Crepúsculo Mundial - (トワイライトの世界) - Interativa escrita por LYEL


Capítulo 11
Passos Sombrios


Notas iniciais do capítulo

Um segundo fragmento é encontrado e os guardiões se dirigem ao próximo sem perder tempo, enquanto isso o inimigo resolve fazer seu primeiro movimento, mas mal sabem os jovens amigos que mesmo encontrando o local do próximo objetivo em breve enfrentariam problemas.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/409843/chapter/11

Os guardiões estavam fazendo uma pequena pausa em uma cidade desértica chamada Atanlack para descansar e reabastecer suas provisões, os rapazes jogavam cartas em seus quartos enquanto esperavam que as companheiras voltassem e Kimmi dormia no sofá.

– Será que elas voltam hoje? – Azrael pergunta colocando uma carta na mesa e pegando outra.

– Duvido muito. – Saitou responde pegando a carta que Azrael tinha jogado e descartando outra.

– Espero que elas se lembrem de trazer alguma coisa para a gente comer... Não foi para isso que a gente deu dinheiro? – Sony não parecia muito esperançoso.

– Eu já estou morrendo de fome... Droga Azrael por que você deixou que aquelas loucas fossem fazer as compras? – Kaito pergunta emburrado.

– Por que eu tenho muito amor à minha vida, caso você não esteja lembrado eu fui torturado! – O rapaz braveja suando nervoso.

_______________________________________________

Algumas horas atrás.

_______________________________________________

O grupo finalmente tinha conseguido vagas de quartos em uma pousada na área mais suburbana da cidade, eles se reúnem para discutir os deveres do grupo.

– Estamos com pouca comida, se quisermos chegar ao nosso próximo objetivo de estômago cheio teremos que comprar algumas coisas e também algumas poções e remédios. – Avisa Sony responsável por administrar e calcular as provisões do grupo.

– Você tem uma lista do que está faltando e o que está acabando Sony? – Tifa pergunta.

– Sim. – Ele diz enquanto retira uma lista de sua bolsa. – Aqui tem tudo o que é necessário para nossa viagem e um preço estimado calculado comparando com o preço de outras cidades.

Yue arranca a lista das mãos de Sony e as outras garotas se aglomeram ao redor do papel, elas se entreolham e seus olhos brilham de forma deveras assustadora, Bea estende a mão para Azrael.

– Nós nos voluntariamos a comprar as provisões Azrael, por isso pode ir passando o dinheiro.

– Nem ferrando, dinheiro na mão de mulher é vendaval, Sony e eu faremos as compras e eu levo no máximo a Tifa de mulher por que elfos não gostam de gastar dinheiro. – Azrael corta o assunto.

Mas quando dá as costas leva uma voadora de Bea e cai de cara no chão, ele se vira com a temperatura alta.

– Está doida mulher, por que essa violên... – Bea congela os pés e os braços de Azrael no chão. – Ei o que pensa que está fazendo? – Diz enquanto bate os dentes tremendo de frio.

As meninas se aproximam com olhares assustadores para o líder indefeso no chão.

Os rapazes se entreolham e se escondem atrás do sofá, Kimmi dormia sem dar a mínima para o que acontecia.

– Azrael... Vou dividir com você uma sabedoria feminina. – Os olhos da Oni ficam vermelhos. – Nunca negue o pedido de uma mulher... – Bea fala.

– Elas não costumam ficar de bom humor... – Yue se aproxima do rapaz e o brilho de seus olhos se torna intenso.

– Homens nunca devem subestimar o que podemos fazer... – Yuuki comenta com olhar fora do padrão de sua personalidade.

– Por que sempre há graves consequências... – Michiyo estala os dedos.

– Que normalmente costumam ser traumatizantes... – Hime parecia ter entrado na roda.

– Azrael-kun... – Tifa se aproxima sorrindo de uma forma que assusta o rapaz que já estava branco. – Cadê o dinheiro...? Prometemos ser gentis...

Elas se aproximam cada vez mais do rapaz que tenta se desprender do gelo balançando desesperadamente.

– Ei gente uma ajudinha aqui?! – Ele olhava para os outros rapazes que balançam a cabeça negando sair de cantinho seguro. – Ahh...! O que vocês vão fazer? – Exclama com seus olhos pedindo misericórdia.

– Hohohohoho! – As garotas o cercam totalmente.

– NooOoOooOo! – Grita em pânico.

Tudo que Saitou, Sony, Yuki e Kaito conseguem fazer é olhar horrorizados.

_______________________________________________

Azrael balança a cabeça lembrando-se da experiência traumatizante e olha para suas cartas.

– De quem é a vez...? – Ele pergunta com a voz trêmula.

– Chegamos! – As garotas anunciam sua entrada em uníssono.

– Cadê a comida, estamos famintos! – Kaito vai direto ao assunto.

– Ai que chato Kaito, toma, está aqui! – Michiyo joga algumas marmitas para eles.

Azrael olha desconfiado para elas.

– Compraram o que tinha na lista?

– Sim senhor... Lógico que de promoção, mas compramos. – Yue solta uma risadinha irônica.

– Mas o que são essas sacolas todas que estão carregando!? – Sony se aproxima.

– Coisas mínimas. – Bea fala. – Roupas, jóias, lembrancinhas, sapatos...

– Azrael... Sinto muito lhe informar... Mas da próxima vez você será sacrificado pelo bem da comida... – Saitou toca no ombro do rapaz.

Ele apenas suspira derrotado.

Algumas horas depois do desfile de moda das meninas e no dia seguinte após arrumarem suas provisões, os amigos continuam sua jornada e atravessam uma área de mata rasa semelhante a um cerrado e após uma tarde inteira caminhando eles finalmente chegam a uma pirâmide de uma civilização antiga, eles entram e guiados por Azrael finalmente completam seu objetivo, mas...

– UAAAAHHHH!!! – Vários gritos escandalosos e desesperados ecoavam enquanto o barulho de algo pesado rolando era ouvido.

– Quando não é a Michiyo enfiando a mão nos fragmentos é a Yuuki! – Hime corria desesperadamente com as mãos para cima.

– Me desculpem pessoal, mas ele estava brilhando tão bonitinho igual a um rubi! Eu tenho fraqueza com rubis! – A fada tentava se justificar voando a toda velocidade.

– Não é hora para brigar corram! – Azrael corria com uma expressão de desespero.

Uma pedra enorme rolava na direção dos jovens que desciam uma enorme ladeira dentro da pirâmide.

– Olhem é a saída! – Sony aponta correndo enquanto segura sua bagagem.

– AHHH! A pedra está rolando mais rápido! – Yue alerta o grupo com um grito em pânico.

– Bea! Congela o chão na nossa frente! – Azrael grita para ela.

– Hai! – Ela faz uma pista de gelo e o grupo começa a escorregar em velocidade absurda, a pedra desliza, porém batendo nas paredes e perdendo um pouco a velocidade.

O grupo é atirado como balas de canhão por um buraco abaixo do nível do solo e caem gritando até mergulharem de cabeça ficando enterrados na areia.

– Ufa! Eu não faço idéia de como, mas conseguimos sobreviver outra vez. – Yue respira aliviada.

– Da próxima vez que alguma mulher olhar com intenções malignas para algum fragmento eu vou pendurar em praça pública para servir de exemplo! – Yuki protesta.

– Mas pelo menos conseguimos o fragmento! – Sony agradece aos céus.

– É verdade. – Yue olhava contente para o segundo fragmento em seu pingente.

– E agora Azrael? Onde está o terceiro fragmento? – Bea pergunta.

– Bem longe daqui. – Ele responde à Bea enquanto levanta limpando a roupa. – Acho melhor começarmos a andar.

– Ah...! – Hime protesta com um longo suspiro. – Aza-chan vamos descansar primeiro!

– Jura que você quer descansar no meio do deserto debaixo de um sol de 40 graus? – Kimmi comenta ironicamente.

– Não se preocupe Hime, existe uma floresta a alguns quilômetros daqui, vamos montar acampamento lá. – O rapaz de cabelos prateados diz.

– Eba, assim eu fico mais animada. – Hime se levanta.

– O que estamos esperando então? Vamos! – Michiyo se transforma em loba e começa a andar feliz.

– Ai, ai... O que eu não daria por quatro patas agora... – Yuuki fala.

– Tá reclamando do que? Você pode voar! – Sony retruca.

– Mas gastei toda a minha energia para fugir daquela pedra. – Ela faz bico.

– Bem feito. – Sony responde ironicamente.

– Nham!!! Sony seu malvado.

– Hehe. – Ele ri caminhando.

Algumas horas mais tarde eles levantam acampamento na floresta onde passam a noite, Sony e Yuuki faziam o jantar, Azrael e Saitou organizavam as barracas para dormirem, um dos luxos que compraram para se protegerem da chuva e os demais catavam lenha ou ajudavam com outra coisa como pegar água ou vigiar.

Bea era uma das pessoas que vigiavam o perímetro, enquanto caminha floresta a dentro ela ouve um barulho de galhos quebrando e no susto se arma ficando em alerta.

– Quem está ai? – Ela pergunta para o vazio.

Mas nada ouve.

– Deve ser minha imaginação... – Diz dando de ombros.

Quando se vira um vulto surge a sua frente.

– Você?! – Exclama surpresa.

_______________________________________________

O jantar fica pronto, mas o grupo espera por Bea que ainda não estava entre eles.

– Será que aconteceu alguma coisa com ela, não acham melhor ir procura-la? – Sony sugere.

– Sim, é melhor nos dividirmos e procura-la. – Azrael diz.

Mas eles ouvem o barulho de galhos quebrando e plantas serem afastadas, quando olha na direção do ruído Bea adentra a clareira.

– Bea-chan! Onde você se meteu, nós já estávamos ficando preocupados! – Yue exclama aliviada e correndo até ela.

– Vocês preocupados comigo? – Bea ri. – Nossa, estamos evoluindo! – Ela brinca.

– Está tudo bem Bea? – Azrael pergunta.

– Estou, eu só fui dar uma volta pelo perímetro para podermos descansar em paz. – Ela responde.

– Ok, então vamos jantar pessoal. – Azrael fala empolgado, pois também estava com muita fome.

– Yuruu! – Seus amigos urram sentando para jantar, mesmo sendo animado, Bea é a única que fica em silêncio e Kimmi a única que percebe haver algo errado.

_______________________________________________

No dia seguinte o grupo viaja por uma trilha antiga, aproveitando a caminhada Yue puxa assunto.

– Né, Aza-chan, onde exatamente fica o terceiro fragmento?

– A trilha das memórias montadas em minha cabeça indica uma cidade no meio da floresta, provavelmente uma cidade élfica, ou mágica.

Tifa e Yuuki olham para ele.

– E como é esta cidade exatamente Aza-chan? – Tifa pergunta.

– Bem... – Ele pensa um pouco. – Ela é cheia de casas montadas em cima de grandes árvores conectadas por pontes ornamentadas, parece um lugar muito bonito.

– Entendo... – Tifa sorri. – Mas parece que não é minha cidade natal.

– Oh é mesmo Tifa-san, onde fica sua cidade? – Michiyo pergunta.

– Eu moro em Haulurin uma cidade élfica bem longe daqui, minha mãe me deu permissão para sair de lá já faz algum tempo, então estou aproveitando para conhecer o mundo o máximo que puder, por que quando voltar não poderei mais sair... – Quando diz isso a elfa entristece.

– Ué? Por quê? – Hime pergunta.

– Eu... Não gosto muito de falar sobre isso...

– Ah... Entendo... Desculpa Tifa-san. – Hime baixa a cabeça.

– Não se preocupe não foi nada demais, é só que o assunto em si é um pouco complicado e por isso não estou muito a fim de falar.

– Azrael. – Sony o chama.

– Sim?

– Suas memórias... Elas estão voltando gradativamente graças aos fragmentos, você já parou para pensar o que isso significa?

Todos olham para ele.

– As minhas memórias não estão voltando Sony, como posso dizer... – Ele pensa um pouco nas palavras. – O que volta não é bem uma memória é como um “instinto”, eu sinto que preciso fazer alguma coisa, que eu tenho um dever com os fragmentos e então a imagem de onde o próximo está simplesmente se forma na minha cabeça como uma revelação, só isso, mas nada sobre o meu passado aparece, então eu creio que meus antepassados devem ter ajudado a selar os fragmentos com a família da Yue e no final essas “revelações” ficaram a cargo de minha família.

– Faz sentido. – Sony comenta. – Afinal, se seus antepassados selaram os fragmentos há tantos séculos não há como suas memórias estarem embutidas neles, pois você é muito jovem.

Azrael ri.

– E bonitão. – Ele completa.

Sony levanta a sobrancelha.

– Não se ache Aza-kun, eu sou muito mais bonito que você.

– E eu mais bonito que vocês todos. – Yuki Atsuya cruza os braços e passa desfilando entre os dois.

– Você tem pulgas, não conta. – Saitou fala.

– Ah é?! – O rapaz se vira revoltado e começa a coçar a cabeça perto dele. – Então pega um pouco ai!

– Argh! – Saitou se protege com os braços fazendo cara de nojo.

– Credo Saitou-kun, nem chega perto de mim enquanto não usar escabin! – Yue adverte.

Os outros riem.

(-Qual é o problema desses idiotas? Parecem crianças crescidas.) – Kimmi pensa balançando a cabeça em desgosto.

Yuuki estava pensativa, depois que Azrael havia revelado as características do local onde estava o próximo fragmento ela fica inquieta.

(- Poderia ser que este lugar é...?!). – Pensa nervosa.

_______________________________________________

Longe dali os seres encapuzados se reúnem mais uma vez conversando sobre os guardiões.

– Então eles conseguiram o segundo fragmento sem dificuldades... Interessante. – A mulher de voz forte elogia.

– Yue Akemi é a portadora do fragmento e o rapaz de cabelos prateados o guia deles, mas vejo que entre eles existem alguns demônios bem interessantes, poderíamos usá-los não acham? – A outra mulher comenta.

– Não... Perderia toda a graça usar nossa autoridade sobre o sangue deles. Lillyth diz. – Afinal, isso está só começando, ah qual é pessoal, faz séculos que não nos divertimos, vão mesmo querer acabar com toda a diversão?

– Strauss tem razão, não precisamos fazer muita coisa, afinal, entre eles existem aqueles com potencial para causar a própria destruição deles e alguém que já os traiu sem nem mesmo perceber. – O homem com voz de serpente parece gostar do próprio comentário e ri sozinho.

– Cobiça, inveja, ciúmes, indiferença, ódio, egoísmo... Uma mistura fascinante e corrosiva no mesmo lugar... Vai ser um espetáculo ver o que acontece. – Um dos homens comenta.

– Mas não quero ficar parado, eu preciso me divertir um pouco também. – Um dos encapuzados se aproxima de Lillyth e da magia de os permitia ver o movimento do grupo em uma bola de cristal flutuante. – Qual será a próxima parada deles?

– A cidade mágica. – Lillyth responde.

– Então lá será o palco da minha diversão. – Ele diz se retirando do grupo.

– Seu idiota, não devemos nos meter antes da hora! Quer impedir que eles peguem os fragmentos? – A mulher de voz feroz braveja.

– Pelo que eu saiba, entre eles apenas dois são necessários para isso, então não vai fazer diferença matar o resto, quero levar pelo menos um ou dois para o inferno. – O encapuzado responde com voz tediosa.

– Oras seu! – Ela não gosta do tom de voz do aliado.

– Deixe. – Uma voz masculina sombria é ouvida pela primeira vez e todos voltam suas atenções para o ser encapuzado mais afastado entre eles, a criatura possuía uma voz dupla que emitia um eco perturbador.

– Se é esse o seu desejo. – A mulher encapuzada dá de ombros.

O encapuzado que parecia entediado ri e parte em rumo ao seu parque de diversões particular.

Parece que as coisas vão esquentar por aqui. – Lillyth e o outro com voz de serpente riem.

_______________________________________________

Alguns dias se passam e finalmente o grupo chega ao tão esperado destino.

– Ué? Cadê a cidade? – Yue é a primeira a perguntar.

Os amigos estavam no meio do nada na floresta.

– Eh... Bem... – Azrael parecia confuso. – Eu tenho certeza que é este o local...

– Aza-chan, tem certeza que não se confundiu? – Hime pergunta.

– Ele deve ter um péssimo senso de direção. – Michiyo brinca.

– Vai ver é isso mesmo. – Bea também o alfineta.

– Eita líder sem noção... – Sony cruza os braços com olhar reprovativo.

– Eu posso sentir... – Kimmi comenta.

– Eu também. – Kaito diz.

– Do que estão falando? – Saitou pergunta.

– Eu sinto cheiro de sangue por perto. – Kimmi fala com olhar desconfiado.

– Inimigo?! – Azrael diz isso fazendo todo mundo ficar em alerta.

– Não... – Yuuki anda ficando à frente do grupo. – Eles devem estar falando disso... – A fada estende as mãos para frente e parece tocar em uma parede invisível.

– “Larumen ga tharu”.

Ao proferir tais palavras, uma pequena parte da floresta a sua frente reflete seu corpo e a de seus amigos como um espelho e uma pequena parte desaparece mostrando outra área completamente diferente da floresta.

– Vamos... – Yuuki parece chama-los com voz de desgosto.

Os guardiões se entreolham confusos e a seguem adentrando a parte que havia sido aberta, quando eles passam a abertura se fecha voltando a ser uma floresta comum.

– Bem vindos à cidade mágica. – Yuuki apresenta o lugar com a mesma voz anterior.

Seus amigos ficam maravilhados, pois a cidade era exatamente como Azrael havia descrito grandes arvore com casas em cima, pontes ornamentadas interligando uma verdadeira teia de construções únicas e várias pequenas luzes brilhantes voando em todas as direções.

– Que lugar magnífico! – Hime e Michiyo exclamam ao mesmo tempo.

– Então é essa a cidade mágica das fadas?! Nossa pensei que ela não existia de verdade! – Sony já parecia desenhar em uma folha de caderno.

Kimmi parece incomodada com tanta luz e virava o rosto.

– Yuuki, então esta é a sua cidade natal?! Que fantástico! – Azrael comenta de boca aberta.

– É né... – Yuuki responde sem um pingo de empolgação.

As diversas luzes brilhantes notam a presença do grupo e começam a voar em suas direções, assim que vão se aproximando, eles vão ficando cada vez maiores até tomarem forma adulta e parecerem com fadas crescidas.

– Parados! Quem são vocês, como conseguiram atravessar a barreira ilusória!? – Um homem alto de pele clara e cabelos esverdeados curtos concentra uma esfera de ar na mão sendo seguido pelos demais.

– Calma senhor, não somos inimigos! – Azrael é o primeiro que se põe a frente do grupo. – Estamos aqui em uma missão muito importante, assim que terminarmos o que viemos fazer iremos embora sem incomodá-los!

– Missão?! Ninguém adentra a cidade mágica com boas intenções, todos que andaram por nossa cidade chegaram com o coração cego de ambições e trazendo com eles a doença da cobiça por poder! – O homem responde à Azrael com hostilidade.

– Vamos jogá-los para fora da cidade meu senhor! – Uma fada com armadura sugere. – E apagar suas memórias para que nunca mais entrem aqui!

– Calma, não façam nada, fui eu que abri a barreira e os deixei passar.

A voz familiar faz o homem cerrar os olhos para enxergar melhor a moça que saia por detrás do rapaz alto de cabelos prateados.

– Você é... YUUKI!? – O homem exclama realmente surpreso.

A jovem fada fica corada e abaixa a cabeça olhando desconcertada para o chão.

– Já faz algum tempo... Papai...

– PAPAI!?

Seus amigos exclamam e ficam boquiabertos.

_______________________________________________

Não muito distante alguém cantarolava e parecia se deliciar com alguma idéia.

– Depois de tantos séculos finalmente vou poder me divertir! – Ele comenta para si. Aguardem-me jovens guerreiros, não ousem morrer antes que eu os mate!

Ao dizer isso ele gargalha sozinho fazendo algumas aves próximas fugirem assustadas pela sua aura de maldade.

_______________________________________________

Continua...

_______________________________________________

Trailer de Quando o Futuro Vem dos Céus: Ascensão.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N.A: *Escabin é aquele remédio para parasitas do couro cabeludo xD.

Gostaram do capítulo? A trama se desenrolará mais rapidamente aos poucos e um primeiro grande inimigo surgirá diante do grupo, o que poderão eles fazer diante desta nova ameaça ainda tendo as terríveis lembranças da batalha contra Lillyth?
Não percam o próximo capítulo e até mais na reviews pessoal!

Comentem deem sua opinião, é ela que ajuda a evoluir a história!