele se encaixou dentro dela, ela sentiu uma dor aguda liberando algumas lagrimas, mas depois veio explosao de prazer. Logo eles alcamçaram um ritmo prolongado que levou a ela e depois ele ao extase total. Ela podia sentir ele pulçar dentro dela. Rubi desmaiou sobre ele com felicidade transbordando de seus labios. Ele a observou durmir, os fios ruivos espalhados pelo travesseiro, as costas expostas.

Logo pela manhã, Rubi acordou e se viu abraçada por Aléxis. Ela mal podia acreditar que a noite passada realmente havia acontecido. Ela o observou, estava sorrindo.

- Eu te amo Rubi. Ele acordou de repente e a beijou nas temporas. Ele nunca foi tão feliz, ela o agradou como nenhuma o fez. Era tão adorável, entregou sua inosência a ele e ele a amava.

- Eu tambem te amo Alex, nunca fui tão feliz. Meu deus! Esqueci completamente. Ela pulou da cama com o lençou enrolado no corpo. O tecido branco a deixava mais linda.

- Calma, o que foi? Ele estava nú em pe ao lado da cama, o que causou um rubor nas faces palidas. Ele estava tão avontade. Ela corou e ele adorou isso. Ela ainda era bem inosente, mesmo provando o contrário na noite anterior.

- A formatura é daqui a algumas horas, temos que nos arrumar. Ele gargalhou.

- Você quer deixar este lugar maravilhoso por causa da formatura? Ele se aproximou e a beijou. Como uma explosão os corpos novamente ensendiaram. Ele a fitava com um sorriso de segundas intenções.

- Meu voo é depois da formatura Alex. Eu vou embora para Nova York. O clima ficou tenso e a felicidade de Alexis foi embora tão rapida como chegou.

- É verdade, eu havia me esquecido completamente. Você vai embora.

- Vou seguir os meus sonhos, nós prometemos, você me prometeu! Ela começou a chorar, não podia acreditar que aquele era um adeus. Viu como um filme todas as memórias com ele. Todas lindas.

- Eu não posso viver sem você Rubi, por isso eu tomei a minha decisão. Vou embora para america com você, meu pai ainda é jovem, ele pode cuidar da empresa.

- Eu nem acredito meu amor! Não sabe como eu estou feliz, mas como vai ser isso? Ele tocou-lhe os labios delicados e sorriu ao observar que ela os mordia nervosa.

- Depois da formatura, você vai me esperar no aeroporto, nosso voo é exatamente as seis horas da manha. Eu vou inventar uma desculpa qualquer pro meu pai, ai nós vamos embora. Ele a beijou e pode ver o brilho da felicidade nos olhos dela mais tarde quando fizeram amor outra vez.


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