Retry escrita por Quinn Rivers


Capítulo 5
Capítulo 5 - LEIAM A NOTA INICIAL DO CAPÍTULO


Notas iniciais do capítulo

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Bem, por onde começar? Atá já sei...
o capitulo tá bem pequeno, mas eu tenho motivos para isto:
1º- Para quem não sabe, eu faço curso de Designer de Modas, em outras palavra: Eu desenho.
2º- Eu sou louca por Percy Jackson e Instrumentos Mortais e isso causou um tremendo problema na minha vida. Lá vai a história:
Era uma vez... IÊ IÊ PEGADINHA DO MALANDRO!!! to de brinks oaisoajsoaisoajsoaisoaj nada de "era uma vez". Agora serio. Fui no centro de Porto Alegre como qualquer gaúcho normal faria.
"- Porque você foi no Centro?"
Para fazer meu cursinho fofinho.
Tá eu fui lá no centro pra fazer o curso, e o professor do curso é meio que um Sebastian Verlac ou uma Dabria da vida e brigou comigo porque eu cheguei atrasada, e dai eu coloquei a boca nele (sem malicia please) e fui pra direção do curso e eles chamaram meu pai.
"- Chamaram seu pai?"
Sim, sim.
RESUMO: Eu fiquei de castigo, minha mão não me deixa mexer no computador, e agora eu não sei como fazer meu trabalho de SI porque requer pesquisa.
EU, EU, EU A NATH SE... FUDEU!



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Patch jurou ter visto Clary murchar, ele não sabia se era por susto ou por ter achado a ideia dele simplesmente ridícula, mas viu o brilho dos olhos dela sumir.

Os sinos acima da porta ecoaram pelo ambiente fazendo tanto Patch quanto Clary pularam em um tipo de sincronia melancólica. Eles ficaram quietos por tempo suficiente para notar um negro enorme passando pela porta. A cabeça raspada, os quilos acima e as roupas de Grife entregaram-no como um dos donos da cafeteria.

O negro enorme fitou Clary com olhos que ela jurou ser de demônio, logo os olhos do homem pareceram sugar a energia vital de Patch. Patch notou também as bochechas do negro se movendo como se ele estivesse recitando um hino satânico para ver Patch em chamas.

-Quem é...

A voz de Patch parou, sem nenhuma explicação, ela simplesmente parou. A visão turva não captava nenhum movimento, Patch sentiu um sono tamanho e um peso enorme sobre seus joelhos, forçando-o a se curvar diante do negro enorme.

A única coisa que Patch viu antes de apagar foi os lábios do negro balbuciando algo como: “te peguei”.

☼☼☼☼☼☼☼☼☼☼

O som metálico de engrenagens girando fez Patch abrir os olhos. Ele não sabia em que tipo de aparelho bizarro ele estava, mas ele sabia de uma coisa- não havia saída.

O som aumentou como correntes de ferro e pesadas sendo passadas por cima e pelos lados do enorme caixote de metal que estava em movimento.

-Diabos.

No mesmo instante o caixote de metal parou em um solavanco forte, que empurrou Patch fazendo-o bater a cabeça no teto.

O teto se abriu, e Patch sorriu, pensando que agora ele sabia como os sapatos se sentiam dentro de uma caixa de papelão, ou talvez até os sapatos tivessem bem mais sorte do que ele. Patch levantou a cabeça dando literalmente de cara com um garoto sorridente, debruçado por cima do caixote.

-Bem vindo a Clareira, fedelho.


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Notas finais do capítulo

Jurei juradinho pelo anjo e tô aqui postando um capitulo pra vocês, please entendam meu lado.

OBSERVAÇÃO: tô mechando no computador da minha amiga.



BEIJOS: Nath *-*