Retry escrita por Quinn Rivers


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Tá bom podem me xingar a vontade, mas primeiro eia os motivos de o porquê que fiquei muuuuuuuuito tempo sem postar.

—Preguiça.

oaisaosjiajsaoias brincadeira,eu estou fascinada pela saga "Instrumentos Mortais" e como agora estou lendo "Cidade das Cinzas" eu fiquei...sei lá, mas prometo NUNCA mais abandonar vocês ♥33



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A garota apertou um pouco os olhos, como se uma algo machucasse suas pupilas, mas logo os arregalou, mas não em espanto, mas sim como se ela achasse algo engraçado ou ridículo. Com rapidez ela levou o indicador até o peito indicando o pequeno crachá azulado que ela tinha preso a blusa, o crachá dizia:

Olá, meu nome é Clarissa.

Ela sorriu, mas parou quando viu que Patch não estava fazendo o mesmo.

Patch passou a mão tremula sobre os cabelos, gritando mil palavrões para a sua psique, ele quis se chutar por isto, como ele pode ser tão tolo?

Merda!

Ele pensou.

-Me desculpe, achei que lhe conhecia. – a voz de Patch lutou bravamente para não sair.

Ela sorriu.

-Se quiser pode me chamar de Nora. Serio, eu deixo.

Como Clarissa conseguia ser tão parecida com Nora? Os cabelos adornados por curvas mais que curvilíneas, o corpo alto e esguio, os olhos cinzentos que pareciam ter uma chaminé lançando sem dó a fumaça esbranquiçada. Patch queria chorar, mas ele prometeu a ele mesmo que não o faria.

-Não. Já vou. Você quer que eu a ajude a fechar o café?

Clarissa revirou os olhos.

-Não, dou conta disto sozinha.

Patch deu os ombros, logo virando os calcanhares, indo em direção até a porta.

-Hã... Qual seu nome?- A voz doce e solene de Clarissa atravessou os ouvidos de Patch como se ele fosse sugado para dentro de uma espécie de cúpula completamente fechada.

Patch hesitou e se afastou com um longo passo. Os dedos dele tocaram a maçaneta dourada e fria fazendo-o entrar em uma nostalgia profunda, lembrando-se que foi Nora que o fez poder sentir sensações, e agora ela se foi como uma andorinha presa que acabará de receber a liberdade.

-Patch. – ele sussurrou.

-O que?- Clarissa praticamente gritou.

-Patch Cipriano.

Clarissa estendeu sua pequena mãe em direção a Patch, com intuito que ele a pegasse.

-Clarissa. Clarissa Grey.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha gostado, criticas? elogios? desabafos? choro?... espera ai... ignorem o choro. Qualquer coisa, estou aberta ao publico.


—Nats.*-*