As Estrelas Da Esperança escrita por Vaskevicius


Capítulo 29
Capitulo 29 – A Vontade de Cada Um




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Proximidade das Escadarias

O vento batia forte e fazia a capa do guerreiro em preto seguir o caminho das correntes de ar, algumas poucas pétalas de rosas soltas tingidas pela noite imitavam os movimentos dos panos, o homem que carregava seu poder como sua beleza caminhava tranquilamente por entre algumas rochas soltas, algumas pétalas roxas deitavam sobre o solo que o antigo defensor de Athena caminhara, a última flor cai junto com um corpo desprovido de alma, e sem se importar com o ocorrido o guerreiro negro atravessa o pequeno caminho com seus seguidores e encontra a escadaria entre os Templos Zodiacais, o homem olha para o grande relógio de fogo e mesmo com tal feito faz uma feição de desprezo.

– Você realmente se tornou muito cruel mestre. – ecoou uma voz desmilinguida do meio soldados. – Após deixa-lo atacar tanto, o derrotou com apenas um golpe. Eu não gostaria de ser seu adversário.

– Ele foi subjugado por sua própria feiura. – Respondeu o homem sem nem se virar para trás – Sua fraqueza. Mas aquele maldito ainda conseguiu atrapalhar meus planos... Bravo... – Sussurrou enquanto um pequeno ser os observava de longe, uma pequena criatura cintilante alada.

Os guerreiros de Hades conseguiam sentir o cosmo de um poderosíssimo cavaleiro à pouca distância para baixo na escadaria, mas não sentiam cosmos oriundos do caminho à frente, pelo menos não vindo do próximo templo, então todos prosseguem subindo as grandes escadarias sem saber exatamente onde estavam, e as chamas, as que restavam continuavam a dançar com o vento.

Entrada do Santuário

Um cosmos terrivelmente poderoso havia explodido, e com ele mais uma porção do grande muro sagrado que rodeava o Santuário, pouco havia sobrado, o fiel soldado de Pandora tinha rodeado quase que completamente o território da Deusa Athena, ele podia ver ao longe os destroços do grande portão central que ele havia destruído primeiramente, então um sorriso diabólico fora inevitável de segurar, o que não durou muito, pois duas luzes brilhantes passaram indo em direção à sua senhora, seu trabalho deveria ser apressado, ele não podia deixar nada acontecer com ela, então seus cosmos continuava a ser erguido e a destruição se aproximava.

Mais adiante, o sangue escorria por entre as frestas das rochas que compunham o solo, sofrido por diversos ataques, algumas grandes rochas ainda se moviam tentando encontrar seu equilíbrio entre os escombros, os que ali estavam pareciam estáticos, descrentes, mais um corpo celeste se apaga nos céus, seus sonhos e desejos mais profundos haviam sido apagados pelo fio da lâmina das trevas, ela, a que empunhava tal poder e tal sorriso, tão belo quanto amedrontador se destacava entre todos ali. Os punhos e dentes cerravam-se com a ira dos guerreiros, mas um movimento errado faria com que suas almas também fossem tomadas, porém a esperança não havia sido tomada, aqueles que lutavam pela Paz e pela Justiça em nome do Bem se entreolharam, eles sabiam que a ajuda estava próxima por conta de um movimento anterior, guerreiros que rodeiam o sol estavam muito próximos, eles só precisavam aguentar por mais alguns segundos, foi quando viram os olhos negros como ébano passar rapidamente, parecendo decifrar o espirito dos guerreiros, ela sorria e sabia que poderia continuar seu trabalho, logo seus escudos prontamente se posicionaram, eles estavam levemente avariados também, mas isso não os impediria de prosseguir com suas tarefas primordiais. Por esse longo tempo de pesar, Ira, angustia, incertezas e esperança, todos ficaram calados, então os cosmos de todos os guerreiros de Athena começaram a ser elevados, mas não havia mais o aparente desejo de vingança manchando a energia dos guerreiros, eles sabiam que cada um luta e morre pelo que acredita, e agora era a vez deles de lutarem pela esperança. Foi quando que todos perceberam estar conectados por um laço que transcende a mortalidade, apesar da maioria deles não se conhecerem nessa era, eles já haviam lutado lado a lado em diversas batalhas, e mais uma vez, está prestes a começar. Prontamente todos queimando sues cosmos ao máximo correm em direção à tríade negra.

– Hyoton, Aisudansu! (Controle do gelo, Dança do gelo) – Gritou Julio, que estava mais próximo à seus três inimigos e tocando o chão uma grande névoa congelante surge cobrindo toda a área como uma tempestade de gelo em forma circular, principalmente ao redor dos guerreiros de Hades.

– Peacock Blizzard! – Invocou Matheus, com um gancho, mesmo de longe, fez com que uma densa queda de neve rodeasse o campo de batalha, criando rapidamente uma quantidade impressionante de neve no chão.

– Diamond Dust!!! – Artur tem seus punho congelado e soca o ar produzindo uma nevasca unidirecional à sua frente, empurrando o gelo que Lobo criara com ainda mais força.

– Ice Rampage!!! – Gritou a amazona por trás de sua máscara, desferindo diversos ataques com suas unhas criadas de gelo fazendo com que um ar cortante avance de toas as direções rumo à Pandora, que já não podia mais ser vista em meio à neve.

Então um círculo de chamas negras aparece bloqueando facilmente os ataques, os cavaleiros continuavam concentrando seus cosmos em suas técnicas continuamente, produzindo muito gelo, deixando o ambiente todo, dali à uns 2 quilômetros em uma temperatura baixíssima, porem no centro do cataclismo, os alvos pareciam intactos, então as chamas negras foram ganhando uma coloração mais clara, porém igualmente sombria, e rapidamente um azul toma conta das chamas, que não mais produziam calor.

– Crownstorm!!! – Interpelou Ito, e em um piscar de olhos no meio da tempestade dezenas de corvos seguiam o fluxo do vento cercando os cavaleiros e magicamente drenando suas forças vitais. Então ele continuou queimando seu cosmos obscuro e uma sombra surge entre as chamas engolindo-as aos poucos. – Dark Wind!

– Sekishiki Kisoen!!! – Grita Schramm fazendo as chamas negras que ele convertera em fogo espiritual explodisse fazendo gelo voar por todos os lados.

Os corvos concentraram-se então naquele que guiava absolutamente todo o gelo produzido por todos, Artur, Nikson salta com seu punho fechado e cosmo elevado ao máximo para defender o amigo de armas, mas não consegue à tempo, pois os corvos fora cruéis destruindo a armadura dele, deixando nada preso em seu corpo a não ser a espada marca de seu reino, no chão toda sua armadura, mas mesmo assim o ataque congelante continuava, com menor intensidade, mas ele dominava o campo.

– Silver Phantom Arrows!!! – Gritou Nikson do alto e com um soco, centenas de flechas de prata começaram a atravessar o corpo dos corvos, que ainda feridos se moviam com maestria pelo vento cortante, alguns desviavam dos golpes, que não era apenas uma ilusão, cada flecha tinha um potencial letal para as pequenas criaturas aladas.

– Hyoton, Hauringo Roso!!!! (Técnica de manipulação de gelo, garras do lobo uivante) – Gritou Júlio erguendo os braços no ponto cego dos três guerreiros das trevas, fazendo com que uma grande parte do gelo que havia se acumulado se contorcesse rapidamente se transformando em uma gigantesca cabeça de lobo que abria a boca mostrando afiadas presas e indo em direção aos seus alvos como se fosse devorá-los, o alcance da técnica, pelo tamanho, era monstruosa, o enorme lobo branco havia engolido o trio rapidamente, por um instante todos se impressionaram, eles tinham conseguido, foi o que pensaram, quando o gelo tingiu-se de preto e três grandes esferas de fogo tão escuras como a noite foram lançadas contra o cavaleiro de Lobo..

– Corona Blast! – Um terrível golpe vinha rapidamente em direção ao cavaleiro, ele já não podia escapar, então as esferas foram bloqueadas por um par de mãos, Júlio foi chutado para fora do turbilhão de chamas que ia se formando ao redor do cavaleiro, ele era Schramm de Centauro, ele na verdade bloqueava as chamas negras com suas chamas azuis, mas não conseguiria aguentar por muito tempo, então grandes estacas de gelo atravessaram o ciclone de fogo, elas rapidamente derretiam-se, mas as chamas negras começaram a diminuir de intensidade, então ainda mais estacas começaram a atravessar o turbilhão, deixando apenas as chamas azuis em pé, já que eram chamas espirituais.

– Hyso Byako Renge! – Era a técnica de Sarah que protegeu Centauro de ser queimado vivo.

Artur corre congelando o ar à sua volta, a neve que havia se acumulado só dava ainda mais velocidade para o cavaleiro, que havia sido treinado sobre condições ainda mais extremas, e com o punho fechado e com tamanha velocidade se aproxima rapidamente de Pandora, Ito havia sido afastado dela por alguns metros por conta das lanças de gelo de Sarah, assim como Alexander, Pandora move-se, ainda mais rapidamente em direção ao cavaleiro que tem uma determinação inabalável, ela mira um forte chute em seu abdome, quando ele é coberto por uma camada de um metal reluzente, a armadura de Perseu havia coberto o corpo do cavaleiro fazendo que o golpe de Pandora não o afetasse tanto, mas ela gira no ar esquivando-se do soco gelado do Rei de Blue Graad e cortando superficialmente seu rosto, do lado direito com seu Florete, e com a mão esquerda ela empurra o rosto do cavaleiro ao chão afundando-o na neve e quebrando a rocha que havia debaixo dela e então ela cai a três metros de distância do cavaleiro, e rapidamente se recompões e corre para acertá-lo novamente, quando é interrompida por centenas de luzes douradas em forma de flechas acertando o campo inteiro levantando a neve, dando tempo para que todos, até mesmo Artur saíssem do raio de ataque do trio.

– Infinity Break. – Ouviu-se uma voz próxima, a neve ainda caia. – Foram muito bem cavaleiros.

– Agora deixem conosco. – Disse uma outra voz que quase todos por ali conheciam muito bem.

Templo de Virgem

Os cavaleiros pareciam apenas se analisarem por enquanto, eles andavam com um passo realmente muito lento fazendo um semicírculo cada um deles no centro do templo, o cavaleiro de ouro apenas aguardava o movimento do adversário que ele havia escolhido, seu cosmos cobria completamente o templo, cada milímetro estava banhado na energia no cavaleiro, como se esperasse algo.

– Por que você não me deixa passar, Sascha?!

– Você não possui os requisitos para passar pelos templos zodiacais, e sua história não pertence à este lugar.

– O que quer dizer com isso?! – Questionou Grou levemente aflito. – Sou um cavaleiro de Athena, assim como você!

– Você não é como eu! – Disse firmemente o cavaleiro de Virgem, sem mudar sua feição indecifrável. – Nem ao menos é um guerreiro de verdade.

Algumas lembranças passaram rapidamente pela mente de Vaskes, sua terra natal, sua família, seus amigos, ele havia abandonado tudo isso para se tornar um cavaleiro, a voz de Sascha ecoou em sua mente, aquela frase, era a mesma que seu pai usava, ele queria que Vaskes fosse um Guerreiro Deus como ele, mas ele não gostava de combates, voltando a si Grou cerra os dentes, fecha os punhos e eleva o cosmo, em um piscar de olhos ele atravessa os dez metros que o separava do outro cavaleiro e uma série de golpes marciais com as mãos em uma velocidade incrível começara, Sacha evadia cada um deles com extrema facilidade, então uma explosão de cosmos ocorre e a velocidade dos golpes aumentam ainda mais, o primeiro golpe acertara o lado direito do rosto do cavaleiro de ouro fazendo-o virar um pouco sua face para a esquerda, outro golpe no peito o fez abaixar, e outros vários golpes foram acertando-o fazendo-o ser retirado do chão por alguns centímetros, então Grou desfere um golpe poderosíssimo com a perna direita diretamente no rosto de seu adversário, fazendo o cavaleiro de Virgem curvar-se lateralmente. Uma breve pausa faz o cavaleiro de prata recobrar a consciência no momento em que Sascha levanta-se, intacto, os golpe não fizeram efeito algum.

– Você é rápido. – Então outro chute na mesma direção fora desferido, e bloqueado com uma única mão. – Mas ainda assim fraco.

O cavaleiro de Virgem segurando a perna do prateado o puxa, tirando-o do chão e rapidamente rodou três vezes e o lançou contra a parede próxima à entrada do templo, ao tocar a parede grou havia conseguido dispersar todo o impacto dividindo e espalhando a força por todo seu corpo, fazendo com que não houvesse dano algum, nem a ele, nem à parede, ele se apoia na mesma com as pernas queimando seu cosmos e com o impulso e sua habilidade psíquica chega rapidamente próximo ao cavaleiro de ouro, ele segura seu rosto e o leva ao chão fazendo uma linha no mesmo por quebrar as pedras que cobriam o solo do tempo com a cabeça do cavaleiro e o lança para cima, teleportando-se novamente em direção ao dourado, Grou o puxa e o lança contra uma coluna destruindo-a e fazendo com que a poeira suba.

– Eu sou um cavaleiro! – Gritou Vaskes.

– Você de fato é muito habilidoso, possivelmente o mais rápido dos cavaleiros de prata, mas sua força não acompanha a velocidade. Você ainda não é capaz de passar por aqui. – Então a poeira baixou e Sascha não havia sofrido dano algum.

– Caia. – Disse calmamente erguendo a mão em direção ao cavaleiro de prata e queimando seu cosmos. - Tenkuhaja Chimimoryo Há!

Dezenas de espíritos malignos foram conjurados pelo cavaleiro de ouro e corriam em direção ao cavaleiro de prata que ficou imóvel contra o ataque, os espíritos rodearam o cavaleiro e ali ficaram por um tempo até começarem a se dispersar, um sorriso lateral apareceu no rosto de Vaskes, com um estalar dos dedos fez com que todos os espíritos retornassem ao seu mundo através de pequenos portais que eles mesmos criaram ao tocar o solo, e rapidamente todos desapareceram.

– Não me vencerá com um técnica dessa. – Disse Grou com um ar sério.

– Hahaha, Muito bem... Parece que você possui uma afinidade sanguínea com suas habilidades lemurianas muito acima da média. – Respondeu Sascha com um grande sorriso. – Então foi por isso que se tornou um cavaleiro, mesmo sendo um mestiço.

– Eu sou um cavaleiro, independente de minha origem ou herança sanguínea! – Gritou Vaskes – Por isso eu passarei!

– Você ainda não entendeu. – Sascha fechou seus olhos e balançou a cabeça abrindo novamente os olhos e fixando-os em Vaskes – Você NÃO passará! Rikudo Rinne!! – O templo se transforma em uma passagem para os outros mundos – Agora caia.

Os mundos começaram a passar e o cosmos dourado envolvia completamente a técnica, Sascha olha para onde seu adversário estava, mas não vê nada, seu golpe não havia falhado de maneira alguma, mas rapidamente a técnica foi quebrada, à sua frente Grou estava, de pé, sem nenhum dano causado pela habilidade do cavaleiro, que por um segundo ficou pasmo, e logo se recompôs.

– Nem mesmo ELE poderia escapar desta técnica, mas você pôde. – Disse calmamente – Meu parabéns Grou, suas habilidade Lemurianas realmente supera as expectativas de sua raça. Mesmo sendo um mestiço. – Sascha para por um tempo e pensa: - “Então é por isso que sua força física é tão baixa, ele luta com suas habilidades psíquicas, impressionante, mas não é o suficiente”. – Então continua – Mas isso não é o suficiente! Tenma Kofuku!

Uma rajada de energia disparada em todas as direções fez com que Vaskes tentasse se esquivar teleportando-se, mas foi inútil, ele foi acertado em cheio e lançado a vários metros de distância através de dois pilares que caíram destruídos pelo impacto do corpo do cavaleiro. O dourado caminha em direção ao prateado que tentava se levantar.

– Você é fraco, fique no chão, com esse poder, não poderá proteger ninguém!

Um grande cosmos começa a surgir do interior do cavaleiro de prata que ergue-se, sua armadura estava intacta, ela brilhava mais do que nunca, mas seu corpo estava machucado, ele tinha feridas internas, a dor era grande, o poder destrutivo do cavaleiro de ouro era magnifico, mas ainda assim Vaskes levantava-se. A voz continuava a ecoar na mente dele, as memórias vinham à tona, ele havia jurado adquirir força para proteger os que ama, ele não queria que nenhum de seus amigos sofressem, e se caísse ali, não poderia cumprir com seus objetivos, e ele sabia disso, por um tempo ele não respondeu nada, apenas levantava-se com dificuldade e parecia estar fora de si.

– Eu... Eu jurei proteger à todos...Meus amigos...Athena... – Disse Grou recobrando os sentidos – Por isso, Vencerei!!!!

E com seu grito, uma galáxia formou-se ao seu redor, cobrindo o templo inteiro, igualando-se ao cosmos do cavaleiro de ouro, ele retira rapidamente o cachecol do pescoço, Sascha recua teleportando-se, mas é seguido por Vaskes que o prende usando a télecinese, o cosmos transbordava pelo seu corpo, seus olhos tinham um brilho diferente, por um momento esqueceu de com que ele estava lutando, o cavaleiro de Virgem não era mais considerado um aliado seu, ele poderia derrota-lo. Os movimentos de Sascha foram completamente restringidos, mas no meio do universo criado pelo cosmos de Grou apareceram diversas imagens budistas e hindus, intercalando-se.

– Kembu Shosen Kyaku!!! – Então um golpe ainda mais poderoso do que da última vez consegue atravessar a defesa de ouro do cavaleiro de Virgem ferindo-o no peito, com isso as imagens ao seu redor racharam-se, o poder de Grou havia por um pequeno momento superado o de Virgem, mas ele sentiu seu corpo sendo subjugado por um poder ainda maior, muito maior.

– Foi muito bem...Grou. – Disse Sascha sorrindo. – Tenma Kofuku! – E Grou foi envolvido numa quantidade de cosmos incomensurável, este era o ataque e a defesa perfeitos, não havia mais nada o que ser feito, a voz do cavaleiro de ouro de Virgem chegava à Vaskes – Você não pode passar, seu caminho, é o de volta.

Vaskes abriu seus olhos em meio à explosão cósmica e tentava queimar ainda mais sua energia, as lembranças de seus entes queridos, seus amigos, familiares, os novos amigos que ele havia conhecido, seu mestre.

–“Os templos Zodiacais não podem ser atravessados por via aérea nem por teletransporte, apenas através das batalhas. As dimensões estão conectadas umas às outras e através delas pode-se atravessar caminhos” – Lembrou Vaskes durante seus treinos, então ele sorriu em meio à sua destruição.

– Vá... – Sussurrou Sascha – Cavaleiro... – Então Grou simplesmente desapareceu em meio à explosão cósmica. – Finalmente conseguiu, e usou seu próprio caminho para voltar.

O cavaleiro de Virgem volta ao seu templo desfazendo sua técnica, algumas pequenas luzes se desfaziam enquanto agoniavam no chão, o cavaleiro sorriu enquanto olhava para sua armadura que tinha sido avariada.

– Pelo menos conseguimos acabar com todas as Hadas.

Arredores do Santuário

Vaskes cai no chão, ele sentia muita dor, mas ainda assim se levantava, e se encostava em uma árvore, ele olhava ao redor e não reconhecia quase nada, só sabia que estava fora dos templos, o cachecol voltara ao seu lugar, e ele se recuperava aos poucos, ao seu redor diversas árvores altas e pedras misturadas com a terra davam apoio ao cavaleiro que se equilibrava entre as grandes raízes, trajando vestes escuras dois braços passaram pelo rosto do cavaleiro puxando-o.

– Vaskes!!!!


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