Projeto Lovers escrita por Nina


Capítulo 8
Ted Lupin/Victoire Weasley


Notas iniciais do capítulo

Para a linda e maravilhosa da Jú (Ducchanes Di Angelo Horan) pela recomendação, e pela ajuda com a Lovers 2.0 ♥
Obrigada linda!
Música: http://www.vagalume.com.br/auburn/perfect-two-traducao.html



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Victoire poderia explodir de tanta felicidade, Ted tinha feito o pedido de casamento aquela tarde, por mais que ele já tivesse se mudado para o seu apartamento há algum tempo e que já pensassem em ter um bebê, aquilo representava muito para ela.

Para ele nem era tanta coisa assim, a diferença seria um anel no seu dedo e outro no da loira, mas se para ela era importante ele se casaria um milhão de vezes, porque ela era como a pasta de amendoim para a sua geleia e ele mais do que ninguém – talvez somente menos do que ela – gostava dessa combinação.

E mesmo que fosse um tanto clichê, ele era o menino que causava as muitas borboletas no estômago da garota sempre que se viam. Ao mesmo tempo em que ela era a menina bonita que fez com que ele sentisse arrepios – daqueles bem bons mesmo – logo no primeiro encontro.

Ele era o herói e ela não era a mocinha indefesa que precisava ser salva, ela era a ajudante, assim como ele gostava, porque o garoto nunca gostou de meninas bobas e previsíveis, e, mesmo que ela conseguisse ser irritante ao extremo quando queria, Victoire era tudo menos boba ou previsível.

Ela representava a chuva que o garoto tanto apreciava pelos momentos que podiam passar juntinhos embaixo de um edredom enquanto assistiam a um filme. E também representava o sol que o fazia sorrir por ver que já tinha se passado mais um dia e ela continuava ao seu lado.

A loira não sabia se poderia passar um único dia sem ele, porque ele a completava como ninguém nunca tinha feito e que também nunca faria, porque ele era incrível e único. E desde o colégio os dois já tinham percebido que tudo o que precisavam eram eles mesmos, isso bastava.

O garoto era perfeito para ela e a menina era mais que perfeita para ele, porque eles eram o par perfeito e isso era perceptível. Ao vê-los andando na rua qualquer um se confundiria como um casal de Hollywood, já que eram tão bonitos juntos, que qualquer defeito era coberto pelo outro.

Eles nunca desistiriam um do outro porque confiavam em si mesmos e sabiam que nenhum dos dois conseguia ficar sem pensar um no outro.

E ela já imaginava o primeiro filho deles correndo pela casa, brincando de astronauta. Enquanto ele imaginava a pequena garotinha, que seria a caçula, igualzinha a mãe, sem tirar nem pôr.

E por todos esses motivos ele a pediu em casamento no parque favorito dos dois, e pelos mesmos motivos a mais baixa aceitou.

Eles se amavam mais que tudo, porque ele era a maçã da torta ela, e ela o “mo” do “rango” dele. Eles eram o par perfeito porque ele era o menino-homem com quem desde bem pequenininha desejou casar, e ela era a princesa que usava tênis e vivia feliz em um pequeno apartamento – que seria adoravelmente apelidado de Castelo – em alguma pequena cidade nos arredores de Londres.


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